De 1946 a 1948, com a retomada das idéias de mudança da Capital Federal, entre as providências tomadas pela Comissão de Estudos de Localização da Nova Capital (Comissão Polli Coelho), estavam os estudos realizados pela firma de Donald Belcher, que recomendou cinco sítios para escolha do local para instalação da capital do país. Em 15 de abril em 1955, foi escolhido o Sítio Castanho para o assentamento da Capital, exatamente no local onde esteve por muito tempo acampada a comitiva de Luiz Cruls, na fazenda Bananal.
O início da ocupação do atual Cruzeiro, deu-se em 1955, nas terras que formavam a Fazenda Bananal (área desapropriada para a Construção de Brasília) a fim de abrigar os funcionários públicos federais que chegavam do Rio de Janeiro, para trabalhar na nova capital. As primeiras construções, blocos de dez casas geminadas, começaram a ser edificadas em 1958. Com a conclusão dessas moradias, chegaram os funcionários públicos federais transferidos. O Departamento Administrativo do Serviço Público, popularmente conhecido como DASP (atual Secretaria de Recursos Humanos, do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão), era responsável pela transferência dos funcionários públicos federais para Brasília.
O Decreto nº 10.972, de 30.12.87, do Governo José Aparecido de Oliveira, em seu "Artigo 1º: O dia 30 de novembro de 1959, é declarado data oficial de fundação do Núcleo Urbano do Cruzeiro". Portanto, 30 de novembro é a data de aniversário da fundação do Cruzeiro. A equipe do urbanista Lúcio Costa foi responsável pelo projeto e pelo nome oficial do bairro - Setor de Residências Econômicas Sul - SRE/S, Cruzeiro Velho; na década de 70, foi inaugurado um conjunto de edifícios, que formaram o Cruzeiro Novo - SHCE/S; na década de 80, são inauguradas as Áreas Octogonais. Em 1989, cria-se o Setor de Habitações Coletivas Sudoeste - SHCSW que está em fase de implantação de sua infra-estrutura. Cada um desses setores reflete em suas características o momento político, social e econômico de sua implantação.
Os primeiros moradores do então SRE/S, funcionários públicos e militares vindos do Rio de Janeiro, não se acostumaram com essa sigla e outras denominações para o local foram surgindo: primeiro chamaram de "Cemitério" , devido ao isolamento do bairro e a impressão que se tinha daquele aglomerado de casinhas brancas, quando avistado de longe. Depois, numa homenagem bem humorada dos cariocas residentes, o local passou a ser reconhecido como "Bairro do Gavião", devido ao grande número de gaviões vermelhos que apareciam no local. A mudança do nome para "Cruzeiro" partiu da própria comunidade. Em 1960, um grupo de moradores procurou o Jornal Correio Brazilienze para manifestar sua insatisfação com o nome do local em que moravam. O batismo de Cruzeiro tinha então dois fundamentos lógicos: primeiro, o bairro ficava próximo à Cruz (estrategicamente, colocada no Eixo Monumental - logo atrás o Memorial JK) do Cruzeiro onde foi celebrada a primeira Missa de Brasília; segundo, e havia uma linha de ônibus de Transportes Coletivos de Brasília - TCB, que fazia o trajeto do local da Cruz até o Gavião. A partir daí, como era de se esperar, a Região ficou conhecida pelo nome de Cruzeiro.
No segundo semestre de 1960, João Scarano, funcionário do Grupo de Trabalho de Brasília - GTB, foi indicado como administrador do núcleo residencial, com a responsabilidade de distribuir casas, e buscar soluções para os problemas da comunidade. Situações difíceis como falta de água e luz, invasões, limpeza urbana deficiente, entre outros problemas, são exemplos das principais dificuldades vivenciadas pela comunidade.
Em dezembro de 1987, atendendo a solicitação da comunidade que reivindicava uma unidade administrativa local, o então Governador José Aparecido de Oliveira, através do Decreto nº 10.970, de 30.12.87, decreta em seu "Artigo 1º: Fica criada, na circunscrição da Região Administrativa I, a Administração do Cruzeiro, que compreende os Setores Residencial Econômico Sul-SRES, de Habitações Econômicas Coletivas Sul-SHCES, de Habitações Coletivas - Áreas Octogonais Sul-SHCAOS e adjacências". A Lei nº 49/89, de 25.10.89, do Governador Joaquim Roriz, em seu Art 9º, cria a Região Administrativa do Cruzeiro. Ainda, no mesmo dia, através do Decreto nº 11.921/89, de 25.10.89, atendendo a nova divisão do território do Distrito Federal, foi fixada os novos limites Para as Regiões Administrativas do Distrito Federal, e entre essas a da RA XI - Região Administrativa do Cruzeiro.
O Cruzeiro, sendo uma das Regiões Administrativas mais próximas do centro de Brasília, é um local privilegiado para viver e morar. Esse é o retrato atual de uma cidade que foi planejada para atender às necessidades que a nova capital demandava. Observando a cidade hoje, é possível constatar a qualidade de vida que seus habitantes têm: áreas reservadas para lazer, praças, áreas verdes e parques. Com um começo marcado por dificuldades, atualmente a comunidade cruzeirense tem um espaço do qual pode se orgulhar, reconhecido em todo DF, pela sua identidade própria expressa no carnaval, no samba, no pagode e nos títulos esportivos conquistados em competições locais, regionais e nacional.Embora pouca gente saiba, a RA XI é bastante ativa culturalmente. Podemos até dizer, sem exagero, que as primeiras manifestações culturais da nova capital nasceram no cruzeiro, com a proposta de criar uma entidade que promovesse o congraçamento dos moradores do bairro. Dessa idéia, nasce em 1961 a Associação dos Recreativa Cultural unidos do Cruzeiro, a ARUC. A trajetória cultural do cruzeiro confunde-se com a própria história da ARUC que no contexto do DF é uma referencia central.
Fonte: www.cruzeiro.df.gov.br
RELAÇÃO DE ESCOLAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA
REDE PÚBLICA DE ENSINO DO CRUZEIRO E SUDOESTE
ESCOLA
|
ENDEREÇO |
TELEFONE
|
1º Segmento
(nº de turmas) |
2º Segmento
(nº de turmas) |
3º Segmento
(nº de turmas) |
|||||||
Mat
|
Vesp
|
Not
|
Mat
|
Vesp
|
Not
|
Mat
|
Vesp
|
Not
|
||||
CESVO (Especial para os militares/Convênio) |
Batalhão de Polícia do Exército/SMU |
3415-7155 |
|
|
|
|
|
7 |
|
|
11 |
|
Centro Educacional 02 do Cruzeiro |
SHCES Q 805 Lote 02 Cruzeiro Novo |
3901-8338 |
|
|
|
|
|
|
|
|
13 |
|
Centro de Ensino Fundamental 1 do Cruzeiro |
Área Especial 05 – Lote 06 |
3901-7796 |
|
|
4 |
|
|
|
|
|
|
|
Centro de Ensino Fundamental 2 do Cruzeiro |
SHCES Q. 309 Lote 01 – Cruzeiro Novo |
3362-9041 |
|
|
|
|
|
8 |
|
|
|
|
Escola Classe 08 do Cruzeiro |
AOS 06/08 Lote 03 – Área Octogonal |
3901-7791 |
|
|
4 |
|
|
|
|
|
|
|
TOTAL DE ESCOLAS: 05 |
- |
- |
|
|
8 |
|
15 |
|
|
24 |
Fonte: Governo do Distrito Federal - GDF
Secretaria de Estado de Educação
Subsecretaria de Educação Pública
Diretoria de Educação de Jovens e Adultos
RELAÇÃO DE ESCOLAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA
REDE PÚBLICA DE ENSINO DO CRUZEIRO
ESCOLA
|
ENDEREÇO |
TELEFONE
|
1º Segmento
(nº de alunos) |
2º Segmento
(nº de alunos) |
3º Segmento
(nº de alunos) |
|||||||
Mat
|
Vesp
|
Not
|
Mat
|
Vesp
|
Not
|
Mat
|
Vesp
|
Not
|
||||
Centro Educacional 02 do Cruzeiro |
SHCES Q 805 Lote 02 Cruzeiro Novo |
3901-8338 |
|
|
|
|
|
|
|
|
649 |
|
Centro de Ensino Fundamental 1 do Cruzeiro |
Área Especial 05 – Lote 06 |
3901-7796 |
|
|
60 |
|
|
|
|
|
|
|
Centro de Ensino Fundamental 2 do Cruzeiro |
SHCES Q. 309 Lote 01 – Cruzeiro Novo |
3361-7886 |
|
|
|
|
|
399 |
|
|
|
|
TOTAL DE ESCOLAS: 03 |
- |
- |
|
|
- |
- |
|
- |
|
|
- |
Fonte: Pesquisa de campo feita por estudantes de Pedagogia/UnB - 2º / 2007.
RELAÇÃO DE ESCOLAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA
REDE PÚBLICA DE ENSINO DO CRUZEIRO
ALFABETIZAÇÃO 2006
Neste ano de 2006, o COC como em 2005 optou por trabalhar com alfabetização na vila Estrutural. Em 2005 acompanhamos nove turmas em parceria com a Central Única dos Trabalhadores – CUT – DF. Em 2006 fizemos a parceria com o Grupo de Trabalho Pró- Alfabetização do DF e Entorno – GTPA, que por sua vez mantêm parceria com o Programa Brasil alfabetizado(MEC), por intermédio do Centro Paulo Freire – Cepafre da Ceilândia. Esta parceria garante uma ajuda de custo às alfabetizadoras. Para o pagamento das observadoras o COC tem um projeto com o Mutirão fome Zero da CNBB, que neste ano está em fase de aprovação. O trabalho na Estrutural tem proporcionado além de oportunidade àquela comunidade de voltar a estudar, vários debates a respeito da sua problemática e um grande aprendizado para a equipe do COC que o acompanha. No próximo ano estamos discutindo a possibilidade de voltar a abrir turma no Cruzeiro, já que também dentro da nossa comunidade ainda existem pessoas que não sabem ler e escrever. A equipe do projeto também se reúne quinzenalmente para compartilhar dificuldades, duvidas, repasse de materiais e estudar textos do educador Paulo Freire.
BIBLIOTECA VILA ESTRUTURAL
No final de 2005 recebemos a noticia que um antigo projeto apresentado pelo COC para a obtenção de uma Mala do Livro foi aprovado. Só que no formato de uma Biblioteca Fixa, cedida pelo BNDES, por intermédio da Associação de Escolas Católicas – AEC do Brasil. Avaliamos que seria melhor instalar esta biblioteca na Vila Estrutural, já que no Cruzeiro existe uma Biblioteca Pública além de não termos espaço no COC. O local onde está sendo instalada a biblioteca é na Fundação Brasília de Artes e Humanidades – Fubrah, situada na quadra 16, próxima ao lixão. Além do acervo novo cedido pelo BNDES, serão incorporados os livros que já existiam na Fubrah, alguns livros que estavam sem uso no COC, livros cedidos por amigas e amigos. Neste trabalho também estamos contando com a parceria de trabalho do Grupo Ação Rebelde e Dignidade Candanga, com a participação das alfabetizadoras e observadoras, alguns alfabetizandos (as) e pessoas da comunidade. No dia 26 de agosto foi inaugurado a biblioteca e então partimos para uma segunda fase de convivência com a comunidade da Vila Estrutural. O espaço da biblioteca poderá ser um lugar de reflexão rumo à construção da cidadania.
Autora: Deuzani Cândido Noleto
Fonte: Acervo do Círculo Operário do Cruzeiro - COC/DF
Alfabetização de Jovens e Adultos: contribuir para a erradicação do analfabetismo no Distrito Federal.
No primeiro semestre, duas parceiras contribuíram para o desenvolvimento dos projetos: a Central Única dos Trabalhadores (CUT-DF), através de convênio firmado com o Ministério da Educação para pagamento de ajuda de custo às alfabetizadoras da Estrutural; e a Comissão de Superação da Miséria e da Fome da CNBB, que garantiu a ajuda de custo às observadoras das turmas de alfabetização.
No segundo semestre a equipe da alfabetização optou por participar do projeto com o MEC através do Grupo de Trabalho Pró-Alfabetização do DF e do Entorno, representado, no Ministério, pelo Centro de Educação Paulo Freire da Ceilândia (Cepafre).
Em dezembro de 2004 foram constituídos 9 (nove) círculos de cultura na Estrutural, com a participação de 27 (vinte e sete) voluntárias(os), sendo 23 (vinte e três) residentes na vila. Foram matriculados(as) 162 alunos, dos quais 73 concluíram o curso e receberam o certificado expedido pelo MEC.
Os círculos de cultura, formados em parceria com a CUT/MEC, tiveram 8 (oito) meses de duração, com carga horária de 2h30 (duas horas e meia) diárias. Dois funcionavam na própria residência das alfabetizadoras, um em uma Pré-escola, dois em galpões e quatro em igrejas do local. Apesar de a escola pública da Vila não funcionar à noite, a direção da escola não liberou as salas de aula para as turmas, sob a alegação de que a escola não dispunha de servidores para acompanhar o trabalho à noite.
A partir de janeiro de 2005, com o apoio financeiro da Comissão de Superação da Miséria e da Fome da CNBB, as alfabetizadoras passaram a contar com a colaboração das observadoras para planejamento e desenvolvimento das aulas. Além de permitir um atendimento mais direto às/aos alfabetizandas(os), o processo de observação visava, ainda, à formação de novas alfabetizadoras, garantindo a multiplicação do trabalho.
Outros fatores contribuíram para o alto índice de evasão: distância entre o local de moradia e o de funcionamento da turma; alto índice de violência na vila; deficiência visual; cansaço decorrente de exaustiva carga de trabalho; falta de apoio dos familiares, especialmente no cuidado dos filhos menores enquanto a mãe estuda; horário de trabalho incompatível com o das aulas e alcoolismo.
No segundo semestre, apenas duas novas turmas foram constituídas. A primeira, coordenada pela companheira Vanderlina Ribeiro de Abreu, teve início em 14 de fevereiro de 2006, com 17 alfabetizandos(as) matriculados(as) e funciona na residência da voluntária; a segunda, com 23 matriculados(as), sob a coordenação da companheira Marinalva (Nana), teve início em 23 de janeiro de 2006 e funciona na sede da fundação Brasília de Artes e Humanidades (Creche da Nana).
A participação em atividades promovidas pelo Fórum de Educação Básica de Jovens e Adultos do DF foram: XII Encontro Pró-alfabetização e Educação de Jovens e Adultos do DF e Entorno: promovido pelo GTPA-Fórum EJA/DF, no Auditório Dois Candangos da Universidade de Brasília, dia 16 de abril; V Mova Brasil - Encontro Nacional dos Movimentos de Alfabetização de Jovens e Adultos do Brasil: o evento foi realizado de 9 a 11/junho, no Centro de Treinamento em Educação/CNTI/Luziânia-GO, e contou com a participação de 743 (setecentos e quarenta e três) educadores populares, representando as cinco regiões brasileiras; XIII Encontro Pró-alfabetização e Educação de Jovens e Adultos do DF e Entorno: o encontro, preparatório para o VII ENEJA, foi realizado pelo GTPA-DF no dia 9/julho, no Sindsep-DF; VII ENEJA – Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos: o evento, realizado de 31/agosto a 3/setembro, no Centro de Treinamento em Educação/CNTI/Luziânia-GO, contou com a participação de 510 (quinhentos e dez) delegados(as), representando vinte e seis unidades da federação; o DF teve 20 (vinte) delegados(as); Audiência pública sobre a Educação de Jovens e Adultos: promovida pela Comissão de Educação e Saúde da Câmara Legislativa do DF, no dia 25/novembro. O companheiro Francijairo Ananias apresentou a avaliação do Fórum EJA/DF sobre a situação da educação de jovens e adultos no DF e os avanços alcançados em 2005. Dezenas de educadoras(es) e alfabetizandos(as) do GTPA-DF garantiram a participação da comunidade no debate.
PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
O Programa de Alfabetização envolve, diretamente, seis voluntários e voluntárias e, indiretamente, oito, que atuam como apoio e suporte. Quarenta e três pessoas estão sendo atendidas, por meio de duas turmas, sendo que uma funciona na sede da FUBRAH e a outra na casa da observadora Nilza Gonçalves.
Neste primeiro semestre de 2006 foi ministrada a primeira fase do programa que consiste na alfabetização a partir dos seguintes temas que foram estudados e debatidos: moradia, alimentação, lazer, clima, meio ambiente, educação, saúde, tecnologia, relações humanas, formas associativas, processo eleitoral, família, religião, água, geração de trabalho e renda, transporte, reciclagem, entre outros. Utilizamos recursos como: cartazes, filmes, dinâmicas e debates.
No segundo semestre estamos começando a pós-alfabetização, com a introdução de conceitos de gramática, leitura e interpretação de textos, elaboração de texto individuais e coletivos, estudo de bilhetes e cartas, e também com a matemática com as quatro operações e resoluções de problemas.
A participação em atividades promovidas pelo Fórum de Educação Básica de Jovens e Adultos do DF foram: XIII Encontro Pró-alfabetização e Educação de Jovens e Adultos do DF e Entorno: promovido pelo Fórum EJA-DF/GTPA-DF, no Auditório da Confederação Nacional de Trabalhadores da Indústria – CNTI; VI Mova Brasil - Encontro Nacional dos Movimentos de Alfabetização de Jovens e Adultos do Brasil: o evento foi realizado de 15 a 18 de junho, em Fortaleza – CE.
Avaliamos que o trabalho foi bastante proveitoso no primeiro semestre, sendo que pelo menos oito alfabetizandos (as) já estão lendo e começando a interpretar textos. Continuamos com bastante dificuldade com relação ao espaço, principalmente a turma que funciona na casa da observadora, onde fez muito frio fazendo com que alguns alfabetizandos(as) faltassem, às vezes, às aulas. Algumas alfabetizandas têm dificuldade para participar das aulas, porque precisam levar seus filhos pequenos para as aulas, ou precisam ficar em casa com eles. Mas apesar das dificuldades vamos vivenciar as próximas etapas e concluir com um bom numero de pessoas participando das turmas.
Confira a vista aérea do Cruzeiro!
Fonte:
Filmado por Roseane Gonçalves
Produzido e Editado por Augusto Areal
www.infobrasilia.com.br
Fonte: http://maps.google.com/
Endereço: SRE/S Área Especial 03 - Setor Escolar Lote 10, Cruzeiro Velho
Telefone: (61) 3363.1521
Horários: Segunda a Sexta de 8:30h às 22:30h e Sábado de 8:30h às 18h
Local de Referência: Em frente à ARUC
5- GRAU DE INSTRUÇÃO DA POPULAÇÃO Tabela 06 - Grau de Instrução dos Membros da Família, segundo os Níveis de Escolaridade.
FONTE: RA-XI - CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal - PISEF/DF/97 |
Tabela 13 - Distribuição das Famílias, segundo a Condição de Ocupação da Residência.
Tabela 14 – Distribuição das Famílias, segundo o Tipo de Residência.
FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/DF/19997. Tabela 15 – Distribuição das Famílias, segundo a Área da Residência.
FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/97. |
NOME | PARTIDOS | TOTAL GERAL | Nº | Cruzeiro Novo e Velho/SMU/Sudoeste/Octogonal |
DE VOTOS | VOTOS/CLASSIFICAÇÃO. | |||
Arlete Sampaio | PT | 35.466 | 1 | 2.495 - 1º |
Benício Tavares | PTB | 26.252 | 2 | 385 - 27º |
Eurides Brito | PMDB | 24.065 | 3 | 572 - 15º |
Zé Edimar | PMDB | 23.643 | 4 | 220 - 40º |
Paulo Tadeu | PT | 21.320 | 5 | 620 - 14º |
Augusto Carvalho | PPS | 17.868 | 6 | 1.407 - 4º |
Gim Argelo | PMDB | 17.868 | 7 | 394 - 24º |
Chico Vigilante | PT | 17.592 | 8 | 888 - 9º |
Rôney Nemer | PSD | 15.433 | 9 | 170 - 56º |
Izalci | PFL | 14.958 | 10 | 924 - 7º |
Erika Kokay | PT | 14.610 | 11 | 940 - 6º |
Leonardo Prudente | PMDB | 13.459 | 12 | 667 - 12º |
Chico Floresta | PT | 12.689 | 15 | 1.420 - 3º |
Vigão | PPB | 12.085 | 16 | 308 - 33º |
Anilceia Machado | PSDB | 11.927 | 17 | 132 - 79º |
Eliana Pedrosa | PL | 11.817 | 18 | 321 - 32º |
Odilon Aires | PMDB | 11.495 | 19 | 1.628 - 2º |
Cauhy | PFL | 10.930 | 21 | 475 - 17º |
Pedro Passos | PSD | 10.590 | 25 | 132 - 79º |
Chico Leite | PCdoB | 10.558 | 27 | 770 - 10º |
Xavier | PSD | 7.804 | 33 | 109 - 95º |
Junior Brunelli | PPB | 7.665 | 34 | 108 - 96º |
Fábio Barcellos | PL | 7.179 | 40 | 407 - 23º |
Peniel Pacheco | PSB | 6.114 | 48 | 479 - 16º |
Fonte: TSE 2002
Nº. | Nome | Partido | nº de votos | Cruzeiro Novo e Velho/SMU/Sudoeste/Octogonal |
nº de votos / Classificação | ||||
1 | Arruda | PFL | 324.248 | 8.320/1º |
2 | Filippelli | PMDB | 166.958 | 3.645/5º |
3 | Maninha | PT | 98.049 | 3.880/4º |
4 | Agnelo Queiroz | PCB | 95.879 | 5.880/2º |
5 | Sigmaringa Seixas | PT | 78.580 | 5.257/3º |
6 | Pastor Jorge | PMDB | 41.288 | 1.109/9º |
7 | Tático | PSD | 29.997 | 237/21º |
8 | Fraga | PMDB | 27.939 | 1.500/7º |
Fonte: TSE 2002
NOME | PARTIDOS | TOTAL GERAL DE VOTOS | CRUZEIRO
VOTOS/CLASSIFICAÇÃO |
PAULO TADEU VALE DA SILVA | PT | 28.505 | 971/8° |
BENEDITO AUGUSTO DOMINGOS | PPS | 12.955 | 294/39° |
RUBENS CÉSAR BRUNELLI JÚNIOR | PFL | 23.734 | 362/31º |
MILTON BARBOSA RODRIGUES | PSDB | 24.478 | 671/14° |
FRANCISCO LEITE DE OLIVEIRA | PT | 23.109 | 1393/4º |
CHRISTIANNO NOGUEIRA ARAÚJO | PTB | 26.266 | 266/41° |
CHARLES ROBERTO DE LIMA | PTB | 11.591 | 190/53° |
AGUINALDO SILVA DE OLIVEIRA | PL | 23.262 | 514/21° |
RÔNEY TANIOS NEMER | PMDB | 22.966 | 555/19° |
SIDNEY DA SILVA PATRICIO | PT | 18.889 | 357/32° |
ERIKA JUCÁ KOKAY | PT | 22.916 | 1501/3° |
ELIANA MARIA PASSOS PEDROSA | PFL | 22.664 | 744/10° |
JAQUELINE MARIA RORIZ | PSDB | 24.129 | 587/17° |
LEONARDO MOREIRA PRUDENTE | PFL | 18.624 | 1067/7° |
BENÍCIO TAVARES DA CUNHA MELLO | PMDB | 15.367 | 142/69° |
PEDRO PASSOS JÚNIOR | PMDB | 20.431 | 356/33° |
ALÍRIO DE OLIVEIRA NETO | PPS | 13.055 | 594/16° |
JOSÉ ANTÔNIO MACHADO REGUFFE | PDT | 25.805 | 2230/1° |
JOSE MATILDES BATISTA | PRP | 6.890 | 91/96° |
RAIMUNDO DA SILVA RIBEIRO NETO | PSL | 8.303 | 425/25° |
AYLTON GOMES MARTINS | PMN | 8.448 | 85/102° |
WILSON FERREIRA DE LIMA | PRONA | 8.983 | 135/70° |
ROGÉRIO ULYSSES TELLES DE MELLO | PSB | 14.932 | 155/64° |
PAULO RORIZ | PFL | 11.409 | 171/59° |
NOME |
PARTIDO |
N° DE VOTOS |
CRUZEIRO |
Tadeu Filippelli |
PMDB |
129.771 |
2134/12° |
Alberto Fraga |
PFL |
95.514 |
3335/2° |
Geraldo Magela |
PT |
87.649 |
2371/8° |
Jofran Frejat |
PTB |
69.450 |
2218/11° |
Augusto Carvalho | PPS | 79.235 | 4772/1° |
Robson Rodovalho |
PFL |
68.378 |
3159/3° |
Laerte Bessa |
PMDB |
61.850 |
2441/6° |
Rodrigo Rollemberg |
PSB |
55.917 |
2321/9° |
Fonte: TRE/2006
Segmento |
Entidade |
Responsável |
Contato |
|
Movimento Popular |
COC - Círculo Operário do Cruzeiro |
Deuzani C. Neto |
(61)92244638 | deuzani@yahoo.com.br |