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Levantamento do número de alunos inscritos na EJA no 1º semestre de 2007.
Resumo de alunos inscritos na EJA no 1º semestre de 2007.
Número de alunos inscritos no ENCCEJA.
Relação de escolas que oferecem EJA no Distrito Federal (por região de ensino) - 2006 - 1º semestre
Alunos matriculados em EJA - 2006 - 2º semestre
Quantitativo de alunos em EJA - 1º e 2º segmento, 2006 - 2º semestre
Número de livros recebidos (por alunos) - 1º e 2º segmento, 2006 - 2º semestre
Relação das escolas de EJA no DF - 2º semestre - 2009
Fonte: GDF / SEE / SUBSEP / DEJA
Censo 2000 a 2006 Versão em excel.
Censo 2000 a 2006 Versão em pdf.
Censo 2012 pdf.
Censo 2012 taxa de evasão e rendimento pdf.
Censo 2013 1º sem pdf.
Censo 2013 2º sem pdf.
Rendimento e taxa de evasão de 2013 pdf.
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Dificuldades:
Cidades / movimento popular
Cidades / movimento popular / professores da rede pública
Propostas:
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2010
.
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Em 1823, José Bonifácio apresenta o projeto para mudança da capital e sugere o nome de "Brasília" para a nova cidade. Já em 1892, foi nomeada a Comissão Exploradora do Planalto Central, a Missão Cruls, que dois anos depois demarca uma área de 14.400 km² que é considerada adequada para a futura capital. Em 1955, num comício na cidade de Jataí, interior de Goiás, o então candidato à presidência da República Juscelino Kubitschek, respondendo à pergunta de um eleitor, faz a promessa de que, se eleito, transferirá a capital para o Planalto Central.
Em 1956, o sonho de Dom Bosco tornou-se realidade. JK, já eleito Presidente da República, encaminha ao Congresso a Mensagem de Anápolis, propondo o nome de Brasília para a nova capital e a criação da NOVACAP (Companhia Urbanizadora da Nova Capital). As obras começaram em 1956 tendo sido concluídas no mesmo ano o aeroporto, o Palácio da Alvorada e a Ermida Dom Bosco, que em homenagem a Dom Bosco se localiza exatamente no paralelo 15º. As pessoas que vieram trabalhar na construção de Brasília ficaram conhecidas como "candangos".
Porém, somente em 1957, iniciaram-se as obras do Plano Piloto seguindo o projeto de Lúcio Costa. No dia 21 de abril de 1960, Brasília foi inaugurada e em 1987 a cidade foi tombada pela UNESCO e registrada como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade.
Devido a mistura de cultura não só dos candangos, mas dos primeiros moradores da nova capital Federal originários de diversos estados do Brasil como Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e da região nordeste Brasília se tornou multicultural. Por esta diversidade de cores, falas, paladares, culturas a cidade adotou um pouco das características de cada região do país.
O Distrito Federal é dividido por Regiões Administrativas, as RAs. Brasília faz parte da RA I e é formada pela Asa Norte e Asa Sul, Setor Militar Urbano, Setor de Garagens e Oficinas, Setor de Embaixadas Norte e Sul, Setor de Indústrias Gráficas, Área de Camping, Eixo Monumental, Esplanada dos Ministérios, Vila Planalto, Granja do Torto, Vila Telebrasília, Setor de Clubes Norte e Sul e Setor de Áreas Isoladas Norte. As Cidades-satélites, atualmente chamadas de Regiões Administrativas do Distrito Federal, não fazem parte de Brasília.
Fontes: Acervo da NOVACAP
Arquivo Público do Distrito Federal
Vila Telebrasília:
A criação do acampamento da Vila Telebrasília aconteceu logo no início dos primeiros trabalhos para a construção de Brasília nos anos de 1956 e 1957. O local atual da Vila Telebrasília foi onde originalmente se instalou o acampamento da construtora Camargo Corrêa, empresa responsável pela execução de obras de terraplanagem e pavimentação de ruas e avenidas da nova Capital Federal.
Em 1963, após a inauguração de Brasília, a empreiteira desativou seus serviços e a área passou a pertencer ao Departamento Telefônico Urbano e Interurbano (DTUI) que foi a empresa responsável pela prestação de serviços telefônicos. A origem do nome “Acampamento Telebrasília” veio em função de transferências DTUI para COTELB (Companhia Telefônica de Brasília) que, posteriormente passou a pertencer à empresa de telefonia denominada Telebrasília.
Após a desativação do acampamento, a população passou a conviver com constantes pressões por parte do governo para que desocupassem a Vila. No final da década de 1970, os moradores decidiram se unir não só em busca do direito de permanência, mas também para preservar a memória histórica da comunidade.
Esse impasse fez da Vila Telebrasília uma região alvo para ações do poder político. Na tentativa de desgastar a persistência dos moradores, por muitos anos a Vila permaneceu praticamente sem infraestrutura urbana. Porém, no final de 2008 foram concedidos aos moradores os títulos de propriedade e no início de 2009, os moradores já tinham as escrituras de seus terrenos e a as redes de infraestrutura.
< http://www.brasilia.df.gov.br/ > Acesso em 10/03/2014
<http://www.sedhab.df.gov.br/arquivos/PPCUB/purp_ap7/ap7_up3_vila_telebraslia.pdf> Acesso em 10/03/2014
LACERDA, Hiatiane Cunha de. O desenho da percepção afetiva: o caso da Vila Telebrasília ‐ DF. 2011. 205 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo)-Universidade de Brasília, Brasília, 2011.
14ª Zona Eleitoral
NOME | PARTIDOS | TOTAL GERAL DE VOTOS | BRASÍLIA
VOTOS/CLASSIFICAÇÃO |
PAULO TADEU VALE DA SILVA | PT | 28.505 | 1936/4° |
BENEDITO AUGUSTO DOMINGOS | PPS | 12.955 | 603/30° |
RUBENS CÉSAR BRUNELLI JÚNIOR | PFL | 23.734 | 453/45° |
MILTON BARBOSA RODRIGUES | PSDB | 24.478 | 1238/16° |
FRANCISCO LEITE DE OLIVEIRA | PT | 23.109 | 3616/3° |
CHRISTIANNO NOGUEIRA ARAÚJO | PTB | 26.266 | 556/35° |
CHARLES ROBERTO DE LIMA | PTB | 11.591 | 338/55° |
AGUINALDO SILVA DE OLIVEIRA | PL | 23.262 | 1026/23° |
RÔNEY TANIOS NEMER | PMDB | 22.966 | 1257/15º |
SIDNEY DA SILVA PATRICIO | PT | 18.889 | 369/53° |
ERIKA JUCÁ KOKAY | PT | 22.916 | 3746/2° |
ELIANA MARIA PASSOS PEDROSA | PFL | 22.664 | 1678/7° |
JAQUELINE MARIA RORIZ | PSDB | 24.129 | 1458/11° |
LEONARDO MOREIRA PRUDENTE | PFL | 18.624 | 1548/10° |
BENÍCIO TAVARES DA CUNHA MELLO | PMDB | 15.367 | 304/62° |
PEDRO PASSOS JÚNIOR | PMDB | 20.431 | 759/25° |
ALÍRIO DE OLIVEIRA NETO | PPS | 13.055 | 1058/21° |
JOSÉ ANTÔNIO MACHADO REGUFFE | PDT | 25.805 | 10846/1° |
JOSE MATILDES BATISTA | PRP | 6.890 | 137/123° |
RAIMUNDO DA SILVA RIBEIRO NETO | PSL | 8.303 | 1215/17° |
AYLTON GOMES MARTINS | PMN | 8.448 | 112/144° |
WILSON FERREIRA DE LIMA | PRONA | 8.983 | 198/89° |
ROGÉRIO ULYSSES TELLES DE MELLO | PSB | 14.932 | 1056/22° |
PAULO RORIZ | PFL | 11.409 | 458/44° |
Fonte: TRE/2006
Nº | NOME | PARTIDOS | TOTAL GERAL | Lago Norte |
DE VOTOS | Votos/Classificação | |||
1 | Arlete Sampaio | PT | 35.466 | 1.062 - 1º |
2 | Benício Tavares | PTB | 26.252 | 104 - 35º |
3 | Eurides Brito | PMDB | 24.065 | 302 - 7º |
4 | Zé Edimar | PMDB | 23.643 | 301 - 8º |
5 | Paulo Tadeu | PT | 21.320 | 225 - 16º |
6 | Augusto Carvalho | PPS | 17.868 | 1.059 - 2º |
7 | Gim Argelo | PMDB | 17.868 | 79 - 45º |
8 | Chico Vigilante | PT | 17.592 | 268 - 11º |
9 | Rôney Nemer | PSD | 15.433 | 25 - 104 |
10 | Izalci | PFL | 14.958 | 115 - 31º |
11 | Erika Kokay | PT | 14.610 | 295 - 1º |
12 | Leonardo Prudente | PMDB | 13.459 | 235 - 14º |
15 | Chico Floresta | PT | 12.689 | 262 - 12º |
16 | Vigão | PPB | 12.085 | 132 - 28º |
17 | Anilceia Machado | PSDB | 11.927 | 89 - 40º |
18 | Eliana Pedrosa | PL | 11.817 | 98 - 36º |
19 | Odilon Aires | PMDB | 11.495 | 132 - 27º |
21 | Cauhy | PFL | 10.930 | 215 - 19º |
25 | Pedro Passos | PSD | 10.590 | 221 - 18º |
27 | Chico Leite | PCdoB | 10.558 | 404 - 6º |
33 | Xavier | PSD | 7.804 | 33 - 89º |
34 | Junior Brunelli | PPB | 7.665 | 20 - 116º |
40 | Fábio Barcellos | PL | 7.179 | 81 - 42º |
48 | Peniel Pacheco | PSB | 6.114 | 78 - 47º |
Fonte: TSE/2002
Nº. | Nome | Partido | nº de votos | Lago Sul |
nº de votos / Classificação | ||||
1 | Arruda | PFL | 324.248 | 2.464/2º |
2 | Filippelli | PMDB | 166.958 | 2.311/3º |
3 | Maninha | PT | 98.049 | 1.434/5º |
4 | Agnelo Queiroz | PCB | 95.879 | 2.254/4º |
5 | Sigmaringa Seixas | PT | 78.580 | 4.143/1º |
6 | Pastor Jorge | PMDB | 41.288 | 295/8º |
7 | Tático | PSD | 29.997 | 80/22º |
8 | Fraga | PMDB | 27.939 | 235/10º |
Nº. | Nome | Partido | nº de votos | Lago Norte |
nº de votos / Classificação | ||||
1 | Arruda | PFL | 324.248 | 2.482/2º |
2 | Filippelli | PMDB | 166.958 | 2.170/3º |
3 | Maninha | PT | 98.049 | 1.378/6º |
4 | Agnelo Queiroz | PCB | 95.879 | 1.920/4º |
5 | Sigmaringa Seixas | PT | 78.580 | 2.639/1º |
6 | Pastor Jorge | PMDB | 41.288 | 290/9º |
7 | Tático | PSD | 29.997 | 133/13º |
8 | Fraga | PMDB | 27.939 | 297/7º |
Nº. | Nome | Partido | nº de votos | Plano Piloto |
nº de votos / Classificação | ||||
1 | Arruda | PFL | 324.248 | 22.565/3º |
2 | Filippelli | PMDB | 166.958 | 13.685/5º |
3 | Maninha | PT | 98.049 | 15.880/4º |
4 | Agnelo Queiroz | PCB | 95.879 | 24.243/2º |
5 | Sigmaringa Seixas | PT | 78.580 | 26.784/1º |
6 | Pastor Jorge | PMDB | 41.288 | 2.959/8º |
7 | Tático | PSD | 29.997 | 657/10º |
8 | Fraga | PMDB | 27.939 | 2.540/9º |
Fonte: TSE/2000
NOME |
PARTIDO |
N° DE VOTOS |
BRASÍLIA |
Tadeu Filippelli |
PMDB |
129.771 |
5561/7° |
Alberto Fraga |
PFL |
95.514 |
5782/5° |
Geraldo Magela |
PT |
87.649 |
3394/10° |
Jofran Frejat |
PTB |
69.450 |
5745/6° |
Augusto Carvalho | PPS | 79.235 | 14492/1° |
Robson Rodovalho |
PFL |
68.378 |
3127/12° |
Laerte Bessa |
PMDB |
61.850 |
3855/9° |
Rodrigo Rollemberg |
PSB |
55.917 |
7643/2° |
Fonte: TRE/2006
|
||||
|
|
Telefone
|
||
|
|
|
|
|
|
– Sindicato dos Professores do DF |
|
|
|
|
|
|
||
– Sindicato d os Auxiliares de Administração Escolar do DF |
|
|
||
– Seção sindical do ANDES |
|
(61)33227561 |
||
– Sindicato dos Servidores Públicos Federais |
61)32121900 |
|
||
|
Roberto Miguel |
(61)32259374 (61)32259450 |
robertomiguel@cutdf.org.br
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
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|
- Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra |
|
|
semterra@mst.org.br |
|
|
Grêmios |
|
|
|
EXTRAMUROS |
|
|
|
|
Centros Acadêmicos - DCE |
|
(61)33072322 |
|
|
ONG´s |
|
|
|
|
Caritas Brasil |
|
(61)33257473 (61)32260701 |
caritas@caritasbrasileira.org |
|
Associação Programa Alfabetização Solidária |
|
|
|
|
Universidade |
Universidade de Brasília - UnB |
|
|
|
|
|
|
||
Instituição de Ensino Superior Privada |
Universidade Católica de Brasília - UCB IESB |
Prof Itamar Santos |
(61)33569227 (61)3448-9800 |
iesb@iesb.br/www.iesb.br |
|
|
|
|
|
Sistema "S" |
SESI-COALFA |
|
(61)33626166 |
|
Clube de Serviços |
|
|
(61)32263770 |
jose.nasser@serpro.gov.br http://br.geocites.com/rcbrasilia/index.html
|
Fundações
|
Banco do Brasil PROJETO ALFA / Parceria BB/EDUCAR |
|
|
telmarosa@brturbo.com |
BRADESCO |
|
(61)34712219 |
ceilandia@fundacaobradesco.org.br
|
|
FUNAP-Fundação de Apoio aos Presidiários |
Jeferson Bernard |
(61)32338523 |
funapdf@bol.com.br |
População total e taxa média geométrica de crescimento anual.
ANO |
População |
||
2000 |
Urbana |
Rural |
Total |
198.422 |
- |
198.422 |
|
FONTES - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE . Censo Demográfico – 2000. |
Distribuição das Famílias, segundo a Condição de Ocupação da Residência.
CONDIÇÃO DE MORADIA |
PERCENTUAL |
Própria |
52.49 |
Própria em aquisição |
6,13 |
Alugada |
14,70 |
Cedida |
5,81 |
Funcional Pública |
19,05 |
Funcional Particular |
1,19 |
Concessão de uso |
0,40 |
Outros |
0,23 |
Total |
100,00 |
Distribuição das Famílias, segundo o Tipo de Residência.
TIPO DE RESIDÊNCIA |
PERCENTUAL |
Apartamento |
75,17 |
Casa de Alvenaria |
22,74 |
Casa de Madeira |
0,94 |
Barraco |
0,00 |
Prédio Com/Ind/Residencial |
1,15 |
Total |
100,00 |
Distribuição das Famílias, segundo a Área da Residência.
ÁREA |
PERCENTUAL |
Até 40 m2 |
3,32 |
De 41 a 60 m2 |
6,42 |
De 61 a 90 m2 |
17,99 |
De 91 a 120 m2 |
25,38 |
De 121 a 150 m2 |
21,00 |
De 151 a 220 m2 |
17,25 |
De 221 a 300 m2 |
6,61 |
De 301 a 400 m2 |
1,58 |
De 401 a 600 m2 |
0,45 |
Acima de 600 m2 |
0,00 |
Total |
100,00 |
FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal - PISEF/97.
Número médio de domicílios no endereço e de famílias no domicílio.
NÚMERO MÉDIO DE DOMICÍLIOS NO ENDEREÇO |
NÚMERO MÉDIO DE FAMÍLIAS NO DOMICÍLIO |
1,01 |
1,01 |
Distribuição das famílias por condição de ocupação da residência.
CONDIÇÕES DE OCUPAÇÃO DA RESIDÊNCIA (%) |
|||||||
Total |
Própria |
Própria em aquisição |
Alugada |
Cedida |
|||
100,00 |
52,49 |
6,13 |
147,70 |
5,81 |
|||
CONDIÇÕES DE OCUPAÇÃO DA RESIDÊNCIA (%) |
|||||||
Funcional pública |
Funcional particular |
Concessão de uso |
Outros |
||||
100,00 |
75,17 |
22,74 |
0,94 |
Distribuição das famílias, por tipo de residência.
TIPO DE RESIDÊNCIA (%) |
|||||
Total |
Apartamento |
Casa de alvenaria |
Casa de madeira |
Barraco |
Prédio (1) |
100,00 |
75,17 |
22,74 |
0,94 |
--- |
1,15 |
FONTE - Companhia do Desenvolvimento do Planalto central - CODEPLAN Diretoria Técnica - Perfil Sócio-Econômico das Famílias.1997.
Obs:(- - -)o dado é desconhecido podendo o fenômeno existir ou não
Oferta de Habitações do Instituto de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal
Distribuição de lotes semi-urbanizados através do Programa de Assentamento de População de Baixa Renda.
1995 |
1996 |
1997 |
1998 |
1999 |
2000 |
112 |
68 |
17 |
14 |
2 |
3 |
FONTE - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação Subsecretaria de Promoção à Moradia Diretoria de Operação Imobiliária – DIROI.1995/2000.
População em Idade Ativa - Distribuição dos membros das famílias na ocupação principal, por setores de atividade.
Ano |
OCUPAÇÃO PRINCIPAL (%) |
|||||||||
Total |
Agropecuária |
Construção civil |
Indústria de transformação |
Administração Federal |
||||||
1997 |
100,00 |
1,37 |
1,15 |
1,21 |
41,27 |
|||||
OCUPAÇÃO PRINCIPAL (%) |
||||||||||
Administração GDF |
Comércio |
Estabelecimento bancário |
Estabelecimento Ensino particular |
|||||||
13,85 |
8,01 |
6,18 |
2,84 |
|||||||
Ano |
OCUPAÇÃO PRINCIPAL (%) |
|||||||||
Estabelecimento de saúde particular |
Transporte |
Profissão liberal |
Serviço autônomo |
Serviço doméstico |
Outros Serviços |
|||||
1997 |
1,34 |
0,55 |
4,12 |
5,50 |
1,42 |
11,19 |
FONTE - Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central - CODEPLAN Diretoria Técnica - Perfil Sócio Econômico das Famílias do Distrito Federal.1997.
GRAU DE INSTRUÇÃO DA POPULAÇÃO
Grau de Instrução dos Membros da Família, segundo os Níveis de Escolaridade.
NÍVEIS |
PERCENTUAL |
Analfabeto |
0,90 |
Sabe ler e escrever |
0,82 |
Pré-escola |
3,20 |
1º grau incompleto |
23,01 |
1º grau completo |
5,03 |
2º grau incompleto |
9,36 |
2º grau completo |
17,59 |
Superior incompleto |
9,13 |
Superior completo |
24,13 |
Pós-graduação |
2,24 |
Menores de 7 anos s/ escola |
4,59 |
Total |
100,00 |
FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal PISEF/DF – 1997.
Renda bruta média mensal familiar e “per capita”.
RENDA FAMILIAR |
RENDA ‘’ PER CAPITA ’’ |
|||
Ano |
Em reais |
Em salários mínimos |
Em reais |
Em salários Mínimos |
1997 |
3.643,02 |
32,53 |
968,89 |
8,65 |
2000 |
3.553,31 |
23,53 |
1.140,09 |
7,55 |
FONTE - Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central - CODEPLAN Diretoria Técnica - Perfil Sócio Econômico das Famílias do Distrito Federal.1997.
REGIÕES ADMINISTRATIVAS |
DISTÂNCIAS EM KM |
I – Brasília |
--- |
II – Gama |
30 |
III - Taguatinga |
21 |
IV – Brazlândia |
45 |
V – Sobradinho |
22 |
VI – Planaltina |
38 |
VII – Paranoá |
25 |
VIII - Núcleo Bandeirante |
13 |
IX – Ceilândia |
26 |
X – Guará |
11 |
XI - Cruzeiro |
07 |
XII - Samambaia |
25 |
XIII - Santa Maria |
26 |
XIV – São Sebastião |
26 |
XV - Recanto das Emas |
26 |
XVI – Lago Sul |
08 |
XVII - Riacho Fundo |
18 |
XVIII - Lago Norte |
08 |
XIX - Candangolândia |
11 |
Fonte: CODEPLAN/Mapa da Região Integrada de Desenvolvimento/99
A Asa Norte faz parte da 1º Região Administrativa do DF, é cortada pelo Eixo Rodoviário Norte, uma via expressa de seis faixas. Possui um vasto comércio entrequadras e três shoppings centers, dois localizado no início da W3 Norte e outro no final, e várias instituições de Ensino, destaque para a UNB e para a Escola Superior de Ciências da Saúde da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde do Distrito Federal (ESCS) ambas voltadas para o Ensino Superior. Destaque também para o Parque Olhos D'água ponto de preservação do cerrado local.
Conheça melhor este Projeto clicando no link abaixo.
http://home.yawl.com.br/hp/volcandangos/alfabetizacao/default.html
SGAS 608 - Av. L2 SUL
EQS 108
Setor de Clubes Sul na AABB (Associação Atlética Banco do Brasil)
Setor de Clubes Sul no IATE CLUBE
Setor de Clubes Sul na ASBAC
OBS: Em breve disponibilizaremos os locais exatos das reuniões e seus respectivos horários.
Parque Nacional de Brasília, fonte: www.aprendebrasil.com.br
CLIMA
O clima predominante é o tropical, caracterizado por um inverno seco e frio e um verão úmido e quente. Chega a ter uma temperatura média anual de 21 graus, onde são mais elevadas no mês de outubro. Durante o inverno chega a 18 graus.
RELEVO
Localizado no domínio dos Planaltos, precisamente na subdivisão das chapadas do Distrito Federal. Usando uma caracterização geomorfológica é possível observar 3 unidades: Chapada da Contagem, Depressão do Paranoá e Encosta da Contagem.
VEGETAÇÃO
Vegetação predominante do ecossistema Cerrado, em sua maioria o Senso Stricto, caracterizado pela enorme diversidade florística tanto no estrato arbóreo quanto no rasteiro. São observadas outras formações como as Matas de Galeria Pantanosa e não Pantanosa, Brejos, Veredas e Campo Úmido, Campo Rupestre e Campo de Murundus.
FAUNA
Apresenta uma riqueza de habitat, assim ocasionando uma abundante diversidade de Fauna. É importante na condição de corredor ecológico para as espécies da região. Apresenta em sua maioria invertebrados. Ainda possui espécies ameaçadas de extinção, como: onça pintada, suçuarana, capivara, lobo guará... etc.
Brasília possui a menor taxa de analfabetismo do país e o maior índice de jovens na escola.
Grau de Instrução da População:
Grau de Instrução dos Membros da Família, segundo os Níveis de Escolaridade.
FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal PISEF/DF – 1997.
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Números de escolas na Asa Norte e na Asa Sul:
Escolas Classe
DISCRIMINAÇÃO
|
ENDEREÇO
|
Escola Classe do Regimento de Cavalaria de Guarda (Rcg)
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Área Especial RCG – SMC
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Escola Classe 102 Norte
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SQN 102 - A. Especial
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Escola Classe 102 Sul
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SQS 102 - A. Especial
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Escola Classe 106 Norte
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SQN 106 - A. Especial
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Escola Classe 108 Sul
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SQS 108 - A. Especial
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Escola Classe 111 Sul
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SQS 111 – A. Especial
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Escola Classe 113 Norte
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SQN 113 - A. Especial
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Escola Classe 114 Sul
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SQS 114 – A. Especial
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Escola Classe 115 Norte
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SQN 115 – A. Especial
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Escola Classe 204 Sul
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SQS 104 – A. Especial
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Escola Classe 206 Sul
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SQS 106 – A. Especial
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Escola Classe 209 Sul
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SQS 209 – A. Especial
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Escola Classe 214 Sul
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SQS 214 – A. Especial
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Escola Classe 302 Norte
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SQN 302 – A. Especial
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Escola Classe 304 Norte
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SQN 304 – A Especial
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Escola Classe 304 Sul
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SQS 304 – A. Especial
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Escola Classe 305 Sul
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SQS 305 – A. Especial
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Escola Classe 306 Norte
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SQN 306 – A. Especial
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Escola Classe 308 Sul
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SQS 308 – A. Especial
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Escola Classe 312 Norte
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SQN 312 – A. Especial
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Escola Classe 314 Sul
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SQS 314 – A. Especial
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Escola Classe 315 Sul
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SQS 315 – A. Especial
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Escola Classe 316 Norte
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SQN 315 – A. Especial
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Escola Classe 316 Sul
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SQS 316 – A. Especial
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Escola Classe 403 Norte
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SQN 403 – A. Especial
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Escola Classe 405 Norte
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SQN 405 – A. Especial
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Escola Classe 405 Sul
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SQS 405 – A. Especial
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Escola Classe 407 Norte
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SQN 407/408 – A. Especial
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Escola Classe 409 Norte
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SQN 409 – A. Especial
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Escola Classe 410 Sul
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SQS 410 – A. Especial
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Escola Classe 411norte
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SQN 411 – A. Especial
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Escola Classe 413 Sul
|
SQS 413 – A. Especial
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Escola Classe 415 Norte
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SQN 415 – Área Especial
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Escola Classe 416 Sul
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SQS 416 – A. Especial
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Escola Classe 708 Norte
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SHCGH 707/708 – A. Especial
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Escola Classe 711 Norte
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SQN 711 – A. Especial
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Escola Classe do Setor Militar Urbano
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A. Especial da QRO SMU
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Escola Classe Granja do Torto
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A. Especial Granja do Torto
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Escola Parque 210/211 Norte
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EQN 210/211 – A. Especial
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Escola Parque 210/211 Sul
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EQS 210/211 – A. Especial
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Escola Parque 303/304 Norte
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EQN 303/304 – A. Especial
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Escola Parque 307/308 Sul
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EQS 307/308 – A. Especial
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Escola Parque 313/314 Sul
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EQS 313/314 – A. Especial
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Escola do CAJE
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SGAN 916 Módulo F A. Especial
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Escola Parque da Cidade
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SGAS 909 Conjunto A Fundos
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Fonte - Secretaria De Educação Censo Escolar 2002
Centros de Ensino Fundamental
DISCRIMINAÇÃO
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ENDEREÇO
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CEF 01 de Brasília
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SQS 106
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CEF 01 do Planalto
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Acampamento Rabelo Área Especial
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CEF 02 de Brasília
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SQS 107
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CEF 03 de Brasília
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SQS 103
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CEF 04 de Brasília
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SQS 113
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CEF 05 de Brasília
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SQS 408
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CEF 104 Norte
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SQN 104
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CEF CASEB
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SGAS 909 CJ. A
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CEF GAN
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SGAN 603/604 CJ. H
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CEF Polivalente
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SGAS 913 Módulo 57/58
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Centros Educacionais – Centro de Ensino Médio
DISCRIMINAÇÃO
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ENDEREÇO
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CED GISNO
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SGAN 907 Bloco A
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CEM Asa Norte
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SGAN 606 Módulo G/H
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CEM Elefante Branco
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SGAS Quadra 908 Módulo 25/26
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CEM Paulo Freire
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SGAN 610 Módulo A
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CEM Setor Leste
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SGAS Quadra 611/612 Conjunto E
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CEM Setor Oeste
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SGAS 912/913 Módulo D
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CEJA Asa Sul – CESAS
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SGAS 602 Projeção D
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CEJA Verde Oliva – CESVO
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Avenida Duque de Caxias Setor Militar URB
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Escola Normal de Brasília
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SGAS 907 CJ A
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Colégio Militar de Brasília
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SGAN Q. 902/904
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Colégio Militar Dom Pedro II
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Setor De Áreas Isoladas Sul AE 03
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CEP – Esc de Música de Brasília
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SGAS Q 602 Projeção D 602 Parte A
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CIEF – C Interescolar de Educação Física
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SGAS 907/908 Módulo 25/26
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FONTE: Administração Regional de Brasília Secretaria de Estado e Educação/ Abril de 2003
Centro de ensino infantil
DISCRIMINAÇÃO
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ENDEREÇO
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CEI 01 de Brasília
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SGAN 611 Módulo C
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JI 21 de Abril
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EQS 707/708 – A. Especial
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JI 102 Sul
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SQS 102 - A. Especial
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JI 106 Norte
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SQN 106 – A. Especial
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JI 108 Sul
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SQS 108 – A. Especial
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JI 114 Sul
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SQS 114 – A. Especial
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JI 208 Sul
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SQS 208 – A. Especial
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JI 302 Norte
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SQN 302 – A. Especial
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JI 303 Sul
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SQS 303 – A. Especial
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JI 304 Norte
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SQN 304 – A. Especial
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JI 305 Sul
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SQS 305 – A. Especial
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JI 308 Sul
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SQS 308 – A. Especial
|
JI 314 Sul
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SQS 314 – A. Especial
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JI 316 Sul
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SQS 316 - A. Especial
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JI 404 Norte
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SQN 404 – A. Especial
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FONTE: Administração Regional de Brasília – Abril de 2003
Presidente 1º turno / 2º turno
Governador 1° turno / 2° turno
Senador
Deputados Federais
Deputados Distritais
Em construção.
Em construção.
REGIÃO ADMINISTRATIVA IV –BRAZLÂNDIA
Histórico
Brazlândia, um povoado surgido nos domínios do município goiano de Santa Luzia (Luziânia) tem seus registros mais antigos datados de 1852. Eles abordam sobre um povoado conhecido como Chapadinha que habitava a chapada do vão dos Angicos que havia se originado da atividade agrícola e pecuária realizada em suas terras.
No início dos anos 1930, o povoado foi elevado à categoria de distrito e recebeu nome inspirado na família mais numerosa da região, os Braz. Em decorrência da vinda da Capital, parte de suas terras foram desapropriadas em 1958, com exceção da área circundante da sede urbana, para a realização do represamento do Rio Descoberto e a formação do lago destinado a abastecer Brasília com água potável. Depois desta obra muitas fazendas antigas deixaram de existir.
A Região Administrativa de Brazlândia – RA IV foi oficialmente criada pela Lei nº 4.545, de 10 dezembro de 1964.
Fonte:
COSTA, Graciete Guerra da. As Regiões Administrativas do Distrito Federal de 1960 a 2011. Universidade de Brasília. Brasília, 2011.
<http://www.brazlandia.df.gov.br/images/Relat%C3%B3rio%20Final%20Brazl%C3%A2ndia%20-%20PDAD%202013.pdf> Acessado em 27 de janeiro de 2014.
<http://www.brazlandia.df.gov.br/sobre-a-ra-iv/conheca-brazlandia-ra-iv.html> Acessado em 27 de janeiro de 2014.
Segmento |
Entidade |
Responsável |
Contato |
|
Movimento |
Espaço 35 | Elza Caetano | (61)33911610 (61)99085955 |
elzacaetano@ |
GAB – Grupo de Brazlândia |
|
|
NOME | PARTIDOS | TOTAL GERAL | Nº | Brazlândia |
DE VOTOS | Votos/Classificação | |||
Arlete Sampaio | PT | 35.466 | 1 | 319 - 15º |
Benício Tavares | PTB | 26.252 | 2 | 434 - 10º |
Eurides Brito | PMDB | 24.065 | 3 | 559 - 8º |
Zé Edimar | PMDB | 23.643 | 4 | 163 - 29º |
Paulo Tadeu | PT | 21.320 | 5 | 103 - 43º |
Augusto Carvalho | PPS | 17.868 | 6 | 81 - 55º |
Gim Argelo | PMDB | 17.868 | 7 | 151 - 31º |
Chico Vigilante | PT | 17.592 | 8 | 293 - 17º |
Rôney Nemer | PSD | 15.433 | 9 | 97 - 46º |
Izalci | PFL | 14.958 | 10 | 275 - 18º |
Erika Kokay | PT | 14.610 | 11 | 381 - 12º |
Leonardo Prudente | PMDB | 13.459 | 12 | 131 - 34º |
Chico Floresta | PT | 12.689 | 15 | 113 - 43º |
Vigão | PPB | 12.085 | 16 | 307 - 16º |
Anilceia Machado | PSDB | 11.927 | 17 | 22 - 127º |
Eliana Pedrosa | PL | 11.817 | 18 | 590 -7º |
Odilon Aires | PMDB | 11.495 | 19 | 159 - 30º |
Cauhy | PFL | 10.930 | 21 | 32 - 101º |
Pedro Passos | PSD | 10.590 | 25 | 186 - 27º |
Chico Leite | PCdoB | 10.558 | 27 | 37 - 92º |
Xavier | PSD | 7.804 | 33 | 206 - 23º |
Junior Brunelli | PPB | 7.665 | 34 | 194 - 25º |
Fábio Barcellos | PL | 7.179 | 40 | 89 - 49º |
Peniel Pacheco | PSB | 6.114 | 48 | 24 - 123º |
Fonte: TSE/2002
Nº. | Nome | Partido | nº de votos | Brazlândia |
nº de votos / Classificação | ||||
1 | Arruda | PFL | 324.248 | 8.865/1º |
2 | Filippelli | PMDB | 166.958 | 5.267/2º |
3 | Maninha | PT | 98.049 | 3.100/3º |
4 | Agnelo Queiroz | PCB | 95.879 | 1.188/6º |
5 | Sigmaringa Seixas | PT | 78.580 | 550/11º |
6 | Pastor Jorge | PMDB | 41.288 | 579/10º |
7 | Tático | PSD | 29.997 | 2.269/5º |
8 | Fraga | PMDB | 27.939 | 539/12º |
Fonte: TSE 2002
Segmento |
Entidade |
Responsável |
Contato |
|
Movimento |
||||
Associação de Moradores da Velhacap |
|
|
NOME | PARTIDOS | TOTAL GERAL | Nº | Candangolândia |
DE VOTOS | Votos/Classificação | |||
Arlete Sampaio | PT | 35.466 | 1 | 134 - 10º |
Benício Tavares | PTB | 26.252 | 2 | 79 - 24º |
Eurides Brito | PMDB | 24.065 | 3 | 130 - 12º |
Zé Edimar | PMDB | 23.643 | 4 | 164 - 7º |
Paulo Tadeu | PT | 21.320 | 5 | 23 - 69º |
Augusto Carvalho | PPS | 17.868 | 6 | 59 - 35º |
Gim Argelo | PMDB | 17.868 | 7 | 100 - 19º |
Chico Vigilante | PT | 17.592 | 8 | 61 - 33º |
Rôney Nemer | PSD | 15.433 | 9 | 88 - 23º |
Izalci | PFL | 14.958 | 10 | 149 - 8º |
Erika Kokay | PT | 14.610 | 11 | 64 - 32º |
Leonardo Prudente | PMDB | 13.459 | 12 | 65 - 30º |
Chico Floresta | PT | 12.689 | 15 | 46 - 43º |
Vigão | PPB | 12.085 | 16 | 140 - 9º |
Anilceia Machado | PSDB | 11.927 | 17 | 15 - 96º |
Eliana Pedrosa | PL | 11.817 | 18 | 49 - 39º |
Odilon Aires | PMDB | 11.495 | 19 | 131 - 11º |
Cauhy | PFL | 10.930 | 21 | 209 - 5º |
Pedro Passos | PSD | 10.590 | 25 | 75 - 26º |
Chico Leite | PCdoB | 10.558 | 27 | 29 - 58º |
Xavier | PSD | 7.804 | 33 | 26 - 63º |
Junior Brunelli | PPB | 7.665 | 34 | 49 - 40º |
Fábio Barcellos | PL | 7.179 | 40 | 21 - 77º |
Peniel Pacheco | PSB | 6.114 | 48 | 99 - 20º |
Fonte: TSE 2002
Nº. | Nome | Partido | nº de votos | Candangolândia |
nº de votos / Classificação | ||||
1 | Arruda | PFL | 324.248 | 2.649/1º |
2 | Filippelli | PMDB | 166.958 | 2.290/2º |
3 | Maninha | PT | 98.049 | 794/3º |
4 | Agnelo Queiroz | PCB | 95.879 | 470/4º |
5 | Sigmaringa Seixas | PT | 78.580 | 270/7º |
6 | Pastor Jorge | PMDB | 41.288 | 448/6º |
7 | Tático | PSD | 29.997 | 94/11º |
8 | Fraga | PMDB | 27.939 | 143/10º |
Fonte: TSE 2002
REGIÃO ADMINISTRATIVA IX - CEILÂNDIA
A Região Administrativa de Ceilândia – RA IX foi oficialmente criada pela Lei nº 49, de 25 de outubro de 1989, mas teve início 20 anos antes como fruto da Campanha de Erradicação das Invasões – CEI.
A CEI foi criada em 1969 com o intuito de erradicar a enorme quantidade de favelas existentes nas proximidades da nova Capital Federal. No dia 27 de março de 1971, o então governador Hélio Prates lançava a Pedra Fundamental da nova cidade, no local onde hoje está a Caixa D’água, símbolo histórico da RA. E, juntamente com o governador, o Secretário Otamar Lopes Cardoso deu a nova localidade o nome de Ceilândia, inspirado na sigla CEI e na palavra de origem norte-americana “landia”, que significa cidade (o sufixo inglês estava na moda).
Nesse mesmo dia iniciou-se o processo de assentamento das primeiras 20 famílias oriundas da antiga invasão do IAPI, sendo realizado um culto ecumênico em ação de graças na chegada das famílias ao assentamento. As ruas foram construídas de acordo com o projeto urbanístico de autoria do arquiteto Ney Gabriel de Souza – dois eixos cruzados em ângulo de 90º formando a figura de um barril.
Após nove meses a transferência das famílias estava concluída, no início foi difícil a população carecia de água, de iluminação pública, de transporte coletivo e lutava contra a poeira, a lama e as enxurradas.
Em 29 de junho de 1975, o Decreto n.º 2.943 criou a Administração de Ceilândia vinculada à Administração Regional de Taguatinga.
Fontes:
COSTA, Graciete Guerra da. As Regiões Administrativas do Distrito Federal de 1960 a 2011. Universidade de Brasília. Brasília, 2011.
<http://www.ceilandia.df.gov.br/sobre-a-ra-ix/conheca-ceilandia-ra-ix.html>. [Adaptado]. Acessado em: 24 fev. 2014.
Ceilândia 39 anos: virtualidade e história em movimento - História Contada pelos Movimentos Sociais
39 anos depois de serem jogados em um lugar sem nenhuma condição básica de moradia, os moradores de Ceilândia continuam sua história de lutas. A luta constante pela fixação da cidade e pelo reconhecimento da sua diversidade está na pauta dos movimentos sociais existentes na cidade.
Superar o preconceito criado a cerca do seu próprio nome e da criminalidade presente em qualquer cidade com pouco investimento do governo, realmente é um grande desafio. Mas a melhor forma é ressaltar sua maior qualidade: Ceilândia tem uma diversidade cultural muito grande que chega a ser paradoxal. Atualmente, a comunidade nordestina com o repente e o forró, vive, muito bem obrigado, na cidade que hoje é conhecida nacionalmente como uma das cidades do Rap.
Clique aqui e assista em audiovisual a história da cidade contada por alguns dos moradores ceilandenses.
Área:
REGIÕES ADMINISTRATIVAS |
DISTÂNCIAS EM KM |
I - Brasília |
26 |
II - Gama |
26 |
III - Taguatinga |
05 |
IV - Brazlândia |
21 |
V - Sobradinho |
41 |
VI - Planaltina |
57 |
VII - Paranoá |
46 |
VIII - Núcleo Bandeirante |
17 |
X -Guará |
13 |
XI - Cruzeiro |
20 |
XII - Samambaia |
06 |
XIII - Santa Maria |
26 |
XIV - São Sebastião |
46 |
XV - Recanto das Emas |
12 |
XVI - Lago Sul |
29 |
XVII - Riacho Fundo |
12 |
XVIII - Lago Norte |
30 |
XIX - Candangolândia |
19 |
FONTE: CODEPLAN / Mapa da Região Integrada de Desenvolvimento – 1999.
1) A distância entre duas cidades é medida da saída à chegada principal, considerando a menor distância entre elas, somente no caso de Brasília, as distâncias de saída e chegada da Estação Rodoviária.
2) Os trajetos escolhidos são os mais curtos entre duas localidades.
Clima: O clima de Ceilândia é tropical semi-úmido, com duas estações bem definidas: o verão e o inverno. A temperatura média é de 21° C e a precipitação pluviométrica é de
As matas ciliares servem como proteção aos mananciais que abastecem a Chácara Beta e dão origem aos córregos das Corujas e Guariroba. Sua retirada poderá comprometer a sobrevivência das nascentes.
Fonte: www.ceilandia.df.gov.br
Relevo: A região apresenta relevo caracterizado por chapadões sedimentares arenosos, surgindo ribeirinhas nas chapadas. O solo é constituído por sedimentares antigos e com alto índice de acidez.
Vegetação: A vegetação predominante é o cerrado, formado por duas camadas: gramíneas e arbustos.
Unidades de Conservação: Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Descoberto, com
Ceilândia situa-se na Bacia do Rio Descoberto, sendo sua principal subbacia a do Rio Melchior, que é formado pelos córregos Taguatinga e Guariroba. As cotas registram níveis de
A temperatura média anual são de 19,6° C e 22,8° C, com uma umidade relativa média de 68%, onde de abril a setembro é menor que 25%.
A área rural apresenta córregos poluídos e habitações que avançam sobre a faixa de proteção do Rio Descoberto, como o Condomínio Privê, afetando a qualidade da água que abastece a cidade e a maior parte do Distrito Federal. A área urbana, em alguns setores, apresenta graves problemas de erosão.
Foi constatado também, que após a implantação dos setores “P” Norte, “Q” e “R”, houve um grande aumento da erosão do solo e mesmo de extinção dos buritis nativos na área.
Áreas suscetíveis à erosão:
Situam-se além dos limites Sul, Oeste e Sudeste. Altos níveis de ocupação associados ao manejo inadequado dos solos e às condições climáticas, intensificam os processos erosivos responsáveis pela perda irreparável dos solos urbanos e rurais. Os processos erosivos que naturalmente ocorrem nesta área, entrando em colapso o equilíbrio morfodinâmico da região, em função da impermeabilização das superfícies e em função dos processos de concentração do escoamento pluvial em várias áreas desprovidas de mecanismos de concentração e saneamento básico.
Considerada especialmente crítica, é a vertente da margem direita do córrego das Corujas, uma gruta com mais de
Nesta área, o risco de formação de voçorocas e ravinamentos é muito grande, caso não se tomem medidas preventivas. Já que esta área é importante para a manutenção dos mananciais, contenção de erosão e conservação da vida silvestre, propõe-se que a mesma seja ampliada para que a faixa da área de preservação permanente que a legislação determina seja estendida.
Uma vez declarada de preservação permanente, essas áreas ficarão sujeitas às restrições de uso estabelecidas por lei ou por um código de ocupação a ser estabelecido pelos programas de controle ambiental.
As propostas do Plano Diretor Local - PDL/Ceilândia define as áreas mais suscetíveis à erosão, as diretrizes e restrições para usos e ocupação dos solos, desenvolvimento e aplicação de tecnologias adequadas associadas a práticas conservacionistas, visando ao manejo racional do solo e da sua cobertura vegetal, de forma a garantir seu uso sustentável, regulamentação das atividades agrícolas, pastoris e industriais, bem como de construção de estradas e de expansão urbana, visando reduzir os desmatamentos, as queimadas, a impermeabilização e outros usos inadequados dos solos.
Nascentes, Matas Ciliares e Faixas Marginais aos Reservatórios Artificiais: Situam-se na região das nascentes e matas ciliares dos córregos das Corujas, Veredas e Ibira Branco e nas faixas marginais aos reservatórios artificiais.
As nascentes que hoje apresentam uma situação equilibrada podem vir a sofrer alteração no seu processo natural de exudação, tanto do ponto de vista de perda da qualidade, quanto do ponto de vista da diminuição do caudal, pelo crescente processo de impermeabilização dos solos, decorrente do avanço dos processos de urbanização.
O território da Região Administrativa de Ceilândia é dividido, conforme o macrozoneamento instituído pela Lei Complementar no 17/97, que aprovou o Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal - PDOT, e Lei Complementar no 314/2000, que aprovou o Plano Diretor Local da Região Administrativa de Ceilândia - PDL/RA IX, nas seguintes zonas:
Limites:
Norte: Ribeirão das Pedras e Lago Descoberto (Brazlândia).
Sul: Córrego Taguatinga e Rio Melchior ou Belchior (Samambaia).
Leste: Linha que une a Barra do Córrego Currais, com a interseção da BR-070 e Via MN-3, Via MN-3, Via M-3, QNM 32, QNM 30, QNM 28, QNM 27, QNM 29, QNM 31, QNM 33, DF-255, Via que separa o Setor Administrativo e Área para Universidade (Taguatinga).
Oeste: Rio Descoberto (Estado de Goiás).
Zona Urbana de Dinamização:
- Área Urbana Existente: 27.817.692,371 m2
- Centro Regional: 7.550.136,992 m2
- Área Rural Remanescente - Parque JK: 23.113.413,735 m2
- Área de Desenvolvimento Econômico do Descoberto: 582.984,617 m2
- Área de Desenvolvimento Econômico Centro-Norte: 520.054,458 m2
- Área Perimetral Sul: 711.239,799 m2
- Área Perimetral Norte: 2.607.412,819 m2
- Total: 62.902.934,791 m2
Zona Rural de Uso Controlado: Total: 39.043.297,683 m2
Zona Rural de Uso Diversificado:
- Área Especial com Restrição Físico-Ambiental: 36.702.219,56 m2
- Parque do Descoberto: 3.498.492,279 m2
Total: 109.891.955,472 m2
Área da Região Administração de Ceilândia:
Total:
Hidrografia: O principal curso d’água é a Bacia do Rio Descoberto, a oeste, com 825 Km2.
Altitude: Na Zona Urbana, a altitude mínima e máxima é de 1.000 e
Distância de Ceilândia às demais Regiões Administrativas:
EJA em Ceilândia
As inscrições para matrícula da EJA em 2014 deverão ser realizada pelo telefone 156, opção 2. O prazo se encerrará no dia 31/10/2013 (quinta-feira). Para ajudar na divulgação as Equipes do MOPOCEM, CRE/SEDF, CEPAFRE, DF Alfabetizado, GTPA/Fórum EJA, Rádio Comunidade 98.1 FM foram, em pleno domingo (27/10), à Feira Central de Ceilândia, Shopping Popular, Praça do Trabalhador e Semáforos, a fim de mobilizar para a última semana de solicitação de matrículas na EJA. Quatro equipes se dividiram com a intenção de sensibilizar a população para a solicitação de vagas no 156, opção 2. Ajude também a divulgar na sua cidade e participe desta ação!
Para mais informações acesse: http://juntosnaejadf.wordpress.com/2013/10/02/matriculas-novas-para-2014/
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Confira aqui o índice de escolaridade dos moradores de Ceilândia divulgado a partir da PDAD 2010/2011 de Ceilândia.
População segundo nível de escolaridade - Ceilândia - Distrito Federal – 2010
Nível de Escolaridade |
Nº |
% |
Analfabeto (15 anos ou mais) |
11.760 |
3,0 |
Sabe ler e escrever (15 anos ou mais) |
7.595 |
1,9 |
Alfabetização de adultos |
1.225 |
0,3 |
Maternal e creche |
2.009 |
0,5 |
Jardim I e II/pré Escolar |
14.161 |
3,6 |
Fundamental incompleto |
144.847 |
36,4 |
Fundamental completo |
28.910 |
7,3 |
Ensino médio incompleto |
41.552 |
10,4 |
Ensino médio completo |
80.459 |
20,2 |
Superior incompleto |
20.727 |
5,2 |
Superior completo |
15.631 |
3,9 |
Curso de especialização |
2.156 |
0,5 |
Mestrado |
245 |
0,1 |
Doutorado |
147 |
0,0 |
Crianças de 6 a 14 anos não alfabetizadas |
98 |
0,0 |
Não sabe |
2.940 |
0,7 |
Menor de 6 anos fora da escola |
23.912 |
6,0 |
Total |
398.374 |
100,0 |
Fonte: Codeplan – Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios - Ceilândia - PDAD 2010/2011
Segundo os dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios – PDAD 2010, a população urbana de Ceilândia é de 398.374 habitantes enquanto no ano de 2004 era de 332.455 (Gráfico 1). A taxa média geométrica de crescimento anual da Ceilândia, entre as duas PDADs 2004-2010, ainda é alta - 3,1%, considerando que, no Distrito Federal com os Censos de 2000 e 2010, essa taxa foi de 2,3%. Isto se explica, em parte, pela influência da migração interna, principalmente, com o surgimento dos condomínios Sol Nascente e Por do Sol.
A área urbana da Ceilândia é de 29,10 Km², apresentando uma alta densidade demográfica de 13.689 habitantes/ Km² em 2010, superior à do Distrito Federal que é de 9.701,27 habitantes/ Km² (2.476.249 residentes urbanos e uma área urbana de 255,25 Km²).
Do total de habitantes da RA 24,5% tem até 14 anos de idade e 64,3% concentram-se no grupo de 15 e 59 anos, responsável pela força de trabalho. Os demais 11,2% estão na faixa de 60 anos ou mais.
A maior parte da população é constituída por mulheres, 52%. A razão de sexo, que é expressa pelo número de homens para cada 100 mulheres, foi de 92,3 acima da registrada no Distrito Federal de 90,7(Tabela 4.1 a 4.2).
População segundo os grupos de idade - Ceilândia - Distrito Federal - 2010
Grupos de Idade | Nº |
% |
0 a 4 anos | 29.057 | 7,3 |
5 a 6 anos | 12.397 | 3,1 |
7 a 9 anos | 21.511 | 5,4 |
10 a 14 anos | 34.496 | 8,7 |
15 a 18 anos | 26.705 | 6,7 |
19 a 24 anos | 38.171 | 9,6 |
25 a 39 anos | 108.048 | 27,1 |
40 a 59 anos | 83.252 | 20,9 |
60 anos ou mais | 44.737 | 11,2 |
Total | 398.374 | 100,0 |
*Fonte: Codeplan – Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios - Ceilândia - PDAD 2010/2011
.
A renda familiar constitui um indicador amplamente utilizado para análise da situação socioeconômica de uma população, embora apresente limitações por não considerar a ocupação domiciliar e a faixa etária dos moradores. Quando apurado o rendimento gerado ignoram-se as desigualdades de condições de cada domicílio.
Ao se estudar a renda de uma localidade deve-se também atentar para o fato de que a renda domiciliar é resultado do momento em que o dado é coletado, do desempenho global da economia, da política salarial, assim como da situação do mercado de trabalho.
Feitas as devidas ressalvas, esse indicador permite que se elabore o perfil socioeconômico dos moradores de Águas Claras por meio do levantamento do rendimento bruto mensal do trabalho e dos demais rendimentos como aposentadorias, pensões, aluguéis, doações, entre outros, auferidos pelos membros dos domicílios pesquisados.
A renda domiciliar média da população de Ceilândia, apurada na pesquisa é da ordem de R$2.407,00 correspondentes a 4,7 salários mínimos (SM) e a renda per capita é de R$604,00 (1,2 SM). Analisando-se a distribuição da renda domiciliar bruta mensal, segundo as classes de renda , com base em múltiplos de salários mínimos, verifica-se que a mais expressiva é o agrupamento de mais de dois até dez SM, que concentra a metade dos domicílios. Os que percebem acima de dez SM representam somente
8,4%. Já os que recebem até dois são nada menos que 37,2% SM.
Renda Domiciliar Média Mensal e Per Capita Média Mensal - Ceilândia - Distrito Federal - 2010
Renda Domiciliar Média Mensal | Renda Per Capita Média Mensal | ||
Valores Absolutos R$ 1,00 |
Valores em Salários Mínimos |
Valores Absolutos R$ 1,00 |
Valores em Salários Mínimos |
2.407 | 4,7 | 604 | 1,2 |
*Fonte: Codeplan – Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios - Ceilândia - PDAD 2010/2011
Segmento
|
Entidade
|
Responsável
|
Contato
|
|
Movimento
|
CEPAFRE Centro de Educação Paulo Freire
|
Osmar Oliveira Aguiar
|
(61)32159731 (61)99761150
|
|
Clauzene Lima da Silva
|
(61)35181433
|
|
||
ACESO Associação comunitária da Expansão do Setor “O”
|
|
|
|
|
Associação dos Idosos de Ceilândia Sul
|
|
|
|
Biblioteca Pública de Ceilândia - Carlos Drummond de Andrade
Endereço: QNN 13 Lote B Área especial - Centro Cultural - Ceilândia
Telefone: (61) 39011360
Horário de funcionamento:
Segunda à Sexta: 08:00 - 22:00 h.
Sábado: 08:00 - 12:00 h.
De 1946 a 1948, com a retomada das idéias de mudança da Capital Federal, entre as providências tomadas pela Comissão de Estudos de Localização da Nova Capital (Comissão Polli Coelho), estavam os estudos realizados pela firma de Donald Belcher, que recomendou cinco sítios para escolha do local para instalação da capital do país. Em 15 de abril em 1955, foi escolhido o Sítio Castanho para o assentamento da Capital, exatamente no local onde esteve por muito tempo acampada a comitiva de Luiz Cruls, na fazenda Bananal.
O início da ocupação do atual Cruzeiro, deu-se em 1955, nas terras que formavam a Fazenda Bananal (área desapropriada para a Construção de Brasília) a fim de abrigar os funcionários públicos federais que chegavam do Rio de Janeiro, para trabalhar na nova capital. As primeiras construções, blocos de dez casas geminadas, começaram a ser edificadas em 1958. Com a conclusão dessas moradias, chegaram os funcionários públicos federais transferidos. O Departamento Administrativo do Serviço Público, popularmente conhecido como DASP (atual Secretaria de Recursos Humanos, do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão), era responsável pela transferência dos funcionários públicos federais para Brasília.
O Decreto nº 10.972, de 30.12.87, do Governo José Aparecido de Oliveira, em seu "Artigo 1º: O dia 30 de novembro de 1959, é declarado data oficial de fundação do Núcleo Urbano do Cruzeiro". Portanto, 30 de novembro é a data de aniversário da fundação do Cruzeiro. A equipe do urbanista Lúcio Costa foi responsável pelo projeto e pelo nome oficial do bairro - Setor de Residências Econômicas Sul - SRE/S, Cruzeiro Velho; na década de 70, foi inaugurado um conjunto de edifícios, que formaram o Cruzeiro Novo - SHCE/S; na década de 80, são inauguradas as Áreas Octogonais. Em 1989, cria-se o Setor de Habitações Coletivas Sudoeste - SHCSW que está em fase de implantação de sua infra-estrutura. Cada um desses setores reflete em suas características o momento político, social e econômico de sua implantação.
Os primeiros moradores do então SRE/S, funcionários públicos e militares vindos do Rio de Janeiro, não se acostumaram com essa sigla e outras denominações para o local foram surgindo: primeiro chamaram de "Cemitério" , devido ao isolamento do bairro e a impressão que se tinha daquele aglomerado de casinhas brancas, quando avistado de longe. Depois, numa homenagem bem humorada dos cariocas residentes, o local passou a ser reconhecido como "Bairro do Gavião", devido ao grande número de gaviões vermelhos que apareciam no local. A mudança do nome para "Cruzeiro" partiu da própria comunidade. Em 1960, um grupo de moradores procurou o Jornal Correio Brazilienze para manifestar sua insatisfação com o nome do local em que moravam. O batismo de Cruzeiro tinha então dois fundamentos lógicos: primeiro, o bairro ficava próximo à Cruz (estrategicamente, colocada no Eixo Monumental - logo atrás o Memorial JK) do Cruzeiro onde foi celebrada a primeira Missa de Brasília; segundo, e havia uma linha de ônibus de Transportes Coletivos de Brasília - TCB, que fazia o trajeto do local da Cruz até o Gavião. A partir daí, como era de se esperar, a Região ficou conhecida pelo nome de Cruzeiro.
No segundo semestre de 1960, João Scarano, funcionário do Grupo de Trabalho de Brasília - GTB, foi indicado como administrador do núcleo residencial, com a responsabilidade de distribuir casas, e buscar soluções para os problemas da comunidade. Situações difíceis como falta de água e luz, invasões, limpeza urbana deficiente, entre outros problemas, são exemplos das principais dificuldades vivenciadas pela comunidade.
Em dezembro de 1987, atendendo a solicitação da comunidade que reivindicava uma unidade administrativa local, o então Governador José Aparecido de Oliveira, através do Decreto nº 10.970, de 30.12.87, decreta em seu "Artigo 1º: Fica criada, na circunscrição da Região Administrativa I, a Administração do Cruzeiro, que compreende os Setores Residencial Econômico Sul-SRES, de Habitações Econômicas Coletivas Sul-SHCES, de Habitações Coletivas - Áreas Octogonais Sul-SHCAOS e adjacências". A Lei nº 49/89, de 25.10.89, do Governador Joaquim Roriz, em seu Art 9º, cria a Região Administrativa do Cruzeiro. Ainda, no mesmo dia, através do Decreto nº 11.921/89, de 25.10.89, atendendo a nova divisão do território do Distrito Federal, foi fixada os novos limites Para as Regiões Administrativas do Distrito Federal, e entre essas a da RA XI - Região Administrativa do Cruzeiro.
O Cruzeiro, sendo uma das Regiões Administrativas mais próximas do centro de Brasília, é um local privilegiado para viver e morar. Esse é o retrato atual de uma cidade que foi planejada para atender às necessidades que a nova capital demandava. Observando a cidade hoje, é possível constatar a qualidade de vida que seus habitantes têm: áreas reservadas para lazer, praças, áreas verdes e parques. Com um começo marcado por dificuldades, atualmente a comunidade cruzeirense tem um espaço do qual pode se orgulhar, reconhecido em todo DF, pela sua identidade própria expressa no carnaval, no samba, no pagode e nos títulos esportivos conquistados em competições locais, regionais e nacional.Embora pouca gente saiba, a RA XI é bastante ativa culturalmente. Podemos até dizer, sem exagero, que as primeiras manifestações culturais da nova capital nasceram no cruzeiro, com a proposta de criar uma entidade que promovesse o congraçamento dos moradores do bairro. Dessa idéia, nasce em 1961 a Associação dos Recreativa Cultural unidos do Cruzeiro, a ARUC. A trajetória cultural do cruzeiro confunde-se com a própria história da ARUC que no contexto do DF é uma referencia central.
Fonte: www.cruzeiro.df.gov.br
RELAÇÃO DE ESCOLAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA
REDE PÚBLICA DE ENSINO DO CRUZEIRO E SUDOESTE
ESCOLA
|
ENDEREÇO |
TELEFONE
|
1º Segmento
(nº de turmas) |
2º Segmento
(nº de turmas) |
3º Segmento
(nº de turmas) |
|||||||
Mat
|
Vesp
|
Not
|
Mat
|
Vesp
|
Not
|
Mat
|
Vesp
|
Not
|
||||
CESVO (Especial para os militares/Convênio) |
Batalhão de Polícia do Exército/SMU |
3415-7155 |
|
|
|
|
|
7 |
|
|
11 |
|
Centro Educacional 02 do Cruzeiro |
SHCES Q 805 Lote 02 Cruzeiro Novo |
3901-8338 |
|
|
|
|
|
|
|
|
13 |
|
Centro de Ensino Fundamental 1 do Cruzeiro |
Área Especial 05 – Lote 06 |
3901-7796 |
|
|
4 |
|
|
|
|
|
|
|
Centro de Ensino Fundamental 2 do Cruzeiro |
SHCES Q. 309 Lote 01 – Cruzeiro Novo |
3362-9041 |
|
|
|
|
|
8 |
|
|
|
|
Escola Classe 08 do Cruzeiro |
AOS 06/08 Lote 03 – Área Octogonal |
3901-7791 |
|
|
4 |
|
|
|
|
|
|
|
TOTAL DE ESCOLAS: 05 |
- |
- |
|
|
8 |
|
15 |
|
|
24 |
Fonte: Governo do Distrito Federal - GDF
Secretaria de Estado de Educação
Subsecretaria de Educação Pública
Diretoria de Educação de Jovens e Adultos
RELAÇÃO DE ESCOLAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA
REDE PÚBLICA DE ENSINO DO CRUZEIRO
ESCOLA
|
ENDEREÇO |
TELEFONE
|
1º Segmento
(nº de alunos) |
2º Segmento
(nº de alunos) |
3º Segmento
(nº de alunos) |
|||||||
Mat
|
Vesp
|
Not
|
Mat
|
Vesp
|
Not
|
Mat
|
Vesp
|
Not
|
||||
Centro Educacional 02 do Cruzeiro |
SHCES Q 805 Lote 02 Cruzeiro Novo |
3901-8338 |
|
|
|
|
|
|
|
|
649 |
|
Centro de Ensino Fundamental 1 do Cruzeiro |
Área Especial 05 – Lote 06 |
3901-7796 |
|
|
60 |
|
|
|
|
|
|
|
Centro de Ensino Fundamental 2 do Cruzeiro |
SHCES Q. 309 Lote 01 – Cruzeiro Novo |
3361-7886 |
|
|
|
|
|
399 |
|
|
|
|
TOTAL DE ESCOLAS: 03 |
- |
- |
|
|
- |
- |
|
- |
|
|
- |
Fonte: Pesquisa de campo feita por estudantes de Pedagogia/UnB - 2º / 2007.
RELAÇÃO DE ESCOLAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA
REDE PÚBLICA DE ENSINO DO CRUZEIRO
ALFABETIZAÇÃO 2006
Neste ano de 2006, o COC como em 2005 optou por trabalhar com alfabetização na vila Estrutural. Em 2005 acompanhamos nove turmas em parceria com a Central Única dos Trabalhadores – CUT – DF. Em 2006 fizemos a parceria com o Grupo de Trabalho Pró- Alfabetização do DF e Entorno – GTPA, que por sua vez mantêm parceria com o Programa Brasil alfabetizado(MEC), por intermédio do Centro Paulo Freire – Cepafre da Ceilândia. Esta parceria garante uma ajuda de custo às alfabetizadoras. Para o pagamento das observadoras o COC tem um projeto com o Mutirão fome Zero da CNBB, que neste ano está em fase de aprovação. O trabalho na Estrutural tem proporcionado além de oportunidade àquela comunidade de voltar a estudar, vários debates a respeito da sua problemática e um grande aprendizado para a equipe do COC que o acompanha. No próximo ano estamos discutindo a possibilidade de voltar a abrir turma no Cruzeiro, já que também dentro da nossa comunidade ainda existem pessoas que não sabem ler e escrever. A equipe do projeto também se reúne quinzenalmente para compartilhar dificuldades, duvidas, repasse de materiais e estudar textos do educador Paulo Freire.
BIBLIOTECA VILA ESTRUTURAL
No final de 2005 recebemos a noticia que um antigo projeto apresentado pelo COC para a obtenção de uma Mala do Livro foi aprovado. Só que no formato de uma Biblioteca Fixa, cedida pelo BNDES, por intermédio da Associação de Escolas Católicas – AEC do Brasil. Avaliamos que seria melhor instalar esta biblioteca na Vila Estrutural, já que no Cruzeiro existe uma Biblioteca Pública além de não termos espaço no COC. O local onde está sendo instalada a biblioteca é na Fundação Brasília de Artes e Humanidades – Fubrah, situada na quadra 16, próxima ao lixão. Além do acervo novo cedido pelo BNDES, serão incorporados os livros que já existiam na Fubrah, alguns livros que estavam sem uso no COC, livros cedidos por amigas e amigos. Neste trabalho também estamos contando com a parceria de trabalho do Grupo Ação Rebelde e Dignidade Candanga, com a participação das alfabetizadoras e observadoras, alguns alfabetizandos (as) e pessoas da comunidade. No dia 26 de agosto foi inaugurado a biblioteca e então partimos para uma segunda fase de convivência com a comunidade da Vila Estrutural. O espaço da biblioteca poderá ser um lugar de reflexão rumo à construção da cidadania.
Autora: Deuzani Cândido Noleto
Fonte: Acervo do Círculo Operário do Cruzeiro - COC/DF
Alfabetização de Jovens e Adultos: contribuir para a erradicação do analfabetismo no Distrito Federal.
No primeiro semestre, duas parceiras contribuíram para o desenvolvimento dos projetos: a Central Única dos Trabalhadores (CUT-DF), através de convênio firmado com o Ministério da Educação para pagamento de ajuda de custo às alfabetizadoras da Estrutural; e a Comissão de Superação da Miséria e da Fome da CNBB, que garantiu a ajuda de custo às observadoras das turmas de alfabetização.
No segundo semestre a equipe da alfabetização optou por participar do projeto com o MEC através do Grupo de Trabalho Pró-Alfabetização do DF e do Entorno, representado, no Ministério, pelo Centro de Educação Paulo Freire da Ceilândia (Cepafre).
Em dezembro de 2004 foram constituídos 9 (nove) círculos de cultura na Estrutural, com a participação de 27 (vinte e sete) voluntárias(os), sendo 23 (vinte e três) residentes na vila. Foram matriculados(as) 162 alunos, dos quais 73 concluíram o curso e receberam o certificado expedido pelo MEC.
Os círculos de cultura, formados em parceria com a CUT/MEC, tiveram 8 (oito) meses de duração, com carga horária de 2h30 (duas horas e meia) diárias. Dois funcionavam na própria residência das alfabetizadoras, um em uma Pré-escola, dois em galpões e quatro em igrejas do local. Apesar de a escola pública da Vila não funcionar à noite, a direção da escola não liberou as salas de aula para as turmas, sob a alegação de que a escola não dispunha de servidores para acompanhar o trabalho à noite.
A partir de janeiro de 2005, com o apoio financeiro da Comissão de Superação da Miséria e da Fome da CNBB, as alfabetizadoras passaram a contar com a colaboração das observadoras para planejamento e desenvolvimento das aulas. Além de permitir um atendimento mais direto às/aos alfabetizandas(os), o processo de observação visava, ainda, à formação de novas alfabetizadoras, garantindo a multiplicação do trabalho.
Outros fatores contribuíram para o alto índice de evasão: distância entre o local de moradia e o de funcionamento da turma; alto índice de violência na vila; deficiência visual; cansaço decorrente de exaustiva carga de trabalho; falta de apoio dos familiares, especialmente no cuidado dos filhos menores enquanto a mãe estuda; horário de trabalho incompatível com o das aulas e alcoolismo.
No segundo semestre, apenas duas novas turmas foram constituídas. A primeira, coordenada pela companheira Vanderlina Ribeiro de Abreu, teve início em 14 de fevereiro de 2006, com 17 alfabetizandos(as) matriculados(as) e funciona na residência da voluntária; a segunda, com 23 matriculados(as), sob a coordenação da companheira Marinalva (Nana), teve início em 23 de janeiro de 2006 e funciona na sede da fundação Brasília de Artes e Humanidades (Creche da Nana).
A participação em atividades promovidas pelo Fórum de Educação Básica de Jovens e Adultos do DF foram: XII Encontro Pró-alfabetização e Educação de Jovens e Adultos do DF e Entorno: promovido pelo GTPA-Fórum EJA/DF, no Auditório Dois Candangos da Universidade de Brasília, dia 16 de abril; V Mova Brasil - Encontro Nacional dos Movimentos de Alfabetização de Jovens e Adultos do Brasil: o evento foi realizado de 9 a 11/junho, no Centro de Treinamento em Educação/CNTI/Luziânia-GO, e contou com a participação de 743 (setecentos e quarenta e três) educadores populares, representando as cinco regiões brasileiras; XIII Encontro Pró-alfabetização e Educação de Jovens e Adultos do DF e Entorno: o encontro, preparatório para o VII ENEJA, foi realizado pelo GTPA-DF no dia 9/julho, no Sindsep-DF; VII ENEJA – Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos: o evento, realizado de 31/agosto a 3/setembro, no Centro de Treinamento em Educação/CNTI/Luziânia-GO, contou com a participação de 510 (quinhentos e dez) delegados(as), representando vinte e seis unidades da federação; o DF teve 20 (vinte) delegados(as); Audiência pública sobre a Educação de Jovens e Adultos: promovida pela Comissão de Educação e Saúde da Câmara Legislativa do DF, no dia 25/novembro. O companheiro Francijairo Ananias apresentou a avaliação do Fórum EJA/DF sobre a situação da educação de jovens e adultos no DF e os avanços alcançados em 2005. Dezenas de educadoras(es) e alfabetizandos(as) do GTPA-DF garantiram a participação da comunidade no debate.
PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
O Programa de Alfabetização envolve, diretamente, seis voluntários e voluntárias e, indiretamente, oito, que atuam como apoio e suporte. Quarenta e três pessoas estão sendo atendidas, por meio de duas turmas, sendo que uma funciona na sede da FUBRAH e a outra na casa da observadora Nilza Gonçalves.
Neste primeiro semestre de 2006 foi ministrada a primeira fase do programa que consiste na alfabetização a partir dos seguintes temas que foram estudados e debatidos: moradia, alimentação, lazer, clima, meio ambiente, educação, saúde, tecnologia, relações humanas, formas associativas, processo eleitoral, família, religião, água, geração de trabalho e renda, transporte, reciclagem, entre outros. Utilizamos recursos como: cartazes, filmes, dinâmicas e debates.
No segundo semestre estamos começando a pós-alfabetização, com a introdução de conceitos de gramática, leitura e interpretação de textos, elaboração de texto individuais e coletivos, estudo de bilhetes e cartas, e também com a matemática com as quatro operações e resoluções de problemas.
A participação em atividades promovidas pelo Fórum de Educação Básica de Jovens e Adultos do DF foram: XIII Encontro Pró-alfabetização e Educação de Jovens e Adultos do DF e Entorno: promovido pelo Fórum EJA-DF/GTPA-DF, no Auditório da Confederação Nacional de Trabalhadores da Indústria – CNTI; VI Mova Brasil - Encontro Nacional dos Movimentos de Alfabetização de Jovens e Adultos do Brasil: o evento foi realizado de 15 a 18 de junho, em Fortaleza – CE.
Avaliamos que o trabalho foi bastante proveitoso no primeiro semestre, sendo que pelo menos oito alfabetizandos (as) já estão lendo e começando a interpretar textos. Continuamos com bastante dificuldade com relação ao espaço, principalmente a turma que funciona na casa da observadora, onde fez muito frio fazendo com que alguns alfabetizandos(as) faltassem, às vezes, às aulas. Algumas alfabetizandas têm dificuldade para participar das aulas, porque precisam levar seus filhos pequenos para as aulas, ou precisam ficar em casa com eles. Mas apesar das dificuldades vamos vivenciar as próximas etapas e concluir com um bom numero de pessoas participando das turmas.
Confira a vista aérea do Cruzeiro!
Fonte:
Filmado por Roseane Gonçalves
Produzido e Editado por Augusto Areal
www.infobrasilia.com.br
Fonte: http://maps.google.com/
Endereço: SRE/S Área Especial 03 - Setor Escolar Lote 10, Cruzeiro Velho
Telefone: (61) 3363.1521
Horários: Segunda a Sexta de 8:30h às 22:30h e Sábado de 8:30h às 18h
Local de Referência: Em frente à ARUC
5- GRAU DE INSTRUÇÃO DA POPULAÇÃO Tabela 06 - Grau de Instrução dos Membros da Família, segundo os Níveis de Escolaridade.
FONTE: RA-XI - CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal - PISEF/DF/97 |
Tabela 13 - Distribuição das Famílias, segundo a Condição de Ocupação da Residência.
Tabela 14 – Distribuição das Famílias, segundo o Tipo de Residência.
FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/DF/19997. Tabela 15 – Distribuição das Famílias, segundo a Área da Residência.
FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/97. |
NOME | PARTIDOS | TOTAL GERAL | Nº | Cruzeiro Novo e Velho/SMU/Sudoeste/Octogonal |
DE VOTOS | VOTOS/CLASSIFICAÇÃO. | |||
Arlete Sampaio | PT | 35.466 | 1 | 2.495 - 1º |
Benício Tavares | PTB | 26.252 | 2 | 385 - 27º |
Eurides Brito | PMDB | 24.065 | 3 | 572 - 15º |
Zé Edimar | PMDB | 23.643 | 4 | 220 - 40º |
Paulo Tadeu | PT | 21.320 | 5 | 620 - 14º |
Augusto Carvalho | PPS | 17.868 | 6 | 1.407 - 4º |
Gim Argelo | PMDB | 17.868 | 7 | 394 - 24º |
Chico Vigilante | PT | 17.592 | 8 | 888 - 9º |
Rôney Nemer | PSD | 15.433 | 9 | 170 - 56º |
Izalci | PFL | 14.958 | 10 | 924 - 7º |
Erika Kokay | PT | 14.610 | 11 | 940 - 6º |
Leonardo Prudente | PMDB | 13.459 | 12 | 667 - 12º |
Chico Floresta | PT | 12.689 | 15 | 1.420 - 3º |
Vigão | PPB | 12.085 | 16 | 308 - 33º |
Anilceia Machado | PSDB | 11.927 | 17 | 132 - 79º |
Eliana Pedrosa | PL | 11.817 | 18 | 321 - 32º |
Odilon Aires | PMDB | 11.495 | 19 | 1.628 - 2º |
Cauhy | PFL | 10.930 | 21 | 475 - 17º |
Pedro Passos | PSD | 10.590 | 25 | 132 - 79º |
Chico Leite | PCdoB | 10.558 | 27 | 770 - 10º |
Xavier | PSD | 7.804 | 33 | 109 - 95º |
Junior Brunelli | PPB | 7.665 | 34 | 108 - 96º |
Fábio Barcellos | PL | 7.179 | 40 | 407 - 23º |
Peniel Pacheco | PSB | 6.114 | 48 | 479 - 16º |
Fonte: TSE 2002
Nº. | Nome | Partido | nº de votos | Cruzeiro Novo e Velho/SMU/Sudoeste/Octogonal |
nº de votos / Classificação | ||||
1 | Arruda | PFL | 324.248 | 8.320/1º |
2 | Filippelli | PMDB | 166.958 | 3.645/5º |
3 | Maninha | PT | 98.049 | 3.880/4º |
4 | Agnelo Queiroz | PCB | 95.879 | 5.880/2º |
5 | Sigmaringa Seixas | PT | 78.580 | 5.257/3º |
6 | Pastor Jorge | PMDB | 41.288 | 1.109/9º |
7 | Tático | PSD | 29.997 | 237/21º |
8 | Fraga | PMDB | 27.939 | 1.500/7º |
Fonte: TSE 2002
NOME | PARTIDOS | TOTAL GERAL DE VOTOS | CRUZEIRO
VOTOS/CLASSIFICAÇÃO |
PAULO TADEU VALE DA SILVA | PT | 28.505 | 971/8° |
BENEDITO AUGUSTO DOMINGOS | PPS | 12.955 | 294/39° |
RUBENS CÉSAR BRUNELLI JÚNIOR | PFL | 23.734 | 362/31º |
MILTON BARBOSA RODRIGUES | PSDB | 24.478 | 671/14° |
FRANCISCO LEITE DE OLIVEIRA | PT | 23.109 | 1393/4º |
CHRISTIANNO NOGUEIRA ARAÚJO | PTB | 26.266 | 266/41° |
CHARLES ROBERTO DE LIMA | PTB | 11.591 | 190/53° |
AGUINALDO SILVA DE OLIVEIRA | PL | 23.262 | 514/21° |
RÔNEY TANIOS NEMER | PMDB | 22.966 | 555/19° |
SIDNEY DA SILVA PATRICIO | PT | 18.889 | 357/32° |
ERIKA JUCÁ KOKAY | PT | 22.916 | 1501/3° |
ELIANA MARIA PASSOS PEDROSA | PFL | 22.664 | 744/10° |
JAQUELINE MARIA RORIZ | PSDB | 24.129 | 587/17° |
LEONARDO MOREIRA PRUDENTE | PFL | 18.624 | 1067/7° |
BENÍCIO TAVARES DA CUNHA MELLO | PMDB | 15.367 | 142/69° |
PEDRO PASSOS JÚNIOR | PMDB | 20.431 | 356/33° |
ALÍRIO DE OLIVEIRA NETO | PPS | 13.055 | 594/16° |
JOSÉ ANTÔNIO MACHADO REGUFFE | PDT | 25.805 | 2230/1° |
JOSE MATILDES BATISTA | PRP | 6.890 | 91/96° |
RAIMUNDO DA SILVA RIBEIRO NETO | PSL | 8.303 | 425/25° |
AYLTON GOMES MARTINS | PMN | 8.448 | 85/102° |
WILSON FERREIRA DE LIMA | PRONA | 8.983 | 135/70° |
ROGÉRIO ULYSSES TELLES DE MELLO | PSB | 14.932 | 155/64° |
PAULO RORIZ | PFL | 11.409 | 171/59° |
NOME |
PARTIDO |
N° DE VOTOS |
CRUZEIRO |
Tadeu Filippelli |
PMDB |
129.771 |
2134/12° |
Alberto Fraga |
PFL |
95.514 |
3335/2° |
Geraldo Magela |
PT |
87.649 |
2371/8° |
Jofran Frejat |
PTB |
69.450 |
2218/11° |
Augusto Carvalho | PPS | 79.235 | 4772/1° |
Robson Rodovalho |
PFL |
68.378 |
3159/3° |
Laerte Bessa |
PMDB |
61.850 |
2441/6° |
Rodrigo Rollemberg |
PSB |
55.917 |
2321/9° |
Fonte: TRE/2006
Segmento |
Entidade |
Responsável |
Contato |
|
Movimento Popular |
COC - Círculo Operário do Cruzeiro |
Deuzani C. Neto |
(61)92244638 | deuzani@yahoo.com.br |
Espaço para publicar informações sobre a Fercal
HISTÓRICO
Com a transferência da Capital da República para o Planalto Central, tanto o ribeirão como as áreas que pertenciam à fazenda Gama ficaram dentro da área escolhida para sediar a nova capital do Brasil. Conforme o Censo Experimental de Brasília de 1959, residiam na futura área do Gama cerca de 1.000 pessoas, assim distribuídas: nos arredores da Fazenda Gama, 587; na Fazenda Ponte Alta, 259; e na Fazenda Ipê, 108 habitantes. Foram assentados, no local da futura cidade, 30 famílias retiradas da barragem do Lago Paranoá, devido à finalização da obra da barragem. Assim nascia o Gama.
Segundo os registros da Freguesia de Santa Luzia, hoje Luziânia, que ainda se encontram no departamento de Terras e Colonização de Goiânia, a Região Administrativa do Gama está localizada em terras que pertenceram às fazendas do Ipê, Alagado, Ponte Alta e Gama, tendo esta última dado origem ao nome da cidade.
Embora não se tenha conhecimento exato da origem da palavra “Gama”, com que se intitulava a fazenda que emprestou seu nome à cidade, uma coisa é certa; ela partiu do Platô do Gama, onde estão localizadas as cabeceiras do ribeirão do mesmo nome. Na época, o Padre Luiz da Gama Mendonça levava sempre seus ofícios às massas nas mais distantes localidades e era normalmente venerado, nada mais justo seria se supor que, em homenagem ao Padre, fosse dado ao Platô e ao Ribeirão o nome Gama, uma vez que, nenhuma outra família existiu por estas bandas com nome ou prenome GAMA.
A RA II foi criada através da Lei n.º 49/89 e do Decreto n.º 11.921/89, que fixa os novos limites das Regiões Administrativas do Distrito Federal.
A RA II englobava o Núcleo Urbano de Santa Maria, hoje RA XIII, e as terras do então Recanto das Emas, hoje RA XV.
A Região Administrativa do Gama é formada por área urbana e rural. A área urbana está dividida em 6 (seis) setores: Norte, Sul, Leste, Oeste, Central e de Indústria.
O projeto da cidade lembra o formato de uma colméia. As quadras possuem formato hexagonal e, internamente um, formato triângular, com uma média de 96 a 100 lotes. Em cada triângulo, há um setor comercial.
A área rural é formada pelo Núcleo Rural Monjolo, pela Colônia Agrícola Ponte Alta, que se divide em Ponte Alta de Cima, Ponta Alta de Baixo e Ponta Alta Norte, Casa Grande, Alagado e pelo Centro Nacional de Pesquisas de Hortaliças – CNPH, da EMBRAPA.
A Região Administrativa tem como Santo Padroeiro São Sebastião, com data de Culto Público em 20 de janeiro, sendo ponto facultativo na Região Administrativa, conforme Lei n.º 2.908, de 05/02/2002.
Administração Regional do Gama - Área Especial s/nº - Setor Central - Gama - DF CEP: 72.045-610 - Tel: (61) 3484-9900
Fonte: Adm. Regional do Gama
9.1 - População Residente
Tabela 18 - População total e taxa média geométrica de crescimento anual.
ANO |
População |
||
2000 |
Urbana |
Rural |
Total |
122.744 |
7.836 |
130.580 |
FONTES - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE . Censo Demográfico – 2000.
POPULAÇÃO
|
||||
1996 |
2000
|
Taxa de crescimento anual
|
||
Valor absoluto
|
% |
Valor absoluto
|
%
|
|
121.601 |
6,67 |
130.580 |
6,37 |
1,80 |
Tabela 19 - População estimada, por sexo, segundo os grupos de idade.
2.1.25 - População projetada, por sexo, segundo os grupos de idade - Gama - 2000-05
GRUPOS DE IDADE |
POPULAÇÃO PROJETADA (em 1º.07) |
|||||
2000 |
2001 |
|||||
Total |
Homens |
Mulheres |
Total |
Homens |
Mulheres |
|
TOTAL |
130.580 |
62.062 |
68.518 |
132.494 |
63.161 |
69.333 |
0 – 4 |
13.145 |
6.716 |
6.429 |
13.354 |
6.820 |
6.535 |
5 – 9 |
12.428 |
6.225 |
6.203 |
12.520 |
6.321 |
6.199 |
10 – 14 |
11.333 |
5.692 |
5.641 |
11.627 |
5.843 |
5.783 |
15 – 19 |
13.263 |
6.280 |
6.983 |
12.481 |
6.024 |
6.457 |
20 – 24 |
14.571 |
6.779 |
7.792 |
14.265 |
6.602 |
7.663 |
25 – 29 |
14.209 |
6.740 |
7.469 |
14.698 |
6.767 |
7.931 |
30 – 34 |
12.665 |
6.101 |
6.564 |
13.450 |
6.528 |
6.922 |
35 – 39 |
9.713 |
4.604 |
5.109 |
10.180 |
4.851 |
5.329 |
40 – 44 |
6.591 |
3.019 |
3.572 |
6.884 |
3.179 |
3.704 |
45 – 49 |
5.285 |
2.377 |
2.908 |
5.521 |
2.517 |
3.005 |
50 – 54 |
4.604 |
1.919 |
2.685 |
4.686 |
2.015 |
2.672 |
55 – 59 |
3.974 |
1.728 |
2.246 |
4.008 |
1.723 |
2.285 |
60 – 64 |
3.505 |
1.631 |
1.874 |
3.494 |
1.701 |
1.793 |
65 – 69 |
2.181 |
943 |
1.238 |
2.248 |
1.008 |
1.240 |
70 – 74 |
1.499 |
665 |
834 |
1.438 |
625 |
813 |
75 – 79 |
862 |
363 |
499 |
822 |
349 |
473 |
80 e mais. |
752 |
280 |
472 |
818 |
288 |
530 |
GRUPOS DE IDADE |
POPULAÇÃO PROJETADA (em 1º.07) |
|||||
2002 |
2003 |
|||||
Total |
Homens |
Mulheres |
Total |
Homens |
Mulheres |
|
TOTAL |
134.061 |
63.905 |
70.156 |
135.723 |
64.699 |
71.024 |
0 – 4 |
13.346 |
6.821 |
6.525 |
13.355 |
6.823 |
6.531 |
5 – 9 |
12.696 |
6.416 |
6.281 |
12.859 |
6.509 |
6.350 |
10 – 14 |
11.756 |
5.896 |
5.860 |
11.909 |
5.952 |
5.957 |
15 – 19 |
12.365 |
6.011 |
6.354 |
12.311 |
6.023 |
6.289 |
20 – 24 |
14.086 |
6.564 |
7.521 |
13.917 |
6.527 |
7.390 |
25 – 29 |
14.562 |
6.663 |
7.899 |
14.440 |
6.608 |
7.832 |
30 – 34 |
13.679 |
6.595 |
7.083 |
13.781 |
6.571 |
7.211 |
35 – 39 |
10.724 |
5.132 |
5.592 |
11.264 |
5.416 |
5.848 |
40 – 44 |
7.346 |
3.415 |
3.931 |
7.899 |
3.699 |
4.200 |
45 – 49 |
5.610 |
2.555 |
3.056 |
5.710 |
2.596 |
3.114 |
50 – 54 |
4.738 |
2.067 |
2.671 |
4.799 |
2.124 |
2.675 |
55 – 59 |
3.999 |
1.685 |
2.314 |
4.014 |
1.671 |
2.343 |
60 – 64 |
3.473 |
1.617 |
1.856 |
3.437 |
1.528 |
1.910 |
65 – 69 |
2.462 |
1.162 |
1.300 |
2.667 |
1.303 |
1.364 |
70 - 74 |
1.492 |
636 |
856 |
1.544 |
647 |
897 |
75 – 79 |
869 |
369 |
500 |
916 |
386 |
530 |
80 e mais. |
857 |
301 |
557 |
901 |
316 |
585 |
Demografia | ![]() |
![]() |
![]() |
|
NOME | PARTIDOS | TOTAL GERAL | N: | Gama |
DE VOTOS | Votos/Classificagco | |||
Arlete Sampaio | PT | 35.466 | 1 | 2.331 - 5: |
Benmcio Tavares | PTB | 26.252 | 2 | 1.512 - 12: |
Eurides Brito | PMDB | 24.065 | 3 | 3.233 - 3: |
Zi Edimar | PMDB | 23.643 | 4 | 1.057 - 17* |
Paulo Tadeu | PT | 21.320 | 5 | 617 - 40: |
Augusto Carvalho | PPS | 17.868 | 6 | 564 - 44: |
Gim Argelo | PMDB | 17.868 | 7 | 471 - 54: |
Chico Vigilante | PT | 17.592 | 8 | 1.132 - 15: |
Rtney Nemer | PSD | 15.433 | 9 | 683 - 23: |
Izalci | PFL | 14.958 | 10 | 612 - 41: |
Erika Kokay | PT | 14.610 | 11 | 793 - 23: |
Leonardo Prudente | PMDB | 13.459 | 12 | 1.696 - 9: |
Chico Floresta | PT | 12.689 | 15 | 667 - 33: |
Vigco | PPB | 12.085 | 16 | 1.137 - 14: |
Anilceia Machado | PSDB | 11.927 | 17 | 411 - 59: |
Eliana Pedrosa | PL | 11.817 | 18 | 1.007 - 17: |
Odilon Aires | PMDB | 11.495 | 19 | 435 - 57: |
Cauhy | PFL | 10.930 | 21 | 371 - 64: |
Pedro Passos | PSD | 10.590 | 25 | 1.737 - 8: |
Chico Leite | PCdoB | 10.558 | 27 | 215 - 106: |
Xavier | PSD | 7.804 | 33 | 319 - 77: |
Junior Brunelli | PPB | 7.665 | 34 | 425 - 58: |
Fabio Barcellos | PL | 7.179 | 40 | 610 - 42: |
Peniel Pacheco | PSB | 6.114 | 48 | 562 - 45: |
FONTE: TSE 2002
16 - ELEITORADO
Tabela 90 - Eleitores cadastrados por zona eleitoral, seções e comparecimento às urnas.
FONTE - Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal - TRE - Coordenadoria Eleitoral - Seção de Informações e Estatística 1998
Tabela 91 - Eleitores cadastrados por sexo, segundo as zonas eleitorais e localidades.
FONTE - Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal - TRE - Coordenadoria Eleitoral - Seção de Informações e Estatística
Tabela 92 - Eleitores cadastrados por faixa etária, segundo as localidades e zonas eleitorais.
FONTE - Tribunal Regional Eleitoral - TRE - Coordenadoria Eleitoral - Seção de Informações e Estatística. 1998 (1) –2000.
Tabela 93 - Eleitores cadastrados por grau de instrução, segundo as localidades e zonas eleitorais.
FONTE - Tribunal Regional Eleitoral - TRE - Coordenadoria Eleitoral - Seção de Informações e Estatística. 1998 (1) –2000.
|
N:. | Nome | Partido | n: de votos | Gama Nº de votos classificação |
1 | Arruda | PFL | 324.248 | 39.002/1: |
2 | Filippelli | PMDB | 166.958 | 10.586/3: |
3 | Maninha | PT | 98.049 | 6.301/4: |
4 | Agnelo Queiroz | PCdoB | 95.879 | 10.611/2: |
5 | Sigmaringa Seixas | PT | 78.580 | 3.426/7: |
6 | Pastor Jorge | PMDB | 41.288 | 3.535/6: |
7 | Tatico | PSD | 29.997 | 517/15: |
8 | Fraga | PMDB | 27.939 | 2.002/9: |
Fonte: TSE / 2002
Atualizado em abril de 2014
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DO GAMA (dados anteriores a 2012)
ESCOLA |
ENDEREÇO |
TELEFONE |
1º Segmento (nº de turmas) |
2º Segmento (nº de turmas) |
3º Segmento (nº de turmas) |
||||||
Mat |
Vesp |
Not |
Mat |
Vesp |
Not |
Mat |
Vesp |
Not |
|||
Centro de Ensino Fundamental 02 |
EQ 04/10, Área Especial – Setor Sul |
3556-2556 |
|
|
4 |
|
|
|
|
|
|
Centro de Ensino Fundamental 03 |
EQ 06/11, Área Especial – Setor Leste |
3556-3221 3384-9475 |
|
|
4 |
|
|
12 |
|
|
|
Centro de Ensino Fundamental 05 |
EQ 26/29, Área Especial – Setor Oeste |
3556-6412 3384-9954 |
|
|
4 |
|
|
|
|
|
|
Centro de Ensino Fundamental 08 |
EQ 02, Área Especial – Setor Sul |
3556-6358 3384-5072 |
|
|
4 |
|
|
|
|
|
|
Centro de Ensino Fundamental 10 |
EQ 19/22, Área Especial – Setor Oeste |
3556-6270 3384-5781 |
|
|
|
|
|
12 |
|
|
|
Centro de Ensino Fundamental 11 |
Quadra 01, Área Especial – Setor Sul |
3556-6310 |
|
|
|
|
|
12 |
|
|
|
Centro Educacional 07 |
EQ. 15/17 pr. 1 S. Cemtral lt.03 |
3901-8080 3484-0518 |
|
|
|
|
|
|
|
|
17 |
Centro de Ensino Médio 03 |
EQ 5/11 – Área Especial F – Setor Sul |
3385-3525 |
|
|
|
|
|
|
|
|
17 |
Escola Classe Casa Grande |
Núcleo Rural Casa Grande, Ch 16, MA-01 |
3404-0183 |
|
|
1 |
|
|
|
|
|
|
Total de Escolas: 9 |
|
|
|
|
17 |
|
|
36 |
|
|
34 |
Fonte:
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PÚBLICA
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Anexo | Tamanho |
---|---|
escolasgama.jpg | 85.82 KB |
1. HISTÓRICO – GAMA
Com a transferência da Capital da República para o Planalto Central, tanto o ribeirão como as áreas que pertenciam à fazenda Gama ficaram dentro da área escolhida para sediar a nova capital do Brasil. Conforme o Censo Experimental de Brasília de 1959, residiam na futura área do Gama cerca de 1.000 pessoas, assim distribuídas: nos arredores da Fazenda Gama, 587; na Fazenda Ponte Alta, 259; e na Fazenda Ipê, 108 habitantes. Foram assentados, no local da futura cidade, 30 famílias retiradas da barragem do Lago Paranoá, devido à finalização da obra da barragem. Assim nascia o Gama.
Segundo os registros da Freguesia de Santa Luzia, hoje Luziânia, que ainda se encontram no departamento de Terras e Colonização de Goiânia, a Região Administrativa do Gama está localizada em terras que pertenceram às fazendas do Ipê, Alagado, Ponte Alta e Gama, tendo esta última dado origem ao nome da cidade.
Embora não se tenha conhecimento exato da origem da palavra “Gama”, com que se intitulava a fazenda que emprestou seu nome à cidade, uma coisa é certa; ela partiu do Platô do Gama, onde estão localizadas as cabeceiras do ribeirão do mesmo nome. Na época, o Padre Luiz da Gama Mendonça levava sempre seus ofícios às massas nas mais distantes localidades e era normalmente venerado, nada mais justo seria se supor que, em homenagem ao Padre, fosse dado ao Platô e ao Ribeirão o nome Gama, uma vez que, nenhuma outra família existiu por estas bandas com nome ou prenome GAMA.
A RA II foi criada através da Lei n.º 49/89 e do Decreto n.º 11.921/89, que fixa os novos limites das Regiões Administrativas do Distrito Federal.
A RA II englobava o Núcleo Urbano de Santa Maria, hoje RA XIII, e as terras do então Recanto das Emas, hoje RA XV.
A Região Administrativa do Gama é formada por área urbana e rural. A área urbana está dividida em 6 (seis) setores: Norte, Sul, Leste, Oeste, Central e de Indústria.
O projeto da cidade lembra o formato de uma colméia. As quadras possuem formato hexagonal e, internamente um, formato triângular, com uma média de 96 a 100 lotes. Em cada triângulo, há um setor comercial.
A área rural é formada pelo Núcleo Rural Monjolo, pela Colônia Agrícola Ponte Alta, que se divide em Ponte Alta de Cima, Ponta Alta de Baixo e Ponta Alta Norte, Casa Grande, Alagado e pelo Centro Nacional de Pesquisas de Hortaliças – CNPH, da EMBRAPA.
A Região Administrativa tem como Santo Padroeiro São Sebastião, com data de Culto Público em 20 de janeiro, sendo ponto facultativo na Região Administrativa, conforme Lei n.º 2.908, de 05/02/2002.
Administração Regional do Gama - Área Especial s/nº - Setor Central - Gama - DF CEP: 72.045-610 - Tel: (61) 3484-9900
1 - HISTÓRIA
A cidade do Guará foi criada em 1967, com a Finalidade de abrigar trabalhadores do SIA (Setor de Industria e Abastecimento), Invasões, Núcleos Provisórios e Funcionários Públicos.
As primeiras residências surgiram através do projeto "mutirão da casa própria" liderado pelo Dr. Rogério de Freitas Cunha, então presidente da NOVACAP, onde seus funcionários construíram suas próprias casas, onde hoje é a QI 05, sendo os primeiros habitantes da cidade.
Sua inauguração ocorreu em 21 de abril de 1969. Seu aniversário é comemorado no dia 05 de maio.
Em setembro de 1969, a NOVACAP e a SHIS prosseguiram com a urbanização do segundo trecho, o setor Guará II, para atender os funcionários do Governo da União, inaugurando em 02 de março de 1972.
O Decreto nº 2.356 de 31.08.73, cria a Administração Regional que compõe o Guará I, Guará II, o SRIA (Setor Residencial Industria e Abastecimento).
Com o advento do Decreto nº 11.921 em 25.10.1989, o Guará, até então denominado SRIA e ocupando uma área de 8,6 Km², passa a ocupar uma área de 45.46 Km².
A região é formada apenas de área urbana, composta do Guará I e II, Quadras Econômicas Lúcio Costa - QELC, Setor de Industria e Abastecimento - SIA, Setor de Transporte Rodoviário de Cargas - STRC, Setor de Oficinas Sul - SOFS, Setor de Clubes, Estádios Esportivo Sul - SCEES, Setor de Inflamáveis – SIN e Invasão da Estrutural.
Seu nome se deve ao córrego Guará, que corta sua área e que provavelmente foi assim batizado em homenagem ao Lobo Guará, espécie comum no Planalto Central.
2 - MUITO BARRO E MATO
O Guará tem um dos metros quadrados de imóveis mais caro do Distrito Federal. Enquanto no Lago Sul um lote com área total de 1000 m², bem localizado, custa em média R$ 180 mil, o que dá a média de R$ 180 reais por metro quadrado; no Guará um lote de 200 m² com uma casa simples não é vendido por menos de R$ 90 mil reais, ou R$ 450 reais por metro quadrado.
Região Administrativa que concentra grande parte da classe média. Segundo pesquisas da Codeplan, o Guará tem a sexta maior renda per capita das Regiões do Distrito Federal.
As casa originais da época do mutirão, construídas pela SHIS, estão cedendo rapidamente lugar para sobrados e condomínios de bom nível, evidenciando a seleção sócio-econômico de sua população. Por causa do tamanho dos terrenos no Guará, eles chegam a no máximo 360 metros no Guará I. A arquitetura puxou pela criatividade, com uma grande variedade de projetos interessantes e diferentes de casas térreas e sobrados.
3 - GUARÁ, BERÇO DA CLASSE MÉDIA
Segundo lembram os participantes da jornada, ao redor do primeiro grupo de casas só havia mato, barro e poeira vermelha. Inicialmente foi instalado, em regime precário, o abastecimento de água. Mas não havia energia elétrica e a luz só era possível com lampiões e velas.
A única opção de lazer era uma academia de Judô e Luta Livre (telequete). Na mesma casa onde funcionava a academia eram promovidas festinhas nos finais de semana, onde alguns se cotizavam para comprar bebidas e outros participavam levando salgados e doces.
Paralelamente ao trabalho pioneiro, a Sociedade de Habitações de Interesse Social (SHIS), iniciou a construção de mais três mil casas, que somadas àquelas do mutirão, constituiu o núcleo inicial do Guará I.
4 - CRESCIMENTO SUPEROU AS PREVISÕES
O Guará não parou no mutirão. Continuou a crescer para se transformar na mais cobiçada Cidade-Satélite, transformada no berço da classe média do Distrito Federal.
Em setembro de 1969, o Setor Residencial Industria e Abastecimento (SRIA), nome oficial, foi ampliado para o Sul, em direção ao Núcleo Bandeirante. O objetivo era atender aos funcionários públicos de menor renda transferidos para Brasília junto com os últimos ministérios, além de industriários e comerciários inscritos da SHIS.
A cidade inchou. Aos 2.994 Km² foram acrescidos mais 5.136 Km², totalizando 8.130 Km². Transferidos, a maior parte do Rio de Janeiro, os funcionários públicos chegavam ao Guará, onde viriam a morar. Muitos servidores preferiam perder os empregos e as casas e retornavam para a cidade de origem.
Mesmo depois de parcialmente concluído, o Guará II, hoje uma área super-valorizada, ainda não despertava o interesse dos contemplados com casa.
As quadras mais baixas eram constantemente alagadas na época das chuvas, e a lama entravam nas casas. Uma nova rede de captação de águas pluviais foi implantada, resolvendo o problema que tanto transtorno levou aos moradores.
Em 1984, o então Administrador Regional, Francisco Pinheiro Brandes, resolveu melhorar ainda mais a cidade. Atendendo aos apelos dos moradores, que se sentiam incomodados com o barulho das oficinas que funcionavam em residências nas quadras, ele criou o Setor de Oficinas do Guará, em uma área privilegiada no coração da satélite. Resolveu dois problemas de uma vez, pois também atendeu as reivindicações dos mecânicos que queriam um lugar para trabalhar e retirou as oficinas do convívio dos moradores.
O Setor Empresarial foi ampliado em 2000 com a implantação da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) do Guará, conhecida também como Pólo de Moda, onde foram assentadas 420 novas empresas.
FONTE: http://www.guara.df.gov.br
As informações a seguir foram retiradas da Coletânea de Informações Socioeconômicas da Região Administrativa RA X - Guará, realizada pela Companhia do Desenvolvimento do Planalto Central (CODEPLAN) em Novembro de 2006, Brasília.
Situação socioeconômica da região administrativa
· Setor terciário
Educação - Matrícula Geral por Dependência Administrativa e
Níveis de Ensino - Guará - 2005
Níveis de ensino |
Total |
Rede Pública Urbana |
Rede Pública Rural |
Rede Particular |
Especial |
291 |
291 |
- |
- |
Infantil |
4.417 |
1.219 |
- |
3.198 |
Fundamental Médio Educação de Jovens e Adultos Total |
14.384 4.696 3.419 27.207 |
9.988 3.460 3.360 18.318 |
- - - - |
4.396 1.236 59 8.889 |
Fonte: Secretaria de Estado de Planejamento, Coordenação e Parcerias do Distrito Federal – Anuário Estatístico do Distrito Federal 2006
Educação - Infra-estrutura Física - Unidades Escolares - Guará – 2005
Instituições Educacionais |
||||||
Total |
Rede Pública |
Particular Conveniada Urbana |
Rede Particular não Conveniada |
Rede Federal |
||
Urbana |
Rural |
Urbana |
Rural |
|||
56 |
21 |
- |
1 |
34 |
- |
- |
Fonte: Secretaria de Estado de Planejamento, Coordenação e Parcerias do Distrito Federal – Anuário Estatístico do Distrito Federal 2006
Educação - Infra-estrutura Física - Salas de Aula - Guará – 2005
Número de Salas de Aula |
|||||
Rede Pública |
Rede Particular Conveniada à SEE (Urbana) |
Rede Particular não Conveniada à SEE |
Rede Federal (Urbana) |
||
Urbana |
Rural |
Urbana |
Rural |
||
303 |
- |
5 |
358 |
- |
- |
Fonte: Secretaria de Estado de Planejamento, Coordenação e Parcerias do Distrito Federal – Anuário Estatístico do Distrito Federal 2006
Bibliotecas Escolares da Rede Pública, Acervo e Usuários – Guará – 2004
Especificação |
Bibliotecas |
Acervo |
Usuários |
Escolar Mantida pelo GDF |
22 1 |
120.953 21.436 |
21.950 2.720 |
Fonte: Secretaria de Estado de Planejamento, Coordenação e Parcerias do Distrito Federal – Anuário Estatístico do Distrito Federal 2006
Aspectos socioeconômicos da população
· Indicadores socioeconômicos da População Urbana Residente
População Urbana Residente por Faixa Etária - Guará – 2004
Faixa etária |
População |
Percentual |
Até 1 ano 2 a 4 anos 5 a 6 anos 7 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 18 anos 19 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 49 anos 50 a 59 anos 60 anos ou mais Total |
2.528 3.737 2.803 5.166 7.089 8.216 15.470 10.167 10.194 22.587 11.733 13.299 112.989 |
2,2 3,3 2,5 4,6 6,3 7,3 13,7 9,0 9,0 20,0 10,4 11,8 100,0 |
Fonte: SEPLAN/CODEPLAN – Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios PDAD 2004
População Urbana Residente por Grau de Instrução - Guará - 2004
Grau de instrução |
População |
Percentual |
Analfabeto Sabe Ler e Escrever Alfabetização de Adultos Pré-escolar 1º Grau Incompleto 1º Grau Completo 2º Grau Incompleto 2º Grau Completo Superior Incompleto Superior Completo Mestrado Doutorado Menor de 7 anos fora da escola Total |
1.346 852 137 4.232 23.219 10.524 6.897 34.430 10.689 15.168 467 137 4.891 112.989 |
1,2 0,8 0,1 3,8 20,5 9,3 6,1 30,5 9,5 13,4 0,4 0,1 4,3 100,0 |
Fonte: SEPLAN/CODEPLAN – Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios PDAD 2004
Naturalidade da População Urbana Residente - Guará – 2004
Naturalidade |
População |
Percentual |
Exterior Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste1 Distrito Federal Guará Entorno Total |
467 2.665 26.736 21.103 2.006 8.601 49.845 1.017 550 112.989 |
0,4 2,4 23,7 18,7 1,8 7,6 44,1 0,9 0,5 100,0 |
Fonte: SEPLAN/CODEPLAN – Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios PDAD 2004
1- Exceto o Distrito Federal
População Urbana Residente, segundo Grupos de Idade, por Cor ou Raça Declarada - Guará 2004
Cor ou Raça |
População |
Percentual |
Branca Preta Amarela Parda/Mulata Indígena Não Declarada Total |
49.790 4.259 1.154 54.708 137 2.940 112.989 |
44,1 3,8 1,0 48,4 0,1 2,6 100,0 |
Fonte: SEPLAN/CODEPLAN – Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios PDAD 2004
* Este trabalho de pesquisa tem como objetivo principal trazer dados que tem relação com a educação de Jovens e Adultos da cidade do Guará (I e II).
ALUNAS: CLÁUDIA ROSEANE, JULIANA ARRAES e PRISCILA NASCIMENTO. 2º/2008
Atualizado em Abril de 2014
Esta galeria de fotos tem como objetivo principal fazer os contrastes da cidade desde a sua fundação até os dias atuais. Para ver as fotos clique aqui
Dia 5 de maio de 2008, a cidade do Guará completou 39 anos. O início foi com um despretensioso mutirão, criado pela então Prefeitura de Brasília, com o objetivo de oferecer oportunidades de moradia para servidores públicos de baixa renda e trabalhadores do Setor de Indústria e Abastecimento, através da construção solidária.
A localização centralizada e o projeto urbanístico foram atraindo cada mais a classe média, transformando a cidade numa das regiões mais valorizadas do Distrito Federal.
Com 100 % de infra-estrutura básica, a cidade é conhecida pela ótima qualidade de vida e um ar bucólico de cidade do interior a apenas 4 km do Plano Piloto.
A área destinada ao mutirão que deu origem à cidade o Guará fazia parte da fazenda Bananal, que pertencia a Jorge Peles, pai da ex-primeira dama do DF Wesliam Roriz, e a outra parte a Jerônimo José da Silva.
Foram desapropriados 4.700 alqueires em 30 de dezembro de 1955 das duas fazendas.
O nome da cidade é em homenagem ao lobo guará, uma espécie encontrada somente na região, com pernas longas, corpo fino e resistente ao ambiente frio e seco do cerrado onde foi construída Brasília.
O jornal GuaráHOJE é um veículo de comunicação com notícias locais e outras de interesse comunitário. O jornal impresso é confeccionado uma vez por mês e distribuído no comércio local, bancas de revistas e em parte das residências do Guará.
Acesse: www.guarahoje.com.br
REGIÃO ADMINISTRATIVA XXVIII – Itapoã
A Região Administrativa do Itapoã é uma das mais recentes, por esse motivo ainda está em fase de consolidação. Ela foi criada no dia 03 de Janeiro de 2005 e começou como uma invasão irregular das terras que antes pertenciam a União, por volta do ano de 2001. Sem medidas por parte do Governo do Distrito Federal (GDF), a invasão cresceu, e aumentaram os índices de violência e pobreza na região.
Para reverter este quadro e legalmente poder atender à população, no ano de 2005, o GDF criou a Região Administrativa XXVIII de Itapoã, através da Lei nº 3.527, de 3 de janeiro de 2005.
Fontes: <http://www.itapoa.df.gov.br/sobre-a-administracao/conheca-itapoa-ra-xxviii.html>. Acessado 12 fev. 2014. [Com Adaptação]
<http://www.anuariododf.com.br/site/regioes-administrativas/ra-xxviii-itapoa/>. Acessado 12 fev. 2014. [Com Adaptações]
RA XXVII Jardim Botânico
· O histórico oficial
O Jardim Botânico é a região administrativa RA XXVIII do Distrito Federal.
A região é composta basicamente por condomínios fechados, sendo oficialmente 23 condomínios. A área antigamente pertencia às fazendas Taboquinha e Papuda, embora haja controvérsias quanto à correta delimitação de cada uma.
O Jardim Botânico surgiu inicialmente em 1999, como Setor Habitacional Jardim Botânico, criado pelo Decreto 20.881, em áreas então pertencentes a São Sebastião.
A criação da região administrativa se deu em 31 de agosto de 2004, pela Lei 3.435.
O nome Jardim Botânico, é derivado do Jardim Botânico de Brasília, área de preservação ambiental que se localiza na região administrativa do Lago Sul, em área vizinha à região administrativa do Jardim Botânico.
Fonte: Site do Governo do Distrito Federal, em aba, “SOBRE A RA XXVII”. Disponível em: <http://www.admjardimbotanico.df.gov.br/sobre-a-ra-xxvii/conheca-itapoa-ra-xxvii.html> Acessado em: 30 set. 2013
Histórico do Lago Norte
Fonte: http://www.lagonorte.df.gov.br/005/00502001.asp?ttCD_CHAVE=11497
2º Zona Eleitoral
Veja os resultados das Eleições para Presidente, Governador, Senador, Deputado Federal e Deputado Distrital.
Fonte: http://www.tre-df.gov.br/
Histórico do Lago Sul
Região Administrativa | Área (km2) | População | Dens. Demográfica (hab/km2) | |
Lago Sul | 183,39 (3,1%) | 28.137 (1,3%) | 153,4 | |
Distrito Federal | 5.789,16 (100%) | 2.051,146 (100%) | 354,3 |
Zona Eleitoral 18ª*
*Abrange os eleitores das regiões: Jardim Botânico, São Sebastião e Lago Sul
Veja os resultados das Eleições para Presidente, Governador, Senador, Deputado Federal e Deputado Distrital.
Histórico
O Núcleo Bandeirante é uma cidade-satélite do Distrito Federal. Conhecido anteriormente como ¨Cidade Livre¨, foi a primeira ocupação dos candangos, sendo posteriormente urbanizada e tornando-se uma das cidades-satélites do Distrito Federal. No Núcleo Bandeirante pode-se encontrar a Casa do Pioneiro, a estação ferroviária Bernardo Sayão e a Paróquia Dom Bosco, que são os principais pontos turisticos do Núcleo Bandeirante. A cidade é uma das localidades mais tradicionais do Distrito Federal. A área onde hoje se localizam o Núcleo Bandeirante, a Candangolândia (Velhacap) e o Museu Vivo da Memória Candanga (ex-Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira ou Hospital do IAPI) constituiu um dos principais núcleos anteriores à inauguração de Brasília. Esta área formava um conjunto em que cada local cumpria uma função dentro do contexto da construção da nova capital federal. A Velhacap, posteriormente denominada Candangolândia, tinha função administrativa; o Núcleo Bandeirante, função comercial e o HJKO, função hospitalar. Definindo-se o papel que cada núcleo desempenhou nesse contexto, a velha discussão sobre onde nasceu Brasília dismistifica-se. As duas localidades surgem ao mesmo tempo e possuem a mesma importância histórica.
Como parte das obras de infra-estrutura necessárias à construção de Brasília, foram abertas pela Novacap, no final de 1956, as principais avenidas do Núcleo Bandeirante, mais tarde conhecido como Cidade Livre. O local em que foi implantada a cidade, fora do perímetro do Plano Piloto, pertencia às fazendas goianas Bananal, Vicente Pires e Gama. O loteamento estava destinado a ter uso exclusivamente comercial e por esse motivo não eram fornecidos alvarás para residências. Sua existência estaria limitada ao período da construção de Brasília (1956-1960). Os lotes foram cedidos em sistema de comodato, isto é, a escritura não era definitiva e deveriam ser devolvidos à Novacap no final de 1959. Para incentivar a vinda de comerciantes para a região a localidade também estava livre do pagamento de impostos. Daí a origem do nome Cidade Livre.
De acordo com o Censo do IBGE da 1ª Inspetoria Regional de Estatística Municipal do Estado de Goiás, responsável pelo 1º recenseamento feito no território do DF, já em julho de 1957 o Núcleo Bandeirante contava com uma população de 2.212 habitantes, dos quais, 1.328 eram homens e 874 mulheres. As edificações, em número de 342, eram todas em madeira recobertas com chapas de alumínio, zinco e até mesmo com palha. A energia elétrica e a iluminação eram garantidas por motores e geradores de propriedade particular, pois ainda estavam em conclusão as obras da Usina Hidroelétrica de Saia Velha. A captação de água, por sua vez, era feita no córrego Vicente Pires. As ruas de chão batido evidenciavam o caráter provisório da cidade. No período das chuvas os moradores conviviam com a lama e no período da seca com a poeira vermelha do solo do Cerrado. Era muito comum na época, avistar animais como emas, tatus e lobos-guará, espécies dessa região de Goiás.
No Núcleo Bandeirante foram concentradas as atividades de prestação de serviços e comércio. Em 1957, de acordo com o recenseamento, já existiam armazéns de secos e molhados, casas de tecidos, restaurantes, barbearias, tinturarias, marcenarias, açougues, farmácias, escolas (duas), cinema, bares, pensões e hotéis. Estes últimos, mesmo em madeira, ofereciam o conforto de colchões de molas. Também foram implantados locais para os cultos religiosos como uma igreja batista, um local para cultos kardecistas e uma igreja católica. Destes, ficou mais conhecida a Igreja São João Bosco, cujo pároco, o Padre Roque Viliati, é sempre lembrado na história da cidade pelos trabalhos desenvolvidos na comunidade.
A propaganda intensa sobre a construção da cidade que divulgava o papel da obra para o desenvolvimento do país e as vantagens financeiras oferecidas fizeram com que o fluxo de pessoas, que para cá se deslocavam, fosse aumentando com o passar dos anos. Os acampamentos não tinham acomodações suficientes para abrigar os trabalhadores que chegavam, muito deles, com suas famílias. Começaram a surgir, então, as vilas não oficiais, as chamadas invasões, ao redor dos acampamentos das construtoras. Na Cidade Livre não foi diferente. Em 1960, antes da inauguração de Brasília, a cidade já contava com uma população de 12 mil pessoas, abrigadas irregularmente nas próprias casas comerciais, hotéis e também nas invasões: Morros do Urubu e do Querosene, Vilas Esperança, Tenório, IAPI, e Sarah Kubitschek. Esta última surgiu em julho de 1958 e era formada, em sua maioria, por migrantes nordestinos que vieram para Brasília fugindo de uma das piores secas que assolou a região. Como estratégia para a sua manutenção no local, os moradores deram o nome da esposa do presidente Kubitschek à invasão. Para solucionar o problema dessa e de outras invasões foram criadas as cidades satélites do Gama e Taguatinga, para onde foi transferida a maioria dos moradores. Apesar desta medida, as invasões não foram totalmente erradicadas porque a vinda de pessoas para Brasília continuou e isto gerava maior demanda por moradias.
Com a aproximação da inauguração de Brasília, em abril de 1960, começavam os boatos de desmontagem da Cidade Livre. Teve início, então, um movimento de moradores e usuários da cidade que reivindicavam a sua fixação, contrariamente ao estipulado pela Novacap. O Movimento Pró-Fixação e Urbanização do Núcleo Bandeirante (MPFUNB), foi apoiado por Jânio Quadros em sua campanha presidencial. Depois das eleições, ele posicionou-se contrariamente à fixação. O Núcleo Bandeirante sofreu, então, intenso controle sob o comando do prefeito de Brasília, Paulo de Tarso, que previa, entre outras formas de controle, a transferência dos moradores das invasões para as cidades satélites do Gama e Taguatinga, já inauguradas, e também a demolição das edificações. O grande número de incêndios verificados nesse período na cidade foi apontado pelas pessoas que viveram essa época como criminosos. Muitos acreditavam que se tratava de uma estratégia para enfraquecer o movimento de fixação.
Como resposta às investidas oficiais, o movimento alcançou alto índice de organização congregando diferentes categorias de trabalhadores como hoteleiros, professores, donas-de-casa, comerciantes, moradores, estudantes e trabalhadores do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria, Construção Civil e Imobiliária de Brasília. O Movimento lançou mão de diferentes estratégias de pressão, desde a articulação com creches para abrigar crianças e cursos de alfabetização, até a propaganda explícita, além dos comícios e articulação com alguns parlamentares, que na época se sensibilizaram com a situação.
A vitória do movimento ocorreu com a fixação da cidade, por meio da Lei nº 4.020, de 20/06/61, do Congresso Nacional, no governo João Goulart, pois, nessa época, Brasília não possuía autonomia política. A partir de então, o Movimento passou a lutar pela implantação da infra-estrutura necessária a uma cidade: água, luz, rede de esgoto, pavimentação, entre outros.
Percebe-se, portanto, que o imenso esforço da sociedade civil organizada e dos movimentos sociais, ocasionou de forma próspera para a consolidação do Núcleo Bandeirante como local de moradia aos que vivem na cidade. Trata-se de um esforço conjunto, da comunidade, que criou vínculos cooperativos para que a cidade pudesse se tornar o que é hoje.
A infra-estrutura da cidade foi sendo implantada ao longo da década de 60, momento em que as edificações de madeira vão sendo substituídas, aos poucos, por edificações de alvenaria. Em 1964, o Núcleo Bandeirante passou a integrar a Região Administrativa de Brasília, incluindo-se também nesta área a atual Região Administrativa da Candangolândia. Durante a década de 70, o Núcleo Bandeirante Tradicional (área relativa à Avenida Central, 2ª e 3ª Avenidas) já estava quase todo urbanizado; invasões remanescentes da época da construção.
Em 1989, o Núcleo Bandeirante passou a compor a Região Administrativa VIII, englobando a Candangolândia e o Riacho Fundo, com uma área de 143,43 km². Em 1994, estas duas localidades são transformadas nas RA XIX e XVII e o Núcleo Bandeirante teve sua área reduzida para 82,32 km².
Compõem o Núcleo Bandeirante hoje, os seguintes setores: Núcleo Bandeirante Tradicional, Metropolitana, Setor de Mansões Park Way, Setor Industrial Bernardo Sayão, Setor de Postos e Motéis Sul (EPIA), Setor de Postos e Motéis Sul (Rodovia Brasília/Anápolis- EPNB), Setor Placa da Mercedes, Área de Desenvolvimento Econômico, Núcleos Rurais Vargem Bonita, Córrego da Onça, Colônias Agrícolas NB1, NB 2, Coqueiros, Arniqueira (parte) e Bernardo Sayão.
CRONOLOGIA DE OCUPAÇÃO TERRITORIAL
· 1956 – Almoxarifado de Brasília e comércio básico de abastecimento;
· 1961 – Criada e fixada a Cidade pela Lei nº 4.020, de 20/12/61; - Área 1,15 Km²;
· 1981– Ampliada pela Decisão nº 93/80 CAU de 05/08/80; Área 3,15 Km². Engloba a Vila Metropolitana;
· 1989 – Ampliada pelo Decreto nº 11.921, de 25/10/89 – Lei 049 de 25/10/89, passa a ser denominada Região Administrativa – VIII. Área 143,58Km². Engloba as seguintes localidades: Núcleo Bandeirante tradicional, Metropolitana, Candangolândia, Setor de Mansões Park Way, Núcleo Habitacional Riacho Fundo, Setor Industrial Bernardo Sayão, Setor Postos e Motéis Sul (EPIA EPNB), Combinados Agro-urbanos I e II, Núcleo Rural Vargem Bonita, Colônia Agrícola Riacho Fundo, Núcleos Agro-urbanos NB 1 e NB 2, Colônia Agrícola Sucupira, Granja Riacho Fundo, Catetinho, Zoológico, Granja do Ipê –Fundação Cidade da Paz, Núcleo Rural Córrego da Onça, RPMON Regimento da Polícia Montada e Acampamento do DAE;
· 1994 – Desmembramento das localidades Candangolândia e Núcleo Hortícula Riacho Fundo, transformando-as respectivamente em Regiões Administrativas XIX e XVII - Lei 620 de 15/12/93 e Lei 648 de 27/01/94. Área 82,326 Km².
FONTES:
Administração Regional do Núcleo Bandeirante - Gerência de Planejamento - GEPLAN
Secretaria de Estado de Cultura do Distrito Federal
Diretoria de Patrimônio Histórico e Artístico - Depha
Atualizado em Abril de 2014
Clique aqui e confira os dados de matrícula do 2º semestre de 2013.
A EJA no Núcleo Bandeirante
NÚCLEOS OFICIAIS
Período: Noturno
1° segmento (1ª a 4ª) existência de 4 turmas – número total de matriculados: 134 alunos.
2° segmento (3ª a 8ª) existência de 8 turmas – número total de matriculados: 329 alunos.
Período: Noturno
3° segmento (Ensino Médio) existência de 11 turmas – número total de matriculados: 553 alunos.
Fonte: Regional de Ensino do Núcleo Bandeirante
NÃO-OFICIAIS
Aulas de Português e Matemática
Informações: Administração Regional do Núcleo Bandeirante - 3ª Avenida, Praça Padre Roque.
Fonte: Sede do Núcleo de Cultura do Núcleo Bandeirante - 3ª Av. AE 04 (parte).
Anexo | Tamanho |
---|---|
nucleobandeirantedadoseja.jpg | 81.78 KB |
NOME | PARTIDOS | TOTAL GERAL | Nº | Núcleo Bandeirante |
DE VOTOS | Votos/Classificação | |||
Arlete Sampaio | PT | 35.466 | 1 | 665 4º |
Benício Tavares | PTB | 26.252 | 2 | 266 22º |
Eurides Brito | PMDB | 24.065 | 3 | 392 8º |
Zé Edimar | PMDB | 23.643 | 4 | 202 29º |
Paulo Tadeu | PT | 21.320 | 5 | 201 30º |
Augusto Carvalho | PPS | 17.868 | 6 | 485 6º |
Gim Argelo | PMDB | 17.868 | 7 | 332 12º |
Chico Vigilante | PT | 17.592 | 8 | 249 23º |
Rôney Nemer | PSD | 15.433 | 9 | 207 28º |
Izalci | PFL | 14.958 | 10 | 269 19º |
Erika Kokay | PT | 14.610 | 11 | 276 18º |
Leonardo Prudente | PMDB | 13.459 | 12 | 268 19º |
Chico Floresta | PT | 12.689 | 15 | 225 25º |
Vigão | PPB | 12.085 | 16 | 314 13º |
Anilceia Machado | PSDB | 11.927 | 17 | 65 80º |
Eliana Pedrosa | PL | 11.817 | 18 | 142 40º |
Odilon Aires | PMDB | 11.495 | 19 | 523 5º |
Cauhy | PFL | 10.930 | 21 | 2.039 1º |
Pedro Passos | PSD | 10.590 | 25 | 132 43º |
Chico Leite | PCdoB | 10.558 | 27 | 161 36º |
Xavier | PSD | 7.804 | 33 | 104 54º |
Junior Brunelli | PPB | 7.665 | 34 | 85 64º |
Fábio Barcellos | PL | 7.179 | 40 | 164 35º |
Peniel Pacheco | PSB | 6.114 | 48 | 245 24º |
Fonte: TSE 2002
Nº. | Nome | Partido | nº de votos | Núcleo Bandeirante |
nº de votos / Classificação | ||||
1 | Arruda | PFL | 324.248 | 6.416/1º |
2 | Filippelli | PMDB | 166.958 | 4.880/2º |
3 | Maninha | PT | 98.049 | 1.844/4º |
4 | Agnelo Queiroz | PCB | 95.879 | 2.023/3º |
5 | Sigmaringa Seixas | PT | 78.580 | 1.340/6º |
6 | Pastor Jorge | PMDB | 41.288 | 775/7º |
7 | Tático | PSD | 29.997 | 231/14º |
8 | Fraga | PMDB | 27.939 | 374/11º |
Fonte: TSE 2002
População total e taxa média geométrica de crescimento anual.
ANO
|
População
|
||
2000
|
Urbana
|
Rural
|
Total
|
36.472
|
---
|
36.472
|
FONTES - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE . Censo Demográfico – 2000.
POPULAÇÃO
|
||||
1996
|
2000
|
Taxa de crescimento anual
|
||
Valor absoluto
|
%
|
Valor absoluto
|
%
|
|
24.000
|
1,72
|
36.472
|
1,78
|
3,87
|
FONTES - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Contagem da População - Censo Demográfico - 2000 e Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação - SEDUH - Subsecretaria de Política Urbana e Informação - SUPIN - Diretoria de Política Urbana e Informação - DIPOL - Gerência de Estudos de Demanda Populacional – GEPOP. 1996/2000.
População estimada, por sexo, segundo os grupos de idade.
GRUPOS
DE
IDADE
|
POPULAÇÃO
|
|||||
1998
|
1999
|
|||||
Total
|
Masculino
|
Feminino
|
Total
|
Masculino
|
Feminino
|
|
0 – 4
|
2.859
|
1.445
|
1.414
|
2.931
|
1.498
|
1.433
|
5 – 9
|
2.827
|
1.426
|
1.401
|
2.869
|
1.427
|
1.442
|
10 – 14
|
2.986
|
1.526
|
1.460
|
2.974
|
1.527
|
1.447
|
15 – 19
|
3.682
|
1.722
|
1.960
|
3.763
|
1.761
|
2.002
|
20 – 24
|
3.880
|
1.806
|
2.074
|
4.096
|
1.910
|
2.186
|
25 – 29
|
3.324
|
1.548
|
1.776
|
3.428
|
1.590
|
1.838
|
30 – 34
|
3.006
|
1.381
|
1.625
|
3.077
|
1.409
|
1.668
|
35 – 39
|
2.672
|
1.231
|
1.441
|
2.803
|
1.292
|
1.511
|
40 – 44
|
2.232
|
1.064
|
1.168
|
2.366
|
1.119
|
1.247
|
45 – 49
|
1.782
|
828
|
954
|
1.949
|
913
|
1.036
|
50 – 54
|
1.334
|
638
|
696
|
1.441
|
688
|
753
|
55 – 59
|
1.006
|
521
|
485
|
1.063
|
537
|
526
|
60 – 64
|
753
|
398
|
355
|
814
|
434
|
380
|
65 – 69
|
532
|
255
|
277
|
555
|
268
|
287
|
70 - 74
|
391
|
193
|
198
|
408
|
197
|
211
|
75 - 79
|
254
|
102
|
152
|
271
|
107
|
164
|
80 e mais
|
281
|
106
|
175
|
304
|
113
|
191
|
TOTAL
|
33.801
|
16.190
|
17.611
|
35.112
|
16.790
|
18.322
|
GRUPOS
DE
IDADE
|
POPULAÇÃO PROJETADA (em 1º.07) |
|||||
2004
|
2005
|
|||||
Total
|
Homens
|
Mulheres
|
Total
|
Homens
|
Mulheres
|
|
0 – 4 |
3.186
|
1.653
|
1.533
|
3.215
|
1.639
|
1.576
|
5 – 9 |
3.071
|
1.547
|
1.523
|
3.102
|
1.606
|
1.496
|
10 – 14
|
3.016
|
1.469
|
1.547
|
3.031
|
1.462
|
1.569
|
15 – 19
|
3.582
|
1.760
|
1.822
|
3.550
|
1.742
|
1.808
|
20 – 24
|
4.438
|
2.039
|
2.398
|
4.427
|
2.034
|
2.393
|
25 – 29
|
4.450
|
2.030
|
2.419
|
4.593
|
2.110
|
2.483
|
30 – 34
|
3.562
|
1.604
|
1.958
|
3.647
|
1.626
|
2.021
|
35 – 39
|
3.212
|
1.475
|
1.737
|
3.280
|
1.504
|
1.776
|
40 – 44
|
2.942
|
1.376
|
1.566
|
3.046
|
1.422
|
1.624
|
45 – 49
|
2.605
|
1.246
|
1.359
|
2.693
|
1.285
|
1.407
|
50 – 54
|
2.207
|
1.087
|
1.120
|
2.366
|
1.166
|
1.200
|
55 – 59
|
1.475
|
732
|
743
|
1.607
|
805
|
801
|
60 – 64
|
1.021
|
514
|
507
|
1.075
|
532
|
543
|
65 – 69
|
714
|
385
|
329
|
751
|
403
|
349
|
70 – 74
|
456
|
209
|
247
|
473
|
218
|
255
|
75 – 79
|
292
|
127
|
165
|
304
|
132
|
172
|
80e mais
|
399
|
130
|
269
|
410
|
134
|
276
|
TOTAL
|
40.629
|
19.384
|
21.245
|
41.568
|
19.819
|
21.749
|
FONTE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Contagem da População - 1996 e Censo Demográfico - 2000 e Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação - SEDUH - Subsecretaria de Política Urbana e Informação - SUPIN - Diretoria de Política Urbana e Informação - DIPOL - Gerência de Estudos de Demanda Populacional - GEPOP
O caráter de cidade aberta permitiu formar-se no Núcleo Bandeirante uma população composta por pioneiros oriundos de todas as áreas do país, com interesses e habilidades díspares, gerando uma comunidade diversificada nos aspectos econômicos, político, social e cultural. O apego dos pioneiros à cidade por eles construída, configurado, entre outras coisas, na luta pela fixação, forjou um saudável “bairrismo” que os impediu de transferirem-se para outras localidades e fortaleceu laços de vizinhança em mais de quarenta anos de convivência, constituindo uma comunidade integrada.
A população total da Região Administrativa do Núcleo Bandeirante - RA VIII, segundo contagem realizada pelo IBGE em 2000, é de aproximadamente 36.400 habitantes, sendo que destes, 22.400 são da área urbana e 14.000 referentes ao Park Way e Núcleos rurais Vargem Bonita e Córrego da Onça.
Dados ambientais
O espaço natural do Núcleo Bandeirante, cortado pelo Córrego Riacho Fundo, trouxe um caráter particular que permitiu a manutenção de atividade agrícola integrada à área urbana. A topografia apresenta desníveis suaves e os solos são do tipo turfa, lato-solo, arenito principalmente. O relevo apresenta altitudes médias de 1.030m. As precipitações, 1.700 mm anuais, ocorrem com maior intensidade no período de outubro a janeiro, diminuindo um pouco nos meses de fevereiro a maio e praticamente desaparecendo de junho a setembro. A intensa arborização da área mantém o clima ameno e agradável com temperaturas médias entre 11 e 30 graus. A área urbana é distribuída ao longo de avenidas largas e paralelas que facilitam a circulação. O uso do solo é feito de maneira setorizada, apresentando áreas próprias para residência, comércio, e outros.
A vegetação da RA VIII – Núcleo Bandeirante, é dividida em três tipos predominantes:
a) Cerrado: o cerrado é a fitofionomia mais freqüente e característica do Distrito Federal. Por ser usado como fonte de lenha e pastagem, exige uma enorme variabilidade estrutural havendo variação de altura e densidade, conforme o grau de intervenção humana na área considerada.
b) Campo: os campos usualmente se situam sobre solos arenoso, rasos e duros, nos quais ocorre uma real deficiência de água durante os meses secos. Podem chegar a recobrir a totalidade das chapadas arenosas, topos e encostas de morros. Caracterizam-se pela grande quantidade de gramíneas e outras ervas, que raramente, alcançam mais de um metro de altura. Árvores e arbustos são raros, chegando, mesmo, a inexistir.
c) Mata Ciliar: a mata ocorre ao longo dos rios, córregos e outros cursos d’água. Esse tipo de mata pode ser dividido em: mata ciliar úmida ou inundada e mata ciliar seca.
O solo da Região Administrativa do Núcleo Bandeirante - RA VIII, é característico de região de clima tropical e vegetação de cerrado. Caracteriza-se pela baixa fertilidade natural, reduzidas taxas de matéria orgânica, elevados teores de alumínio e ocorrência de depósitos detrítico-lateríticos. Estes solos têm sido caracterizados como pouco férteis e, conseqüentemente, com baixa produtividade agrícola, devido à sua grande acidez.
Movimentos de Assistência Social
1- CDS – Centro de Desenvolvimento Social.
End: Av. Central área para serviços públicos, Lote “E”.
2- ICS - Instituto Candango de Solidariedade.
End: 3ª Av. AE 04 (parte).
3- Creche do Núcleo Bandeirante – Philomena Leporoni Mazzola.
End: 3ª Av. AE 02 lotes “O” e “P”.
4- Lar Educandário Nossa Senhora do Mont. Serrat.
End: 3ª Av. AE 07 lote “N”.
5- COSE/ CEBEM/ FSS.
End: AE 22 próximo ao Bloco 1.915- Divinéia – NB.
6- CEPAIB - Obra Assistencial Cantinho do Idoso.
End: Av. Contorno AE 07 lote “L” - NB.
7- Sociedade Cristã Maria e Jesus.
End: SAIS - Setor de Áreas Isoladas Sul (Setor Juscelino Kubistchek) lote “C” – Epia Sul.
8- Obras Sociais São João Bosco.
End: 3ª Av. Praça Padre Roque Projeção 03.
9- IAPC - Instituto de Apoio aos portadores de Câncer.
End: 3ª Av. AE 05 lote
Um fato uma historia? Uma única vista do ponto!?!Como julgar, ou realmente ter uma opinião sobre algo se só tivermos uma única referência?
Dada as devidas considerações, podemos direcionar o conhecimento da historia do Paranoá por duas referências:
· A primeira contada pelo movimento popular, ou melhor dizendo, do ponto de vista de Lurdes Maria, uma das pessoas que participaram ativamente do movimento que pode consolidar a fixação dos moradores do Paranoá.
· A outra referencia é a historia “oficial” contada no sitio do GDF no espaço criado para a cidade do Paranoá.
A história do Paranoá - Voz do Movimento Popular*
Moradia, pão, educação, saúde e trabalho. Muitos dos migrantes que construíram a capital: prédios e inclusive moradias, não têm acesso a estas. Ficam ao relento, sem ter onde morar. Esses "candangos" (como são chamados os operários construtores de Brasília) ficam à margem da vida social, cultural e econômica da cidade. Aliás, como é próprio da lógica e da natureza de todos os capitalismos (intrinsecamente produtoras de exclusão e desigualdade social, econômica e cultural) e no caso brasiliense e brasileiro não é diferente.
Esta lógica não é diferente do que ocorre com os operários migrantes construtores da barragem do Lago Paranoá. Terminam a construção da barragem e não têm onde morar... Ler mais...
Histórico Oficial
Antes de se tornar a Região Administrativa do Paranoá, a RA VII era apenas a Vila Paranoá. A Vila foi criada em janeiro de 1957, com o intuito de abrigar os primeiros moradores que vieram para a construção de Brasília.
A RA do Paranoá foi criada em 10 de dezembro de 1964, através da Lei 4.545/64. Porém, somente em 25 de outubro de 1989, o Decreto nº 11.921/89 fixou seus novos limites.
Do Paranoá Velho, ficaram algumas estruturas públicas, dentre elas a caixa d’água e a escadaria da Igreja São Geraldo, construída em 1957 – a segunda igreja mais antiga do Distrito Federal – tombada pela Diretoria de Patrimônio Histórico e Artístico do Distrito Federal (DePHA), em 27 de outubro de 1993, e demolida em 2005 por problemas estruturais.
Após a criação da Região Administrativa do Paranoá, criou-se o Parque Urbano Vivencial, que teve como objetivo a preservação do antigo acampamento da Vila tornando-o área de preservação ambiental.
Fonte:<http://www.paranoa.df.gov.br/sobre-a-secretaria/conheca-paranoa-ra-vii.html>>. [Adaptado] Acessado em: 24 fev. 2014.
Clique aqui e veja a história da cidade de acordo com pesquisas realizadas por estudantes de pedagogia da Universidade de Brasília.
Dados: www.se.df.gov.br/
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL
ENDEREÇO
CEP
FONE
CEDEP – CENTRO DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO DO PARANOÁ
QUADRA 09 ÁREA ESPECIAL (atrás do Banco do Brasil)
3369-2544
CEDE DO PAD/DF
BR – 251 – KM 07 – PAD DF
70359970
3339-6563
CEF 01 DO PARANOÁ
QD 03 AE 06
71570030
3408-4506
CEF 02 PARANOÁ
QD 04 CONJ. "A" AE LT 05
71570401
3369-7267
CEF 03 DO PARANOÁ
QD. 26 CONJ. "G" LT 01
71572600
3408-1214
Fontes: GRE - Gerencia Regional de Ensino Paranoá.
CEDEP - Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá.
Clique aqui e veja a tabela de escolas que oferecem EJA no Paranoá.
Atualizado em Abril de 2014
Fonte: Acervo do CEDEP - Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá
O Brasil, Brasília e o Paranoá
A história do Paranoá e a Alfabetização de jovens e adultos.*
Década de 1960. Brasília capital da esperança e do desenvolvimento nacional. Governo JK (Juscelino Kubitscheck: 50 anos em 5). Consolidação do capitalismo industrial, advindo com a revolução de Getúlio Vargas em 1930. A Economia agro-exportadora perde de vez sua hegemonia. Sonho e Utopia de um Brasil moderno e desenvolvido. Milhares de brasileiros acorrem à capital da esperança. Juscelino Kubitscheck, seu grande inspirador, assim se pronuncia quando do discurso de sua inauguração a 21/04/1960: "Deste Planalto central, desta solidão que em breve se transformará em centro das grandes decisões nacionais, lanço o olhar sobre o meu país e antevejo esta alvorada com uma fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino."
Moradia, pão, educação, saúde e trabalho. Muitos dos migrantes que construíram a capital: prédios e inclusive moradias, não têm acesso a estas. Ficam ao relento, sem ter onde morar. Esses "candangos" (como são chamados os operários construtores de Brasília) ficam à margem da vida social, cultural e econômica da cidade. Aliás, como é próprio da lógica e da natureza de todos os capitalismos (intrinsecamente produtoras de exclusão e desigualdade social, econômica e cultural) e no caso brasiliense e brasileiro não é diferente.
Esta lógica não é diferente do que ocorre com os operários migrantes construtores da barragem do Lago Paranoá. Terminam a construção da barragem e não têm onde morar.
Esses mesmos migrantes, então, ocupam casas desocupadas, antes utilizadas por engenheiros que dirigem a obra de construção da barragem. Tem-se início a ocupação. Longe do Plano Piloto.
Estes moradores iniciais ( na década de 60) levam suas vidas de uma forma quase despercebida. Mas, o êxodo brasileiro se intensifica, na direção campo-cidade, particularmente, nas décadas 70 e 80. O aumento da população urbana e das ocupações em todo o Brasil atinge também Brasília, e assim chegam novos moradores ao Paranoá.
A população aumenta. E esse aumento da população assusta os ocupantes iniciais, e o Estado . O aumento da população gera uma série de desafios, com destaque para o provimento de bens de serviço (água, luz, moradia, iluminação, escola, etc.).
Assim posto, o Estado: sociedade política, rotula a ocupação dos moradores de "invasão". Com isso, tenta desqualificá-la, caracterizando-a, como indevida e ilegal. Por isso mesmo, não tem interesse em prover os bens de serviço, porque corresponde a uma legitimação da invasão. "Invasão", segundo leitura do governo. "Ocupação", na ótica dos migrantes que se tornam moradores da vila Paranoá-DF. E daí a conseqüência da violência sob formas diversas, uma delas, a da derrubada de barracos construídos.
Nesse mesmo tempo, Um grupo de jovens começa a participar da liturgia da missa, a reunir, conversar, tocar, aprender as músicas da igreja. Reuniões que aconteciam todo sábado. O grupo com o tempo foi aumentando, mesmo porque, não havia muita coisa para se fazer no Paranoá, a não ser buscar água na bica e ficar vigiando a Terracap. Não havia nem chafariz. As pessoas tinham que ficar indo de lá para cá, enfrentando fila, e empurrando carrrinhos com latas de água. Era uma barulheira de carrinhos prá baixo e prá cima.
Era uma brigar pela água, brigar para ter onde morar, brigar para fazer um cômodo para dormir. Além disso, existia o conflito entre moradores novos e antigos (que haviam construído a barragem do Paranoá) e moravam no acampamento, antes utilizado por técnicos e engenheiros da obra e que já dispunham de certos bens de serviço: caso da água que saia de uma mina e ia até suas casas. Devido à grande procura de água, estes moradores ficaram com medo de não ter mais água. Mal sabiam eles, que o aumento da população seria a chave da fixação do Paranoá.
Esse luta toda, aumenta o trabalho dos jovens dentro e fora da igreja. Diante da situação que ocorria no Paranoá, os jovens organizam o Grupo Pró-Moradia , por entenderem que não é suficiente ficar só dentro da igreja, cantando e rezando. É necessário também brigar pela água, luz, fixação e outras coisas. Este é o primeiro grupo com cunho mais político, no sentido de buscar melhores condições de vida e organização da comunidade. O Grupo discutia religião e vida.
As precarissimas condições de vida dos moradores, a inexistência de condições materiais mínimas para a sobrevivência, e uma consciência de iniciativa política que tem sua marca pela passagem dos jovens pela igreja São Geraldo do Paranoá e as discussões que desenvolviam, particularmente, fundadas nas conclusões do II Celam: Conselho Episcopal Latino Americano, realizado em 1979 em Puebla, no México, que como desdobramento do concílio Vaticano II, decide por uma atuação da igreja católica, voltada preferencialmente pelos pobres, contribuíu para a iniciativa desses jovens católicos à mobilização e organização dos moradores, com a denominação inicial de Grupo Pró-Moradia do Paranoá, talvez, por ser, naquele momento, o problema mais premente.
Já existia uma Associação de Moradores, mas, que estava mais voltada para interesses pessoais do que coletivos, o que gerava uma insatisfação na comunidade. Esses insatisfeitos se juntam ao Grupo Pró Moradia.
Pessoas religiosas ou não foram se chegando ao Grupo Pró-Moradia e então começamos a discutir as necessidades de ir para a rua, conhecer mais as pessoas, buscar a melhoria daquele povo, melhoria nossa com todo mundo junto.
O grupo começou a marcar reuniões com o povo, com o apoio do padre José Galli que construiu um salão ao lado da igreja, onde os jovens pudessem se reunir com a comunidade em reuniões todo sábado. Rezar, discutir os problemas e tirar propostas, porque o povo não queria mais só rezar.
E aí aparece, a necessidade do chafariz, da água. Procuram então a Associação de Moradores, que tinha a prática de pegar abaixo-assinado, levar aos gabinetes dos governadores, sentar com eles, tomar sua "aguinha", entregar o abaixo assinado e vir embora. Avaliou - se esta prática e viu que não estava dando certo. então passou -se, a fazer diferente: o grupo marcava as reuniões com as autoridades responsáveis pela água, luz, etc. e levávam os moradores junto. Chegando lá, todo mundo tinha que sentar, colocar o que estava pensando e sentindo.
A pressão e a reivindicação conjunta: Grupo-Pró Moradia e moradores que o companhavam, não era uma ação espontaneísta, sem planejamento. O que fazer e o como fazer, eram discutidos previamente nas reuniões na igreja
E o Paranoá segue inchando e crescendo [com a crise econômica vivida pelo país na década de 80]. O que acirrou ainda mais a briga e a tensão com a Terracap. Quem chegava construía seus barracos de noite e quando era dia, a Terracap chegava e baixava o pau. Derrubava. Quebrava tudo. A situação gerou uma repercussão muito forte nas pessoas que começaram a perceber que aquilo não estava certo e passaram a se organizar. E nós, Grupo Pró-Moradia também percebemos que se não tivésse um espaço institucional, um espaço mais organizado, não ía conseguir levar avante as propostas e lutas.
Assim o grupo resolve entrar para a Associação de Moradores, como o presidente já estava muito tempo no cargo e a morosidade era muito grande, chamamos às eleições e apresentamos uma chapa constituída pelos jovens do Tuca 2: Delcione (Presidente), Lourdes (Vice), João do Violão (Secretário e Diretor de Cultura) Juarez (tesoureiro), Ricardo (Diretor Político) e ainda a participação de Bosco (Diretor de Educação), Fátima Frazão, Eliane e outros ( A Chapa de jovens)
O Trabalho da Associação de Moradores muda de orientação. Intensifica a participação da comunidade e aumentam as dificuldades com o governo. A Associação de Moradores passa por profunda reformulação. Paranoá foi todo rastreado e dividido em setores. Os jovens egressos do Pró-Moradia avançam em sua capacidade de mobilização e organização. Grandes concentrações. Grandes reuniões de massa.
Ao mesmo tempo, que aumenta a pressão do governo, passamos a contar com o apoio do Projeto Rondon e de alguns professores da Universidade de Brasília (UNB), que aqui vinham desenvolver trabalhos na área da saúde, de artes, entre outras. Reorganizamos a Associação de Moradores, criando Comissões: Água, Educação, Cultura, Imprensa. Fizemos o primeiro jornal, de duas páginas, através do qual, informávamos à população de todas as discussões, acertos e desacertos com o governo.
E nessa caminhada de luta, sofrimento, alegria, aparece uma nova luta, dentre, as várias lutas: a alfabetização de jovens e adultos.
Quando o Mobral já estava acabando no Brasil, o governo resolveu implantar umas turmas de alfabetização de adultos no Paranoá, que duraram de 4 a 6 meses no máximo. O Mobral não tinha estrutura, mas o esforço de alguns de seus monitores, possibilitaram que algumas pessoas que não sabiam escrever nada, viessem a aprender a escrever o próprio nome. Essas pessoas se sentiram bem e queriam continuar a estudar para melhorar a situação de vida. O Mobral, então é extinto pelo governo. Diante desse fato, essas pessoas procuram a associação de moradores e solicitam a volta do Mobral, mas ele estava morrendo no país inteiro. Diante da insistencia e de falas do tipo: "Nós queremos continuar a aprender a ler e escrever."
A Comissão de Educação então se reúne, elabora uma proposta e a discute com a Fundação Educacional do Distrito Federal (FEDF). Enquanto isso, o pe. José Galli, vigário do Paranoá, sede um espaço na igreja onde é montada uma turma de alfabetização, dando oportunidade a essas pessoas de continuarem o aprendizado da leitura e da escrita. Esse na verdade, constitui o primeiro grupo de alfabetização de jovens e adultos do Paranoá, por iniciativa da própria comunidade.
Como abrir turmas em um lugar, em que a política do governo é de remover os moradores?
Daí, as dificuldades de negociação e o não avanço dos acertos com a FEDF. Os jovens da Associação não deixam de negociar, mas, também não ficam imobilizados.
É importante destacar como que a luta pela alfabetização de jovens e adultos não nasce isolada e desvinculada do conjunto das lutas dos moradores do Paranoá. Ela é tão imbricada às outras lutas, que na própria narrativa de Lourdes ela aparece conjugada com as outras frentes de luta. Isso, mostra que em sua gênese a alfabetização de jovens e adultos, está misturada ao conjunto das necessidades postas pelos moradores do Paranoá, e como tal, responde à uma lógica dos interesses que estes moradores, organizados em sua Associação tinham em vista.
Com a resistência da diretora do ensino supletivo, chega-se à decisão, que deveria se buscar outro caminho. Nessa busca, fica-se sabendo de uma experiência comunitária de alfabetização de jovens e adultos no Gama22. Fica-se também sabendo que a coordenadora é a Prof. Marialice Pitaguary da Faculdade de Educação da UNB, através da Prof. Glória da Faculdade de Ciências da Saúde e algumas assistentes sociais que trabalhavam no Paranoá,
Através da Comissão de Educação convidamos a Prof. Marialice para uma reunião na sede da Associação de Moradores. Era a primeira vez que a professora ia ao Paranoá. Ao chegar, deparou-se com aquele horror de gente querendo educação...
Marialice topou a parada , o desafio e veio com seus alunos: Inicialmente, Norma e Cirnei. Esse grupo de alunos da UNB se apaixonou pelo Paranoá, começaram a vir aqui, durante a semana, final de semana. Marialice fez uma esquema de treinamento de 7 monitores para alfabetizar junto com o pessoal da UNB. Esse, o começo da alfabetização de jovens e adultos, com o apoio da UNB. Essa iniciativa não significou a desmobilização em negociar com FEDF, mas não se podíamos ficar parados, esperando o governo fazer o que não queria fazer, embora, fosse sua responsabilidade.
Ao discutir e observar com e na escola pública como se fazia a alfabetização institucional, a gente percebia de que precisávamos não só de ensinar a ler e escrever. Mas, necessitávamos também discutir com a comunidade escolar. O objetivo era: ensinar a ler e escrever e também discutir. Ou seja, a alfabetização tinha que continuar sendo espaço de discussão e de encaminhamento dos problemas da comunidade, coisa que não acontecia no âmbito da alfabetização institucional.
Nesse rumo Continuou-se o trabalho de alfabetização de jovens e adultos com o apoio da UNB. E nessa continuidade, ocorreu algo maravilhoso, marcante e que envolveu toda a comunidade: o Censo do Paranoá.
Esse primeiro censo foi muito importante. Porque nem nós, nem a FEDF, nem a UNB tínha claro o número de analfabetos numa população de quase 35 mil pessoas, que o Paranoá já tinha. E mais de uma vez, os governantes indagaram: para quê alfabetização de jovens e adultos no Paranoá? Quantos analfabetos lá tem? E não se tinha a resposta.
A realização do censo aconteceu em conjunto com a UNB. Foi um censo muito discutido e feito de casa em casa, não foi por amostragem. Foi muito interessante, porque não ficamos sabendo só quantos analfabetos tínhamos, mas, sobretudo, aprofundamos nosso conhecimento dos problemas da própria comunidade: quantos desempregados, tipo de profissionais que tínhamos, o que a comunidade pensava, a origem das pessoas, onde trabalhavam, quantos moravam em cada casa (barraco). Muitas instituições, como a Igreja, a LBA e a própria FEDF utilizaram esses dados em seus trabalhos aqui. A própria Secretaria de Saúde utilizou nossos dados para implementar ações de saúde aqui.. Esse censo em muito veio fortalecer a proposta de alfabetização, e a aproximação com a comunidade e outras instituições. Crescia-se na alfabetização, utilizando os espaços comunitários a medida que se dava continuidade nos outros trabalhos(o da luta pela fixação e dos equipamentos comunitários para o Paranoá). Nesse tempo, aparece todo um esforço por parte do governo para que esse grupo fosse destituído da Associação dos Moradores.
Luta pela alfabetização, fixação e aquisição de equipamentos comunitários para o Paranoá: água, posto policial, posto de saúde, entre outros. Sentindo essa luta e toda essa força, o governo começa uma grande investida para tirar todo mundo daqui e remover para Samambaia. Nessa investida, um dos locais atacados foi a Associação de Moradores. O governo queria tirar da direção da Associação o Grupo de Jovens da Igreja Católica,
E o governo investiu pesado, botaram pessoas atrás da gente, infiltraram agentes na Associação de Moradores, fizeram tudo que vocês possam imaginar, fechavam a Associação, quando estava acontecendo reunião, para desmoralizar a população. espalharam boatos dizendo que o pessoal da associação era terrorista. Eram coisas fora da realidade. Eles inventavam o que podiam para amedrontar e colocar a comunidade contra a associação. E é neste momento que o Gilson Araújo ganha espaço no Paranoá e organiza a Prefeitura Comunitária.
Quando O Gilson viu que o grupo da Associação era forte, organizado, mobilizado, ele começa a jogar com a desmobilização do grupo e forma a Prefeitura. (segundo Lourdes. Ele joga com os interesses pessoais de algumas pessoas e consegue engajá-las no trabalho da Prefeitura, dividindo o grupo da Associação. Ele com um grupo de 7 a 10 pessoas funda a Prefeitura) que começa a fazer um trabalho paralelo, de desmoralização e enfraquecimento da Associação de Moradores e de jogar pessoas e grupos uns contra os outros. E é nesse momento também que aconteceu um dos acontecimentos de maior repercussão da luta pela comunidade. A mais espetacular e grande expansão do Paranoá, antes de sua fixação (regularização): O Barracaço.
Ocorre, então, o Barracaço. A população mobilizada em conjunto com a associação de moradores de uma noite para o dia constroí 1.500 barracos de madeira. Isso, em 1988. "A Polícia veio com tudo, para derrubar tudo e a gente não deixou por menos, não! A gente construiu barricadas também. Nós não estávamos tão desmobilizados assim. Junto com os moradores que pagavam aluguel (inquilinos), já estava decidido que íamos para o enfrentamento. Os barracos começaram a ser construídos e a polícia e o aparato de guerra veio pelo Lago Norte. Cercaram todo o Paranoá." (Lurdes)
O governo passa a jogar mais pesado. E através da Prefeitura Comunitária tenta convencer os moradores a saírem do Paranoá, ou seja, serem removidos para outro lugar. A Associação era contra a saída, pois, defendia a fixação. Haviam duas linguagens em luta, uma do Gilson, do Figueiredo, do pessoal da Prefeitura Comunitária, a favor da posição do governo, dizendo e tentando convencer os moradores, que não poderíamos ficar aqui. Diziam que o governo não tinha condições técnicas de nos deixar aqui, porque não colocar água, esgoto, entre outras coisas. Outra linguagem, era a nossa da Associação de Moradores, tentando consolidar e convencer outros moradores que a fixação era um direito de todos. É o momento também que passamos a contar com outros departamentos da Universidade de Brasília (UNB). Veio o pessoal da arquitetura, que fez um projeto de fixação para o Paranoá, mostrando que era viável, inclusive utilizando os mesmos espaços em que estávamos. Veio o pessoal da engenharia, da arquitetura, e da geologia (Professores Ricardo26, Cláudio27 e outros), que fizeram escavações e mostraram tecnicamente que o governo podia colocar, água, esgoto, se assim o quisesse. Essas argumentações que o grupo tinha, fundamentadas pelo pessoal da UNB, aumentava a chateação do governo.
Associação de Moradores e os moradores contaram no seu enfrentamento com o governo e agora, com moradores organizados em torno da Prefeitura Comunitária, que se colocaram a favor da posição do governo.
No confronto governo/prefeitura comunitária e Associação de Moradores, muitos moradores se convencem de que o governo e a Prefeitura Comunitária estavam certos e o melhor para a comunidade do Paranoá era ser transferida. Gilson de Araújo candidata-se a presidente da Associação de Moradores e ganha a eleição. O argumento dele era de que com o Barracaço (o aumento de 1.500 barracos de uma noite para o dia), o governo mandou um aparato policial para o Paranoá, com tanques de guerra, polícia montada e cachorros, em decorrência de sermos um bando de terroristas, de baderneiros, de petistas que estava contra o governo, que só queria trazer para cá polícia e prejudicar a comunidade.
Dizia também, que para conseguir a fixação, a população tinha que ser mais passiva, mais negociadora, tinha que discutir melhor com o governo, para conseguir as coisas. "Diziam que éramos muito radicais. E tudo isso, confundia e confundiu a cabeça da população. De qualquer maneira, conseguimos levar o Projeto de Fixação para discutir com o governo, na época, o governador José Aparecido de Oliveira. Nós já estávamos no final de nossa gestão e o Aparecido também. Então, depois de muita conversa, ele assinou o decreto de fixação do Paranoá" (Lurdes)
"Eu atribuo à mobilização e organização da comunidade e a pressão que esta exercia, e o apoio que também recebemos da Igreja, UNB, CNBB, OAB, Comissão de Direitos Humanos, de Justiça e Paz. Foram muitas pressões. Além disso, nossa mobilização e as conseqüências do barracaço mostraram a toda Brasília, ao Brasil e ao Mundo, que a capital do país, não era só o Plano Piloto dos ricos. O Paranoá saiu nos jornais e rádios internacionais. E depois, o fato de termos construído 1.500 barracos em um dia, incomodou e assustou muita gente. Podem ter pensado: se esse pessoal constrói 1.500 em um dia, eles podem construir muito mais, e vão tomar tudo." (Lurdes)
Na praça [a do Roxo], eram feitos os showmícios, nos quais eram passados os recados ao povo. De Aparecido, o Distrito Federal passa a ser governado pelo Roriz. E tanto este, como a nova gestão da Associação de Moradores é que levam o mérito da assinatura do decreto. E muda inclusive o projeto de fixação, que Aparecido tinha assinado em cima do projeto feito pela Universidade de Brasília, que colocava o Paranoá a partir da cota mil, bem junto à Barragem e mais próximo à rodovia, onde já morávamos, lutávamos e tínhamos construído nossos laços de vizinhança. O Roriz muda tudo: do lugar ao tamanho do lote e ao critério de distribuir lote. E Gilson Araújo vai tomar cafezinho com ele e diz que tem toda a mobilização da comunidade. Ele se apropria de um mérito e de um trabalho que não tem nada a ver com essa atitude.
Os dois mudam e negam tudo que havia sido acertado antes e democraticamente discutido com todo o povo. Havia uma área com plantação de pinheiros. Ele manda derrubar, passar máquina e a jogar o pessoal todinho para lá, na base da pressão. Era assim: entregava o lote (que no projeto de Aparecido era no mínimo de 250 ms2) e reduz para 128 ms2, um cubículo. De 35 mil, o Paranoá pula para cerca de 60.000 habitantes. Não usou critério algum. Chegava gente de todo lugar. Gente que recebeu 2 a 3 lotes. Gente rica do Lago Sul e Lago Norte, que recebeu lote em nome de suas empregadas. E por aí, foi...o arrancamento do Paranoá. Porque não foi mudança. Foi uma violência. Uma negação de toda a história. Eram trinta anos de luta!
"Olha, se a senhora não pegar seu lote lá em cima, a senhora vai ficar sem lote nenhum aqui e vai ter que voltar para Minas Gerais. Sua filha está com essa história de ganhar lote na Quadra 2 e ninguém vai ganhar". Com essa fala podemos ver que eram realmente os terroristas.
Nesse meio tempo, a Associação de Moradores do Paranoá com sua nova direção, se nega a continuar com os trabalhos de alfabetização com o argumento de que isso era de competência da Fundação Educacional. Assim as mesmas pessoas, antes mobilizadas na associação de moradores veem a neceesidade da continuidade da organização da população do Paranoá e a realização dos trabalhos comunitarios e cria o CEDEP – Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá, onde conseguem organizar trabalhos culturais e continuar com a alfabetização de jovens e adultos juntamente com a Faculdade de Educação (FE) da UNB, na perspectiva de dar continuidade com a visão de uma que alfabetização de jovens e adultos não restrita e estrita ao acesso e transmissão à/da norma padrão. Dar continuidade a uma alfabetização, que contribua ao fortalecimento da mobilização, organização e luta dos moradores por maiores e melhores condições de existência. Como disse a Lourdes, ensinar a ler, escrever, calcular, discutindo e encaminhando a solução dos problemas enfrentados pelos moradores do Paranoá.
Esse desafio foi aceito pela FE na pessoa da professora Marialice Pitaguary, que com alunos de pedagogia e outros cursos, começa a delinear os contornos de uma proposta de alfabetização, que tem como base teórica inicial, sobretudo, os estudos de Paulo Freire e Emília Ferreiro. Esta, se faz presente, também através dos estudos trabalhos da Prof. Ester Pilar Grossi e seu GEENPA(Grupo de Estudos Sobre Educação e Metodologia de Pesquisa-Ação), com crianças da periferia de Porto Alegre. A professora Marialice Pitaguary permanece de 1986 a 1989, quando por razões de saúde retorna à sua cidade de origem (Ouro Fino-MG.).
E é o momento em que o professor Renato Hilário assuma a coordenação do Projeto de Alfabetização de Jovens e Adultos da Vila Paranoá na UnB, onde permanecesse até hoje.
* Retirado da tese de doutorado de Reis, Renato Hilário dos. A constituição do sujeito político, epistemológico e amoroso na alfabetização de jovens e adultos.Campinas, SP: [s.n.], 2000. CAPÍTULO 1: Paranoá: origem, história e alfabetização de jovens e adultos. ( a construção desse capitulo da tese se baseou na relato de Maria de Lourdes Pereira dos Santos, moradora do Paranoá desde os 13 anos.)
Biblioteca Pública do Paranoá
Endereço: Área Especial 01 - Paranoá (Praça Central, ao lado da CEB e CAESB)
Telefone: (061) 3369-3550
Fonte: www.maps.google.com.br
Aqui está organizado o material do XI Encontro de Orientação em Educação Popular do CEDEP
A Ong "Arte e Cultura no Beco" em parceria com o CEDEP organizou um cursinho preparatório para o ENEM e também para concursos. As disciplinas oferecidas, de início, serão Língua Portuguesa, abrangendo Redação, e Matemática. A idéia é promover um núcleo de estudos com viés comunitário e que, além dos conhecimentos necessários às duas disciplina oferecidas, o aluno também receba noções de cidadania e vida em comunidade.
Bastou a notícia se espalhar, no bom e velho "boca a boca" que mais de 100 pessoas se inscreveram. No primeiro encontro foram cerca de 80 participantes presentes. Os alunos, empolgados com a idéia, elogiaram a iniciativa. "Eu gostei muito da iniciativa, pois nem sempre temos tempo ou recursos para estudar e essa ajuda é bem vinda", disse Cleo Fonseca, que se prepara para concursos.
A proposta do cursinho comunitário é levar auxílio a "concurseiros" e estudantes do ensino médio em busca de aprovações no ENEM, vestibulares e também nos diversos concursos oferecidos. O trabalho dos professores é voluntário e a participação do CEDEP, pioneiro em eventos de caráter comunitário, é fundamental, já que o espaço é amplo e de fácil acesso. As aulas acontecem todos os domingos, das 8h30 às 11h45 e irão até 10 de agosto.
Clique aqui e veja as fotos da primeira turma do cursinho
Aconteceu no dia 17 de dezembro de 2008 no CEDEP - Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá a inauguração da Estação Digital CEDEP - Paranoá.
Clique aqui e veja o convite.
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A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade – SECAD/MEC anunciou os ganhadores da Medalha Paulo Freire em 2006. Nesse ano, o Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá - CEDEP, foi premiado pelo projeto Nunca é tarde para aprender. Em 2005, o Centro de Educação Paulo Freire de Ceilândia - CEPAFRE já havia recebido a medalha pelo seu projeto de alfabetização. Para a concessão da Medalha foram avaliados projetos de alfabetização de jovens e adultos, cuja metodologia contribui para a redução dos índices de analfabetismo, mediante a oferta de práticas inclusivas de qualidade e que busquem a garantia de permanêcia e continuidade do aluno em programas de educação de jovens e adultos, além disso, os projetos devem fortalecer o processo de mobilização nacional em proveito da universalização da alfabetização e educação de jovens e adultos.
Saiba mais sobre:
- Prêmio Medalha Paulo Freire - 2006
- Nunca é tarde para aprender - CEDEP, projeto premiado em 2006
- Quase duas décadas contribuindo para a Alfabetização de Jovens e Adultos - CEPAFRE, projeto premiado em 2005
Panfleto com o histórico e grupos de ação do CEDEP – Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá.
(Ver anexo)
Anexo | Tamanho |
---|---|
PANFLETO DO CEDEP.pdf | 112.93 KB |
Os dados das tabelas são de períodos e fontes diversas. Dessa forma ao se analisar os mesmo, devemos estar atentos ao detalhe da data e da fonte que cedeu as informações.
Tabela 01 - Naturalidade dos Membros da Família
Naturalidade dos Membros da Família
ESTADO |
PERCENTUAL |
ESTADO |
PERCENTUAL |
Acre |
5,63 |
Paraíba |
3,66 |
Alagoas |
0,09 |
Paraná |
0,16 |
Amapá |
0,18 |
Pernambuco |
2,34 |
Amazonas |
0,06 |
Piauí |
11,75 |
Bahia |
8,68 |
Rio de Janeiro |
0,07 |
Ceará |
7,59 |
Rio Grande do Norte |
0,81 |
Distrito Federal |
37,91 |
Rio Grande do Sul |
0,06 |
Espírito Santo |
0,31 |
Rondônia |
0,00 |
Goiás |
5,01 |
Roraima |
0,00 |
Maranhão |
4,55 |
Santa Catarina |
0,00 |
Mato Grosso |
0,12 |
São Paulo |
0,96 |
Mato Grosso Sul |
0,27 |
Sergipe |
0,19 |
Minas Gerais |
8,51 |
Tocantins |
0,50 |
Pará |
Estrangeiro |
0,00 |
|
Total |
100,00 |
CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal - PISEF/DF/97.
GRAU DE INSTRUÇÃO DA POPULAÇÃO
Tabela 02 - Grau de Instrução dos Membros da Família, segundo os Níveis de Escolaridade.
Grau de Instrução dos Membros da Família, segundo os Níveis de Escolaridade.
NÍVEIS |
PERCENTUAL |
Analfabeto |
7,20 |
Sabe ler e escrever |
1,75 |
Pré-escola |
3,35 |
1º grau incompleto |
61,39 |
1º grau completo |
3,63 |
2º grau incompleto |
3,78 |
2º grau completo |
4,33 |
Superior incompleto |
0,29 |
Superior completo |
0,15 |
Pós-graduação |
0,24 |
Menores de 7 anos sem escola |
13,89 |
Total |
100,00 |
CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal - PISEF/DF/97
Tabela 03 – Distribuição das Famílias por Classe de Renda
Distribuição das Famílias por Classe de Renda
CLASSES DE RENDA |
PERCENTUAL |
Até 2 Salários Mínimos |
32,61 |
2 –10 Salários Mínimos |
58,75 |
10 – 25 Salários Mínimos |
6,98 |
25 – 40 Salários Mínimos |
1,40 |
Acima de 40 Salários Mínimos |
0,26 |
Total |
100,00 |
CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – FISEF/97.
Tabela 04 – Renda Bruta Média Mensal Familiar e "per capta".
– Renda Bruta Média Mensal Familiar e "
RENDA BRUTA (Em Salários Mínimos) |
PERCENTUAL |
Renda Familiar |
4,70 |
Renda "per capta" |
1,07 |
CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/DF/.
Tabela 05 – Ocupação Principal dos Membros da Família.
Ocupação Principal dos Membros da Família.
RENDA |
PERCENTUAL |
Assalariado com carteira |
46,20 |
Assalariado sem carteira |
23,29 |
Empresário em Negócio Próprio |
6,50 |
Empresário em Negócio em Sociedade |
0,28 |
Profissional Liberal |
0,10 |
Autônomo |
1,36 |
Biscateiro |
21,70 |
Outros |
0,57 |
Total |
100,00 |
CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio – econômico das famílias do DF – PISEF/DF- 1997.
Tabela 06 – Distribuição dos Membros da Família na Ocupação Principal.
Distribuição dos Membros da Família na Ocupação Principal.
SETOR DE ATIVIDADE |
PERCENTUAL |
Agropecuária |
0,00 |
Construção Civil |
16,42 |
Indústria de Transformação |
0,92 |
Administração Federal |
4,30 |
Administração do GDF |
3,67 |
Comércio |
26,49 |
Estabelecimento Bancário |
0,35 |
Estabelecimento de Ensino Particular |
2,02 |
Estabelecimento de Saúde Particular |
1,82 |
Transporte |
3,61 |
Profissão Liberal |
0,00 |
Serviços Autônomos |
0,68 |
Serviços Domésticos |
19,96 |
Outros Serviços |
19,76 |
Total |
100,00 |
CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/DF/97
Tabela 07 - Distribuição das Famílias, segundo a Condição de Ocupação da Residência.
Distribuição das Famílias, segundo a Condição de Ocupação da Residência.
CONDIÇÃO DE MORADIA |
PERCENTUAL |
Própria |
34,65 |
Própria em aquisição |
0,00 |
Alugada |
17,64 |
Cedida |
20,32 |
Funcional Pública |
0,00 |
Funcional Particular |
0,24 |
Concessão de uso |
26,91 |
Outros |
0,24 |
Total |
100,00 |
CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/DF/97.
População total e taxa média geométrica de crescimento anual.
ANO |
População |
||
2000 |
Urbana |
Rural |
Total |
46.334 |
8.568 |
54.902 |
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE . Censo Demográfico – 2000.
POPULAÇÃO |
||||
1996 |
2000 |
Taxa de crescimento anual |
||
Valor absoluto |
% |
Valor absoluto |
% |
|
47.126 |
2,59 |
54.902 |
2,68 |
3,89 |
- Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Contagem da População -
Censo Demográfico - 2000 e Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação -
SEDUH - Subsecretária de Política Urbana e Informação - SUPIN - Diretoria de Política Urbana e Informação
- DIPOL - Gerência de Estudos de Demanda Populacional – GEPOP. 1996/2000.
FONTES - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Contagem da População -
FONTES - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE . Censo Demográfico – 2000.
Tabela 08 - População total e taxa média geométrica de crescimento anual.
DEMOGRAFIA
População Residente
FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/DF/97.
SITUAÇÃO DE MORADIA
FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/DF/97
FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio – econômico das famílias do DF – PISEF/DF- 1997.
FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/DF/.
FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – FISEF/97.
RENDA E OCUPAÇÃO
FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal - PISEF/DF/97
FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal - PISEF/DF/97.
NATURALIDADE DA POPULAÇÃO
Anexo | Tamanho |
---|---|
Aspectos Demográficos.doc | 35.5 KB |
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Localizado a 28 Km de Brasília, o Paranoá ocupa uma área de 853,33 Km², e possui cerca de 63 mil habitantes, o que corresponde a 14,74% da população do Distrito Federal.
Na RA-VII, existe um elevado número de condomínios, concentrados principalmente na DF 001, que liga a ESAF à barragem do Lago Paranoá.
Além de condomínios, vários Núcleos Rurais pertencentes a outras Regiões Administrativas têm proximidade com a cidade e utilizam os serviços e o comércio do Paranoá.
O nome Paranoá é uma variante de Paranaguá (Paraná = rio caudaloso ou mar + Cuá = bacia, cavidade). Paranaguá significa enseada do mar, baía fluvial. A variante Paranoá tem o mesmo significado: baía fluvial.
Aqui estão as informações referentes as eleições de 2002, 2006 e 2010, com os resultados dos candidatos a Presidente, Governador, Senador, Deputado Federal e Distrital (1º e 2º turno) da 14ª Zona Eleitoral no Paranoá/DF.
Fonte: Sítio do TRE - http://www.tre-df.gov.br/
IMAGENS
Oficina de Memória e História do Paranoá, dia 28 de Agosto de 2009
No dia 06 de setembro de 2013, às 19hs, foi realizada, na sede do Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá (CEDEP), Paranoá/DF, a Cessão Solene de outorga de título de Cidadão Honorário de Brasília ao Prof. Dr. Renato Hilário dos Reis. Além de atuar na Faculdade de Educação da UnB, o prof Renato é grande educador e irradiador da Educação Popular no Distrito Federal, especialmente no Paranoá/DF e tem acumulado vários anos de dedicação e zelo também pelos movimentos sociais sobretudo ligados à Educação de Jovens, Adultos e Idosos Trabalhadores.
REGIÃO ADMINISTRATIVA XXIV - PARK WAY
Criado em 13 de março de 1961, o Setor de Mansões Park Way (SMPW), ou apenas Park Way, como é popularmente chamado pelos moradores, é um bairro do Distrito Federal destinado exclusivamente para fins residenciais, característica mantida até hoje. Sendo a cidade referencial de preservação ambiental por abrigar reservas ecológicas e importantes recursos hídricos.
A região foi incluída no plano urbanístico de Brasília em uma de suas últimas alterações, entre 1957 e 1958. Até o ano de 2003, pertencia à região administrativa do Núcleo Bandeirante, região criada inicialmente com a intenção de entreter e oferecer alguns tipos de comércio aos primeiros moradores da futura capital federal, Brasília. Apesar de ter adquirido a sua autonomia, a cidade ainda tem a sua administração regional localizada na cidade do Núcleo Bandeirante.
Com o crescimento populacional, o Park Way acabou se tornando uma das áreas mais valorizadas do Distrito Federal. Há aproximadamente 30 anos, os terrenos eram trocados por apartamentos inferiores no Plano Piloto, por se tratarem de lotes distantes do centro da Capital Federal. Não havendo ainda grandes expectativas de valorização da região. Em 2003, com aproximadamente 22 mil moradores, entendeu-se a necessidade de instituir uma unidade administrativa com autonomia própria (Lei 3.255, de 29 de dezembro de 2003).
Em 14 de fevereiro de 2012, a Quadra 28, mais conhecida como “Quadra da Arte” foi declarada como patrimônio cultural do Distrito Federal, lei Nº 4.759.
Fonte:<http://www.parkway.df.gov.br/sobre-a-ra-xxiv/conheca-park-way-ra-xiv.html>. [Adaptado]. Acessado em: 16 set. 2013.
História
Os documentos existentes não indicam a data exata da fundação de Planaltina, embora acredita-se que seja 1790.
Segundo a tradição oral, o primeiro nome do povoado foi Mestre D'armas, devido ao fato de que na região se instalara um ferreiro, perito na arte de concertar e manejar armas que recebeu o título de Mestre, expressão que passou a identificar o local.
Atribui-se, entretanto, a fundação do núcleo em que se originou Planaltina a José Gomes Rabelo, fazendeiro que se transferiu da então Capital da Província de Goiás para a Lagoa Bonita, estendendo posteriormente suas posses até à morada do "Mestre D'armas" . Construíram uma Capela de Taipa, em pagamento de voto feito a São Sebastião, para se livrarem de uma epidemia que os atacava na época. Dona Marta Carlos Alarcão encomendou de Portugal, uma imagem do Santo, trabalhada em madeira, para ser colocada na capela, sendo mais tarde substituída por outra maior, ao ampliarem a construção. A atual Igreja de São Sebastião conserva até hoje as mesmas características da sua criação.
O território onde se situava "Mestre D'armas" pertenceu, de início, à Vila de Santa Luzia, hoje Luziânia, tendo-se transferido para o julgado de couros (Formosa) em 20 de junho de 1837. Sucessivas anexações e desanexações ocorreram, a partir de então, provocadas por manifestações da população local, levando o povoado a pertencer, de acordo com as preferências do poder dominante, ora a Vila de Santa Luzia, ora a Vila de Formosa.
Em l9 de agosto de 1859 pela Lei nº 03 da Assembléia Provincial de Goiás, criou-se o Distrito de Mestre D'armas, nos termos da Lei ficou pertencendo ao município de Formosa. Esta mais tarde passou a ser a data oficial da fundação da Cidade de Planaltina, nos termos do disposto no artigo 2º do Decreto "N" nº 571, de 19 de janeiro de 1967.
Em 1891, o Arraial de São Sebastião de Mestre D'armas é elevado à categoria de Vila por decreto do Presidente da província, Antônio de Faria Albernaz, desmembrando-se de Formosa.
Em 1892 instala-se a Vila, após a doação de casas para estabelecimento da intendência, cadeia pública e escolas. Neste mesmo ano, acontece um fato que ligará definitivamente a história de Planaltina à de Brasília. Trata-se da vinda da Comissão Cruls que realizou os primeiros estudos para implantação da futura Capital Federal do Planalto Central. A Comissão era composta por astrônomos, médicos, farmacêuticos, geólogos, botânicos, etc. Como resultado de seu trabalho, foi demarcada a região do quadrilátero de 14.400 Km² onde se construiria a nova Capital, bem como se produziu um relatório detalhando o levantamento geral da região. Só mais tarde estes estudos foram retomados.
Em 1910 a Vila de Mestre D'armas tem seu nome alterado, desta vez para Altamir devido à beleza do local visto do alto, pois Planaltina fica situada numa encosta de agradável vista panorâmica.
A partir de 1917, a Vila passa por uma transformação com o surgimento de indústrias e charqueadas, empresas de curtume, fábricas de calçado, usina hidrelétrica e a estrada de rodagem ligando Planaltina a Ipameri. Neste mesmo ano em 14 de julho pela lei nº 451, passa a denominar-se Planaltina.
Em 1922, no ano do Centenário da Independência do Brasil, o Deputado Americano do Brasil apresenta um projeto à Câmara incluindo entre as comemorações a serem celebradas o lançamento da Pedra Fundamental da futura Capital, no Planalto Central.
O então Presidente da República, Epitácio Pessoa, baixa o decreto nº 4.494 de 18 de janeiro de 1922, determinando o assentamento da Pedra Fundamental e designa para a realização desta missão, o engenheiro Balduino Ernesto de Almeida, Diretor da estrada de ferro de Goiás com sede em Araguari Minas Gerais.
No dia 7 de setembro de 1922, com uma caravana composta de 40 pessoas é assentada a Pedra Fundamental no Morro do Centenário, na Serra da Independência, situada a 9 Km da cidade de Planaltina.
Na década de 30, houve um esfriamento na perspectiva mudancista, mas em 1945 a questão é retomada e Planaltina hospeda uma comissão designada pelo Presidente Eurico Gaspar Dutra e presidida pelo General Djalma Poli Coelho. O relatório de 1948 desta Comissão decide pela manutenção da mesma localização sugerida pela Comissão Cruls.
Em 1955, a Comissão chefiada pelo Marechal José Pessoa Cavalcante delimita definitivamente a área e o sítio de nova Capital. O quadrilátero do Distrito Federal passou então a ocupar uma área de 5.814 Km² e foi sobreposta a três municípios goianos, um dos quais Planaltina, que teve seu território dividido em duas partes ficando sua sede dentro da área do Distrito Federal, incorporando à estrutura administrativa que se implantou, ela perdeu então a condição de sede de município passando a funcionar como cidade Satélite.
A outra parte do município ficou fora do quadrilátero do Distrito Federal, passou a chamar-se Planaltina de Goiás, conhecida como Brasilinha.
Na condição de cidade Satélite, Planaltina perde também sua autonomia política. O Governador do Distrito Federal escolhido pelo Presidente da República, escolhe os Administradores Regionais das Cidades Satélites. Planaltina cresce, desenvolve sua estrutura urbana mas perde sua autonomia econômica tornando-se uma cidade dormitório.
Em 1965, o arquiteto Paulo Magalhães, que foi também Administrador Regional, elabora para Planaltina um Plano Diretor que prevê o desenvolvimento urbano da cidade, com o objetivo de garantir uma ordenação estrutural capaz de comportar as diversas alterações que a cidade sofreu com a transferência da Capital.
A partir de 1966 Planaltina sofre alterações periódicas com a implantação de loteamentos para receberem pessoas que não podiam se fixar no Plano Piloto (invasões e população de baixa renda de varias partes do país), tais como: Vila Vicentina, Setor Residencial Leste (Vila Buritis I, II, e III), Setor Residencial Norte A (Jardim Roriz) e ampliação do Setor Tradicional.
Com as transformações ocorridas com a vinda da Capital, luz elétrica, água encanada, telefone, transporte, modismos e novas crenças, sua população foi atraída pelo novo, deixando no esquecimento suas raízes pelos migrantes que chegavam de toda parte do país.
A perda da identidade cultural criou-se, com o passar do tempo, a necessidade de retomada das tradições, por parte dos antigos moradores, culminados com a criação do Museu Histórico e Artístico de Planaltina em 24 de abril de 1974, situado na casa mais antiga de Planaltina, doada por seus antigos moradores, o casal Maria América Guimarães e Francisco Mundim Guimarães, onde seria preservada e revivida toda essência da cultura Goiana Planaltinense.
Em 1990, aos 31 anos Planaltina, como todo o Distrito Federal se preparou para eleger pelo voto direto: Governador, Senador e Deputado Distrital.
Fonte: http://www.planaltina.df.gov.br/
DRE |
1º Segmento |
2º Segmento |
3º Segmento |
Total |
||||
Matrículas |
Turmas |
Matrículas |
Turmas |
Matrículas |
Turmas |
Matrículas |
Turmas |
|
Planaltina |
671 |
23 |
2268 |
53 |
2412 |
50 |
5351 |
126 |
Escolas |
Turmas por Segmento |
|||
1º Segmento (noite) |
2º Segmento (noite) |
3º segmento (noite) |
Total | |
CED 01 de Planaltina |
08 |
06 |
06 |
20 |
CED 03 de Planaltina (Antigo CEF 05) | 0 |
0 |
08 |
08 |
CED Dona América Guimarães |
0 |
08 |
06 |
08 |
CED Pompílio Marques de Souza | 0 |
05 |
0 |
05 |
CED Vale do Amanhecer | 02 |
05 |
07 |
14 |
CEF 03 de Planaltina | 02 |
04 |
0 |
06 |
CEF 04 de Planaltina | ||||
CEF Arapoanga | 05 |
0 |
0 |
05 |
CEF Condomínio Estância III | 04 |
06 |
05 |
15 |
CEF N. Srª de Fátima | 10 |
0 |
0 |
10 |
CEM Stella Cherubins Guimarães Tróis | 01 |
01 |
01 |
03 |
Fonte: Pesquisa de campo feita por estudante de Pedagogia/UnB - 2º / 2010.
MUSEU HISTÓRICO E ARTÍSTICO DE PLANALTINA
Tendo como finalidade retratar as artes e tradições populares, e o desenvolvimento da região através dos tempos, promovendo intercâmbios culturais, educativos e artísticos, preservando as tradições das famílias de Planaltina, foi criado o Museu Histórico e Artístico de Planaltina, pelo decreto nº 2.452 de 29 de novembro de 1973, e inaugurado em 22 de abril de 1974, após ser efetuada a transação de desapropriação amigável dos proprietários da residência, Sr. Francisco Mundim Guimarães, prefeito várias vezes da cidade, e sua esposa Professora Maria América Guimarães.
O casarão situado no Setor Tradicional da cidade,foi construído no final do século XIX, sendo estilo colonial, dentro da arquitetura portuguesa. Por se tratar de um local que foi palco de vários acontecimentos importantes para a região, como hospedagem de pessoas ilustres, e de comissões que fizeram estudos para transferência da capital, a casa por si só já é histórica.
No Museu, contém histórias e fotografias da época dos primórdios da cidade, fotos e roteiros da Missão Cruls, móveis estilo colonial, e vários utensílios domésticos, duas bibliotecas públicas, e um piano alemão que chegou naquele casarão, para a família Guimarães em 1926.
O Casarão foi tombado como patrimônio público pelo decreto nº 6.939 de 19 de agosto de 1972.
MORRO DA CAPELINHA
O Morro da Capelinha localizado a 04 km de Planaltina-DF, é palco na sexta-feira santa, de uma das maiores apresentações teatrais ao ar livre do País, a Paixão e morte de Cristo.
Hoje são 1.200 atores, transformando-se em personagens bíblicos da história do Cristianismo.O cenário foi montado cuidadosamente para viverem o espetáculo emocionante da Via-Crucis, que percorre quinze estações do calvário de Jesus Cristo, acompanhado por uma multidão de aproximadamente 100.00 pessoas vindas de todas as partes do Brasil e até do exterior.O final do espetáculo culmina com a crucificação e ressurreição de cristo.
Tudo começou com o Padre Aleixo Surgin, em 1974 quando era pároco na igreja de São Sebastião. Criou-se o grupo Via Sacra ao Vivo de Planaltina, com o objetivo de representar a Paixão de Cristo. O Morro da Capelinha devido a sua proximidade de Planaltina e sua beleza natural foi escolhido para a realização da apresentação da Via Crucis de Jesus.
No Morro da Capelinha também é realizada a festa de Nossa Senhora de Fátima, no dia 13 de Maio de cada ano, foi iniciada pelaSr. Olívia de Campos Guimarães, e a família Guimarães propaga até hoje a devoção, escolhendo uma pessoa da família para que realize a festa.
Pela lei 2.486 de 23 de novembro de 1999, o Deputado Daniel Marques, criou o espaço cultural Morro da Capelinha, localizado na Fazenda Mestre D’armas, Região Administrativa de Planaltina.
IGREJINHA DE SÃO SEBASTIÃO
A Igrejinha de São Sebastião é um exemplar perfeito da arquitetura do fim do século, a capela foi construída em adobe e taipa, e sua construção definitiva ocorreu em 1870, é um exemplar perfeito da arquitetura do século XVII, o corpo da capela é formado pela capela-mor, salas laterais e pela nave. Não existem paredes secionando o espaço entre a capela e salas, mas sim dois pilares de madeira de cada lado. A Igrejinha consta com uma porta principal e duas laterais, piso de tijolinhos, guarda-corpo e balaústres recortados. Possuem também três imagens de gesso uma de cristo, outra da virgem Maria, uma de São Sebastião, edois painéis que retratam passagens bíblicas.
O telhado da igreja é de duas águas, sua estrutura é de linha alta, com telhas de barro branco, do tipo capa e bica.
Foi erguida a mando das famílias Gomes Rabelo e Carlos Alarcão, que doaram as terras em cumprimento a um voto ao “Padroeiro” para acabar com uma peste que assolava a Região.
Palco de muitos acontecimentos importantes, quando em l9 de agosto de 1982, foi tombada pelo Decreto 6.940 como Patrimônio Histórico e Artístico do Distrito Federal. É um local de grande beleza, visitado por estudantes, historiadores, turistas, inclusive do exterior.
Hoje, na igrejinha, encontram-se semanalmente grupos religiosos da igreja católica, para cantos, palestras e exposições sacras.
Em março deste ano, houve uma pequena reforma da igrejinha e a restauração de suas imagens, com apoio da comunidade, em parceria com a Divisão de Cultura da Administração Regional de Planaltina.
Devido a grande importância deste monumento, a igrejinha passou por uma outra grande reforma e restauração, e foi entregue a comunidade com grande orgulho e satisfação pela grande obra realizado, no dia do aniversário de Planaltina dia 19/08/03.
PEDRA FUNDAMENTAL
No ano do centenário da independência do Brasil, em l922, o Deputado Americano do Brasil apresentou o projeto incluindo entre as comemorações a serem celebradas o lançamento da Pedra Fundamental da futura Capital da República, no Planalto Central.
O então Presidente da República, Epitácio Pessoa, baixou decreto n.º 4.494, de l8 de janeiro de l922, determinando o assentamento da Pedra Fundamental no local onde seria construída a futura Capital do País.
O ministro da Viação na época, José Pires do Rio, na Segunda quinzena de agosto de l922, designou para a Missão o Engenheiro Balduíno Ernesto de Almeida, diretor da Estrada de Ferro de Goiás, com sede em Araguari.
Ao meio dia, do dia 07 de setembro de l922, foi assentada a Pedra Fundamental no Morro do Centenário, na Serra da Independência, situada a 9 km da Cidade de Planaltina.
Ao meio dia, do dia 07 de setembro de l984, o Governador José Ornelas de Souza, assinou o Decreto n.º 7.0l0 que determina o tombamento da Pedra Fundamental.
DENOMINAÇÃO: “PEDRA FUNDAMENTAL DA CAPITAL FEDERAL DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL”.
LOCALIZAÇÃO: Morro do Centenário, a 1.033 de altitude e 40º e 30’ longitude, a oeste do Rio de Janeiro. Planaltina-DF
DESCRIÇÃO: O obelisco tem forma piramidal de base quadrada com 3,75 m de altura, a contar das fundações. As suas faces estão orientadas pelos pontos cardeais. A placa comemorativa está situada na face oeste. A 7 m do monumento, encontra-se o marco geodésico situado a 7,5 km da cidade de Planaltina e 24 km a NE da estação rodoviária, de Brasília (em linha reta), em concreto, com chapa do IBGE cravada no topo, numa caixa com tampa móvel e de ferro fundido.
CARACTERISTICAS AMBIENTAIS: A pedra foi assentada no ponto mais elevado do Morro do Centenário, proporcionando uma visão da área em todas as direções. A praça que a entorna, contribui para o bem-estar dos visitantes com passeios e bancos de concreto,existindo também, um heliporto para os visitantes que desejam locomover-se de helicóptero.
VALE DO AMANHECER
Localizada na antiga Fazenda Mestre D’armas quilômetro 10 da rodovia DF 15 e a apenas 6 km de Planaltina. Nela foi fundada em1969, a Ordem Espiritualista Cristã pela Sergipana Neiva Zelaya, e foi erguido em pedra o Templo do Amanhecer em uma área de 2.400 m2.
Pesquisas mostram que de cada 200 pessoas que passam pelo Vale do Amanhecer, uma tem necessidade de desenvolver sua mediunidade. Segundo os lideres mais de 3.000 mil pessoas passam por lá em dias de trabalho oficial.
A comunidade anteriormente era apenas de pessoas espíritas, hoje são mais de 20.000 habitantes, com diversas seitas e credos.
É considerado o maior fenômeno de sincretismo religioso do País. A doutrina espírita do Vale do Amanhecer expandiu-se por todo o mundo, totalizando 465 templos. Hoje ela está presente na Alemanha, Portugal, Japão, Peru, Argentina e Bolívia.
É realizada no dia 02 de Maio, a festa do dia do doutrinador, onde reúnem pessoas de todos os paises.
O Vale tem forma de triangulo e é cercado por córregos. Na doutrina do Vale existem duas classes: médiuns e clientes. Seu principal mentor é Jesus Cristo.
Segundo seus membros, a doutrina não trabalha somente para ajudar as pessoas após a morte, mas para ajudá-las em vida também.
Tia Neiva viveu até os 65 anos, e faleceu em 1985.
CENTRO DE CONVIVÊNCIA
O grupo ação comunitária de idosos foi criado com a finalidade de oferecer às pessoas idosas, melhoria nas condições de vida,integração social e adaptação às mudanças.
As atividades são exercidas pelas pessoas idosas no “Centro de Convivência” de Segunda a Quinta-feira, no horário de 13:00 às17:00 horas.
Todos os idosos cadastrados participam ativamente, executando trabalhos manuais diversificados a gosto e habilidade de cada um.
As atividades oferecidas são:
Aulas de ginástica e brincadeiras.
Oficinas de cerâmica portuguesa e lapidação de pedras semipreciosas.
Comemoração da “semana do idoso” com várias atividades artísticas e participação dos idosos desde o planejamento até a execução do mesmo.
Troca de experiências entre grupos e pessoas da comunidade; exemplo: doces caseiros, jardinagem, músicas e etc.
No Centro de Convivência os idosos passam o seu tempo num ambiente agradável e descontraído, experimentando, vivenciando e com oportunidades de rever coisas de seu tempo através de comemorações, tais como: Festa Natalina, Carnaval da 3ª idade, Semana Santa, Dia das mães, Festa Junina e Dia dos Pais.
O Centro de Convivência foi inaugurado em 02 de agosto de l989, coordenado por um grupo de voluntários, situa-se à Rua l5 de novembro, Quadra 55, Lote 0l.
ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ÁGUAS EMENDADAS
No seio de uma belíssima vereda longilínea, talvez mais delgada que tantas que o Cerrado abriga, está o extraordinário fenômeno geográfico da dispersão das águas. Vertendo de um mesmo ponto para duas grandes bacias hidrográficas em direções opostas, Tocantins e Paraná.
O Córrego Vereda Grande deslizando suas águas cristalinas para o norte, encontra o Ria Maranhão que vai alimentar o caudaloso Rio Tocantins. Para o sul, o Córrego Brejinho engrossa o Córrego Fumal, deste para o Rio São Bartolomeu, depois Corumbá, desaguando no Paranaíba e formando então o Rio Paraná.
Uma área de 10 mil e 547 hectares no centro do Cerrado Brasileiro compõe a Estação Ecológica de Águas Emendadas, situadas no extremo nordeste do Distrito Federal, na Região Administrativa de Planaltina. A unidade foi criada originalmente como uma reserva biológica quando ainda não contava com a região da Lagoa Bonita, tendo sido incorporada posteriormente e só foi transformada em estação ecológica em 1988.
A Estação Ecológica de Águas Emendadas destina-se à realização de pesquisas básicas e aplicadas de Ecologia, à proteção do ambiente natural e ao desenvolvimento da educação conservacionista. Sua criação, e administração, apóiam-se na Lei Federal 6.902, de 27/04/81 e nos decretos distritais 771 (12/08/68), 6.004 (10/06/81) e 11.137 (16/06/88).
Como preservar:
Eis a forma pela qual todos podem colaborar na sua conservação, preservando-a para a nossa e para as futuras gerações.
A entrada de pessoas só é permitida mediante autorização fornecida pela SEMARH.
É proibido a caça, a pesca, a extração ou uso de qualquer recurso natural da área.
Qualquer atividade nas áreas circunvizinhas da estação num raio de l0 km que possa afetar a vida natural da estação, deverá ser obrigatoriamente licenciada pelo órgão ambiental competente, conforme resolução do Conama n.º 13, de 06/12/90.
A estação Ecológica de Águas Emendadas é uma das unidades de conservação supervisionada pela SEMARH.
Fonte: Arquivos coletados na própria Administração Regional de Planaltina.
Planaltina, 17 de outubro de 2006.
Para informações sobre os projetos ambientais desenvolvidos em Planaltina.
– PARQUES ECOLÓGICOS
- Parques Ecológicos
Fonte: Administração Regional de Planaltina – abril/2003.
Fonte: Administração Regional de Planaltina – outubro de 2006.
|
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|
Anexo | Tamanho |
---|---|
Projeto.pdf | 24.82 KB |
Projeto CON-VIDA.pdf | 24.94 KB |
Dados demográficos
Região Administrativa
|
Área (km2)
|
População
|
Dens. Demográfica (hab/km2)
|
Planaltina |
1.534,69 (26,5%) |
147.114 (7,1%) |
95,8 |
Distrito Federal |
5.789,16 (100%) |
2.051,146 (100%) |
354,3 |
Fonte: www.distritofederal.df.gov.br
6ª Zona Eleitoral
Fonte: http://www.tre-df.jus.br
Nº. | Nome | Partido | nº de votos | Planaltina |
nº de votos / Classificação | ||||
1 | Arruda | PFL | 324.248 | 18.703/1º |
2 | Filippelli | PMDB | 166.958 | 11.355/2º |
3 | Maninha | PT | 98.049 | 6.775/3º |
4 | Agnelo Queiroz | PCB | 95.879 | 3.622/4º |
5 | Sigmaringa Seixas | PT | 78.580 | 2.456/7º |
6 | Pastor Jorge | PMDB | 41.288 | 2.987/6º |
7 | Tático | PSD | 29.997 | 1.264/9º |
8 | Fraga | PMDB | 27.939 | 1.080/10º |
Veja os resultados das Eleições para Presidente, Governador, Senador, Deputado Federal e Deputado Distrital.
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Atualizado em Abril de 2014.
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REGIÃO ADMINISTRATIVA XV - RECANTO DAS EMAS
Histórico oficial
Em 28 de julho de 1993, Joaquim Roriz, então governador do Distrito Federal, por meio da lei 510/93 e com o objetivo de atender ao Programa de Assentamento do Governo Federal, distribuiu 15.690 lotes em uma área localizada entre a Samambaia e o Gama.
Dentre os fatores que determinaram o nome da RA está a enorme quantidade de um arbusto chamado Canela de Ema e uma chácara com criação de emas em sua repartição. Ali se instalou o Recanto das Emas, uma Região Administrativa onde primeiro vieram as casas e depois a infraestrutura.
A principal referência da cidade é o monumento das Emas, localizado na entrada do Recanto. A obra foi transformada em cartão postal por ser considerada patrimônio da cidade.
Fonte: <http://www.recanto.df.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=139&Itemid=211>. Acesso em: 27 de fevereiro de 2014.
Clique aqui e leia depoimentos de moradores.
Horário de Funcionamento: Segunda a Sexta de 8h às 18h
Endereço: Quadra 302 Lote 06 Avenida Recanto das Emas
Cep: 72.610-020
Telefone(s): (61) 3331-5849
Dados: senso escolar de 2013 in: www.se.df.gov.br
Atualizado em abril de 2014
ESCOLA |
ENDEREÇO |
TELEFONE |
1º Segmento(nº de turmas) |
2º Segmento(nº de turmas) |
3º Segmento(nº de turmas) |
||||||
Mat |
Vesp |
Not |
Mat |
Vesp |
Not |
Mat |
Vesp |
Not |
|||
Centro de Ensino Fundamental 113/115 |
Quadra 113 – Área Especial |
3901-3356 3901-0258 |
|
|
4 |
|
|
|
|
|
|
Centro de Ensino Fundamental 206 |
Quadra 206, Conj. 02 – Lote 02 |
3901-3657 3901-3658 |
|
|
5 |
|
|
13 |
|
|
|
Centro de Ensino Fundamental 301 |
Quadra 301 – Área Especial |
3901-3643 |
|
|
4 |
|
|
|
|
|
|
Centro de Ensino Fundamental 306 |
Q. 306 Conj. 02 Lt. 02 |
3901-3645 3901-3660 |
|
|
4 |
|
|
6 |
|
|
|
Centro de Ensino Fundamental 308 |
Quadra 308, Conj. 18 Lote 1 |
3901-3647 |
|
|
|
|
|
|
|
|
8 |
Centro de Ensino Fundamental 405 |
Quadra 405, Conj. 15 – Lote 1 |
3901-3650 |
|
|
|
|
|
|
|
|
18 |
Centro de Ensino Fundamental 802 |
Quadra 802 – Área Especial |
3901-3656 |
|
|
4 |
|
|
9 |
|
|
|
TOTAL DE ESCOLAS : 07 |
|
|
|
|
21 |
|
|
28 |
|
|
26 |
Fonte:
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PÚBLICA
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Localização
Com uma área territorial de 101,48 Km2, o Recanto das Emas fica a 25,8 km do Plano Piloto e limita-se ao norte com Samambaia, ao sul com o Gama, a leste com Riacho Fundo II e a Oeste com município de Santo Antonio do Descoberto - Goiás.
Cultura e Lazer
Fonte:www.recanto.df.gov.br
Acesso em 09 de novembro de 2006.
O Recanto das Emas conta com belíssimas reservas naturais. Em 1996, por meio da lei 1.188 foi criado o parque ecológico e vivencial do Recanto das Emas. Sua localização é a área delimitada pela chácara Aldeia da paz, compreendendo a cabeceira do córrego Monjolo.
No parque há duas cachoeiras, corredeiras, poços, paredões e nascentes. Essas características conferem grande valor paisagístico ao local, proporcionando à comunidade uma área destinada à conservação, visando à manutenção das espécies do cerrado e a garantia da qualidade dos recursos hídricos disponíveis, além da recreação e lazer em harmonia com a preservação do ecossistema da região.
Segmento |
Entidade |
Responsável |
Contato |
|
Movimento Popular |
Maria de Lourdes Barbosa |
(61)3333-5543 |
|
Clique aqui e veja a monografia de Andrea de Moraes que apresenta fatores importantes sobre a história da Educação de Jovens e Adultos no Recanto das Emas.
Histórico da Cidade
No dia 13 de março de 1990, o Governo do Distrito Federal, dentro do programa de erradicação das invasões existentes na periferia da capital, criou um programa de assentamento. Famílias cadastradas na antiga SHIS, no Centro de Desenvolvimento Social (CDS) e os moradores do Acampamento da Telebrasília – próximo ao Lago Paranoá – fizeram parte desta iniciativa e originaram a primeira quadra ocupada na Granja Riacho Fundo. Dessa forma, comemora-se nesta data, o aniversário da cidade. A Granja, criada logo após a inauguração de Brasília, foi transformada em Instituto de Saúde Mental e faz parte da Área de Preservação Ambiental (APA).
O local possui uma grande contribuição ecológica, pois nele estão situadas nascentes de diversos córregos – incluindo o próprio córrego Riacho Fundo, que inspirou o nome da cidade – e onde são encontradas plantas e animais característicos. Com a promulgação da Lei n° 620 de 15/12/93, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o assentamento foi transformado na XVII Região Administrativa do Distrito Federal – RA XVII. Em 1994 foi aprovado o Decreto n° 15.441, de 07/02/94, que criou o parcelamento do Riacho Fundo II, que até 05 de julho de 2003 era subordinado ao Riacho Fundo I.
Fonte: www.riachofundo.df.gov.br
Fonte: Pesquisa de campo realizada por estudantes de Pedagogia da UnB 2°/2007
ESCOLA |
ENDEREÇO |
TELEFONE |
1º Segmento(nº de turmas) |
2º Segmento(nº de turmas) |
3º Segmento(nº de turmas) |
|||||||
Mat
|
Vesp
|
Not
|
Mat
|
Vesp
|
Not
|
Mat
|
Vesp
|
Not
|
||||
Centro de Ensino Fundamental 03 |
QN 05 Área Especial 7 |
3901 7955 |
|
|
4 |
|
|
|
|
|
|
|
Centro de Ensino Fundamental 02 |
QN 07 Área Especial 1/2 |
3901 7958 |
|
|
|
|
|
4 |
|
|
11 |
Em construção.
NOME | PARTIDOS | TOTAL GERAL | Nº | Riacho Fundo |
DE VOTOS | Votos/Classificação | |||
Arlete Sampaio | PT | 35.466 | 1 | 261 - 7º |
Benício Tavares | PTB | 26.252 | 2 | 442 - 3º |
Eurides Brito | PMDB | 24.065 | 3 | 223 - 12º |
Zé Edimar | PMDB | 23.643 | 4 | 311 - 5º |
Paulo Tadeu | PT | 21.320 | 5 | 69 - 50º |
Augusto Carvalho | PPS | 17.868 | 6 | 158 - 23º |
Gim Argelo | PMDB | 17.868 | 7 | 234 - 10º |
Chico Vigilante | PT | 17.592 | 8 | 83 - 37º |
Rôney Nemer | PSD | 15.433 | 9 | 190 - 15º |
Izalci | PFL | 14.958 | 10 | 130 - 29º |
Erika Kokay | PT | 14.610 | 11 | 47 - 61º |
Leonardo Prudente | PMDB | 13.459 | 12 | 130 - 30º |
Chico Floresta | PT | 12.689 | 15 | 142 - 28º |
Vigão | PPB | 12.085 | 16 | 167 - 20º |
Anilceia Machado | PSDB | 11.927 | 17 | 31 - 86º |
Eliana Pedrosa | PL | 11.817 | 18 | 94 - 35º |
Odilon Aires | PMDB | 11.495 | 19 | 334 - 4º |
Cauhy | PFL | 10.930 | 21 | 248 - 8º |
Pedro Passos | PSD | 10.590 | 25 | 168 - 19º |
Chico Leite | PCdoB | 10.558 | 27 | 29 - 89º |
Xavier | PSD | 7.804 | 33 | 71 - 48º |
Junior Brunelli | PPB | 7.665 | 34 | 69 - 49º |
Fábio Barcellos | PL | 7.179 | 40 | 42 - 61º |
Peniel Pacheco | PSB | 6.114 | 48 | 74 - 47º |
Fonte: TSE 2002
Nº. | Nome | Partido | nº de votos | Riacho Fundo |
nº de votos / Classificação | ||||
1 | Arruda | PFL | 324.248 | 3.603/2º |
2 | Filippelli | PMDB | 166.958 | 3.657/1º |
3 | Maninha | PT | 98.049 | 905/3º |
4 | Agnelo Queiroz | PCB | 95.879 | 497/5º |
5 | Sigmaringa Seixas | PT | 78.580 | 344/6º |
6 | Pastor Jorge | PMDB | 41.288 | 718/4º |
7 | Tático | PSD | 29.997 | 183/11º |
8 | Fraga | PMDB | 27.939 | 312/8º |
Fonte: TSE 2002
Região Administrativa XXV – SCIA (Estrutural)
Histórico:
O Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA) foi criado em 1989, e transformado na Região Administrativa XXV, através da Lei nº 3.315, em 27 de janeiro de 2004. O SCIA fica às margens da DF-095, conhecida como via Estrutural, e desde 1960, abriga parte da população carente que veio para Brasília em busca de melhores condições de vida.
As primeiras moradias foram barracos de madeira e papelão construídos pelos moradores que catavam papel como meio de sobrevivência. Em meados da década de 1960, foi criado o lixão da Estrutural, lugar onde os moradores do SCIA começaram a trabalhar. O lixão, além de contaminar o solo, promoveu um crescimento demográfico desordenado para a cidade. Em 1970, ocorreu um forte movimento migratório do campo para a cidade e muitas famílias em busca de oportunidades melhores se mudaram para próximo do lixão.
Neste período não havia água, esgoto, luz e aos poucos as ruas estreitas foram surgindo sem asfalto. A população que ali habitava não tinha acesso a escolas, postos de saúde, hospitais e outros serviços básicos.
Após muito tempo sem que nenhuma providência concreta fosse tomada e após muitas tentativas de retirada da população do local, foi construído o Setor Complementar de Indústria e Abastecimento – SCIA. Foi a partir de 1990 que os primeiros passos para a urbanização da região foram dados.
Em 24 de janeiro de 2006, a Lei Complementar nº 530 do DF que declarava a Vila Estrutural Zona Habitacional de Interesse Social e Público – ZHISP e pertencente à RA do Guará foi revogada, dando origem à Lei complementar nº 715 do DF, que tornou a Vila Estrutural Zona Especial de interesse Social – ZEIS pertencente à RA do SCIA.
COSTA, Graciete Guerra da. As Regiões Administrativas do Distrito Federal de 1960 a 2011. Universidade de Brasília. Brasília, 2011.
<http://www.scia.df.gov.br/ > Acesso em 06/03/2014
No dia 05 de junho de 2012, foi inaugurado o Banco Comunitário da Estrutural.
Em abril de 2009, aconteceu a Audiência Pública Legislativa pela Educação de Jovens e Adultos-EJA na Cidade Estrutural, fruto da mobilização dos moradores junto ao Grupo de Educação e Cultura da cidade - Escola Livre.
Como desdobramento desse processo, em julho do mesmo ano, a Cidade Estrutural conquista o direito à EJA e passa a oferecer a modalidade de ensino nos três segmentos, em escolas públicas da cidade.
Visione abaixo o registro em audiovisual da audiência.
Erika Kokay - Deputada Distrital/PT
Vanderlina Corrêa - Moradora da Cidade Estrutural e Educadora Popular
Maria Luiza Angelim - Professora da Faculdade de Educação da UnB (Parte 01)
Maria Luiza Angelim - Professora da Faculdade de Educação da UnB (Parte 02)
Maria Nazaré de Oliveira Mello - Diretora da Regional de Ensino do Guará
Luisa Marillac - Promotora da Infância e da Juventude do DF (Parte 01)
Luisa Marillac - Promotora da Infância e da Juventude do DF (Parte 02)
Ismael de Oliveira Caetano - Representante da Prefeitura Comunitária da Cidade Estrutural/DF
Abraão Moreira - Administrador interino da Cidade Estrutural/DF
José Edilson - Gerente de EJA da Secretaria de Educação do DF (Parte 01)
José Edilson - Gerente de EJA da Secretaria de Educação do DF (Parte 02)
Ismael José - Diretor de Políticas Sociais da Central Única dos Trabalhadores-CUT, Deuzani Noleto - integrante do GTPA/Fórum EJA-DF e Paulo Batista - Vice-prefeito Comunitário da Cidade Estrutural/DF
Fernando Figueiredo e Abadia Teixeira - Moradores da Cidade Estrutural/DF
Maria Eugênia - Grupo Escola Livre
Micheli Costa - Grupo Escola Livre e Francisca das Chagas - Moradora da Cidade Estrutural/DF e estudante de EJA
Erika Kokay - Deputada Distrital PT/DF
Ismael de Oliveira Caetano - Representante da Prefeitura Comunitária da Cidade Estrutural/DF
José Edilson Rodrigues da Fonseca - Gerente de EJA da Secretaria de Educação do DF
Maria Nazaré de O. Mello - Diretora da Regional de Ensino do Guará - DF (Parte 1)
Maria Nazaré de O. Mello - Diretora da Regional de Ensino do Guará - DF (Parte 2)
NOME | ÁREA DE ATUAÇÃO | DESCRIÇÃO | CONTATO |
Associção dos Voluntários Pró-Vida Estruturada - VIVER | Garantia de diretos de crianças e adolescentes por meio de atendimento sócio-educativo; articulação, mobilização, organização e empoderamento comunitário. | Atividades sócio-educativas em meio aberto, oficinas artístico-culturais, cursos para a comunidade (jovens e adultos), círculo de cultura (alfabetização de jovens e adultos), espaço de referência para a mobilização popular. |
www.viver.org.br www.vivercrianca.blogspot.com.br viver@viver.org.br |
Cooperativas | (Em construção) | (Em construção) | (Em construção) |
Decanato de Extensão da Universidade de Brasília - Núcleo de Extensão da Cidade Estrutural |
Extensão Universitária |
Desenvolvimento de projetos de extensão envolvendo educação,cultura,política e meio-ambiente na comunidade. |
nextestrutural@googlegroups.com |
Fórum de Monitoramento Social |
Monitoramento e controle social |
Congregar os grupos organizados e moradores da cidade Estrutural visando o acompanhamento, a fiscalização e a construção coletiva e participativa das politicas públicas implementadas na cidade. |
http://forumestrutural.blogspot.com/ |
Projeto ADET
|
Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional |
O projeto desenvolve ações do programa DF Digital oferecendo cursos de informática e na área de auxílio administrativo por meio de uma parceria com a Igreja Assembléia de Deus da Estrutural |
|
Mãos que criam |
Economia solidária | O projeto é um empreendimento solidário de artesanato, desenvolvido e gestionado por mulheres da comunidade | (Em construção) |
Marcha Mundial de Mulheres |
Luta pela autonomia ecônomica das mulheres, pelo bem comum e serviços públicos,pela paz e desmilitarização e pelo fim da violência contra as mulheres | O movimento social está organizado na Estrutural atualmente focando uma questão muito específica e necessária: a luta pela construção de creches públicas na cidade, em favor da autonomia e emancipação das mulheres no mundo do trabalho. |
http://www.sof.org.br |
MECE - Movimento de Educação e Cultura da Estrutural |
Educação e Cultura |
O movimento surgiu de um desdobramento do grupo Escola Livre, que por sua vez, tinha como prinicipal objetivo a luta pela educação numa perspectiva libertária. Atualmente o MECE desenvolve ações voltadas à alfabetização de jovens e adultos na abordagem Freiriana e ao desenvolvimento do projeto Ponto de Memória, um museu popular em parceria com o Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM |
Casa dos Movimentos - Quadra 09, Conjunto E, Casa 21 |
MTD - Movimento d@s Trabalhador@s Desempregad@s | (Em construção) |
(Em construção) | Casa dos Movimentos - Quadra 09, Conjunto E, Casa 21 |
Lançamento da Editora Abadia Catadora da Estrutural, que trabalha a reciclagem nas capas dos livros confeccionando capas com caixas de papelão será realizado na 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura na Esplanada dos Ministerios no dia 15 de abril de 2012, às 17:00hs. Participe!
Clique aqui e visualize o convite.
REGIÃO ADMINISTRATIVA XIII – SANTA MARIA
O Núcleo Rural Santa Maria permaneceu como área rural da RA II - Gama até 1992, quando a Lei nº 348/92 e o Decreto nº 14.604/93, criaram a Região Administrativa de Santa Maria. A cidade é fruto de um grande programa de distribuição de lotes realizado pelo governo do Distrito Federal.
Sua criação visou atender o programa de assentamento de famílias de baixa renda, em lotes semiurbanizados. O governo loteou uma área do Núcleo Rural Santa Maria e para cá transferiu e fixou os moradores das invasões do Gama e das demais localidades do Distrito Federal. Santa Maria é composta de área urbana, rural e militar.
Na área urbana, o perímetro urbano da Região Administrativa de Santa Maria resulta em 1.200 hectares de área abrangendo um total de 39 quadras residenciais (QR), 59 quadras de comércio local (CL), 10 áreas especiais (AE), 03 áreas complementares (AC), 03 áreas central (QC 01, QC 02, QC 03) e 02 áreas destinadas a parques urbanos. Na área rural, estão os Núcleos Rurais Alagado, nos lotes 1 a 16 e Santa Maria, Áreas Isoladas: Água Quente e Santa Bárbara e Colônia Agrícola Visconde de Inhaúma, onde predominam a atividade agropecuária e a exploração de jazidas de cascalho.
As primeiras quadras foram ocupadas a partir de fevereiro de 1991. Antes mesmo da criação oficial da cidade, os lotes eram distribuídos por órgãos do próprio Governo como base no Plano de Ocupação e Expansão Urbana aprovada na 223ª reunião do Conselho de Arquitetura, Urbanismo e Meio Ambiente (CAUMA) que previa a média de 400 a 500 habitantes por hectare.
Fonte:<http://www.santamaria.df.gov.br/sobre-a-secretaria/conheca-nome-ra-ra-xix.html>. Acessado em 16 set. 2013.
Em construção!
Nº. | Nome | Partido | nº de votos | Santa Maria |
nº de votos / Classificação | ||||
1 | Arruda | PFL | 324.248 | 13.352/1º |
2 | Filippelli | PMDB | 166.958 | 7.361/2º |
3 | Maninha | PT | 98.049 | 1.733/3º |
4 | Agnelo Queiroz | PCB | 95.879 | 999/7º |
5 | Sigmaringa Seixas | PT | 78.580 | 533/10º |
6 | Pastor Jorge | PMDB | 41.288 | 1.415/4º |
7 | Tático | PSD | 29.997 | 531/11º |
8 | Fraga | PMDB | 27.939 | 306/12º |
Fonte: TSE 2002
A cidade de Santa Maria está rodeada por dois corpos d’água principais, o Ribeirão Alagado e o Santa Maria, que dá nome à cidade. Surgido no início da década de 90, este assentamento tornou-se rapidamente um aglomerado urbano com contornos definidos de cidade.
Com a consolidação deste núcleo urbano, através da ocupação das áreas livres hoje existentes, espera-se que a cidade atinja o número de 170.000 habitantes em um curto espaço de tempo.
O Núcleo Rural Santa Maria permaneceu como área rural da RAII - Gama até 1992, quando a Lei nº 348/92 e o Decreto nº 14.604/ 93, criaram a Região administrativa Santa Maria.
Neste momento a área estava desprovida dos equipamentos básicos de saúde, educação, segurança, urbanização, saneamento e comércio, caracterizando-se por uma forte dependência externa.
Antes mesmo da criação oficial da cidade, os lotes eram distribuídos por órgãos do próprio Governo - como a antiga Secretaria de desenvolvimento Urbano e de Serviços Sociais, pela atual TERRACAP e Fundação do Serviço Social – como base no Plano de Ocupação e Expansão Urbana aprovada na 223ª reunião do Conselho de Arquitetura, Urbanismo e Meio Ambiente (CAUMA) que previa a média de 400 a 500 habitantes por hectare.
Sua criação visou atender o programa de assentamento de famílias de baixa renda, em lotes semi-urbanizados. O governo loteou uma área do Núcleo Rural Santa Maria e para cá transferiu e fixou os moradores das invasões do Gama e das demais localidades do Distrito Federal. Santa Maria é composta de área urbana, rural e militar.
Na área urbana, o perímetro urbano da Região Administrativa de Santa Maria resulta em 1.200 hectares de área abrangendo um total de 39 quadras residenciais (QR), 59 quadras de comércio local (CL), 10 áreas especiais (AE), 03 áreas complementares (AC), 03 áreas central (QC 01, QC 02, QC 03) e 02 áreas destinadas a parques urbanos.
Na área rural, estão os Núcleos Rurais Alagado, nos lotes 1 a 16 e Santa Maria, Áreas Isoladas: Água Quente e Santa Bárbara e Colônia Agrícola Visconde de Inhaúma, onde predominam a atividade agropecuária e a exploração de jazidas de cascalho.
Na área militar, estão localizados o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo - CINDACTA, do Ministério da Aeronáutica e a Área Alfa, pertencente ao Ministério da Marinha.
Foram apresentadas ao Sr. Governador, duas versões da área de Santa Maria. A primeira versão incluía a Vila DVO na Região Administrativa de Santa Maria, sendo esta uma alternativa técnica defendida pela SUCAR e IPDF. A segunda versão incluía a Vila DVO no Gama (RAII), sendo esta uma posição política defendida pelo Administrador do Gama, Cézar Lacerda, que prevaleceu e se transformou na versão aprovada e finalmente transformada no Decreto nº 14.604, de 10/02/1993, que criou a Região Administrativa de Santa Maria (RAXIII).
O assentamento na região de Santa Maria ultrapassou, as expectativas mais otimistas imprimindo na época aquele Núcleo Habitacional um desenvolvimento extremamente acelerado e que hoje, em sua pujança, se mostra um empreendimento de extraordinário sucesso.
A população de Santa Maria de acordo com a pesquisa domiciliar 2000 – Codeplan é de 95.164 habitantes, porém, hoje, estima-se que a população seja de 120.000 habitantes na cidade através da criação das novas quadras residenciais: QC 01/QC 0, QR 211,120,121,122 e criação da área de Desenvolvimento econômico (ADE)
A cidade é organizada por quadras e essas por sua vez, possuem conjuntos que são identificados por ordem alfabética.
Fonte: Sinopse Administração Regional de Santa Maria RA-XIII/Geplan 2005 - www.santamaria.df.gov.br
REGIÃO ADMINISTRATIVA V - SOBRADINHO
Histórico Oficial
Sobradinho, 5ª Região Administrativa do Distrito Federal, foi fundada em 13 de maio de 1960. Porém, foi planejada entre 1958 e 1959 pelo engenheiro Inácio de Lima Ferreira como uma alternativa para realocação da população de baixa renda que vivia em assentamentos irregulares ao redor de Brasília.
Distante do centro urbano da nova Capital Federal, Sobradinho foi construída a fim de abrigar os moradores da Vila Amauri e do acampamento da DNOCS - Departamento Nacional de Obras Contra a Seca -, trazidos das proximidades das obras centrais.
A origem mais popular do nome da RA vem da existência de um velho cruzeiro de madeira, erguido antes de 1850, às margens de um ribeirão no qual teriam sido construídas duas casinhas do pássaro João-de-Barro, sobrepostas, sobre o braço direito do cruzeiro. Fenômeno que atraía a atenção dos viajantes que acabaram chamando-o de “Cruzeiro do Sobradinho” ou “Sobradinho do Cruzeiro”.
Fonte:
<http://www.sobradinho.df.gov.br/servicos/conheca-o-sobradinho/sobradinho.html>. [Adaptado]. Acessado em: 24 fev. 2014.
BRITO, Jusselma Duarte de. De Plano Piloto a metrópole: a mancha urbana de Brasília. 2009. 346 f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009.
Espaço criado para a divulgação da EJA em Sobradinho
Ensino Especial, Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Supletivo - Matrícula geral por dependência administrativa, segundo as localidades - Distrito Federal.
Ano |
MATRÍCULA GERAL |
|||
Total |
Rede pública Urbana |
Rede Pública Rural |
Rede Particular |
|
2000 |
39.356 |
30.445 |
1.768 |
7.143 |
2001 |
40.865 |
31.794 |
1.856 |
7.215 |
2002 |
40.429 |
31.128 |
2.091 |
7.210 |
2003 |
--- |
--- |
--- |
--- |
2004 |
--- |
--- |
--- |
--- |
Fonte - Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Planejamento e Inspeção de Ensino.
Diretoria de Pesquisa Gerência de Estudos e Análise de Dados. 2000/2004.
Infra-Estrutura Física - Unidades Escolares.
Ano |
NÚMERO DE UNIDADES ESCOLARES |
||||||
Total |
Rede pública |
Rede particular |
Rede Federal |
||||
Urbana |
Rural |
Conveniada à SEE |
Não Conveniada à SEE |
||||
Urbana |
Urbana |
Rural |
|||||
2000 |
38 |
26 |
11 |
... |
... |
1 |
... |
2001 |
--- |
--- |
--- |
--- |
--- |
--- |
--- |
2002 |
--- |
--- |
--- |
--- |
--- |
--- |
--- |
2003 |
41.258 |
30.952 |
2.468 |
169 |
7.669 |
--- |
--- |
2004 |
33.541 |
23.313 |
2.455 |
203 |
7.570 |
--- |
--- |
Fonte - Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Planejamento e Inspeção de Ensino.
Diretoria de Pesquisa - Gerência de Estudos e Análise de Dados. 2000/.2004.
Obs:(-)o fenômeno não existe ou o valor é rigorosamente igual a zero.
Obs:(- - -)o dado é desconhecido podendo o fenômeno existir ou não.
Fonte: http://www.sucar.df.gov.br/ras/05%5Fsobradinho/doc/sob12.doc
Tabela nº 01 - Escolas de Eja em Sobradinho
Tabela nº 02 - Escolas Noturnas de EJA
Acesse o Mapa das Escolas de Sobradinho I e Sobradinho II
NOME | PARTIDOS | TOTAL GERAL | Nº | Sobradinho |
DE VOTOS | Votos/Classificação | |||
Arlete Sampaio | PT | 35.466 | 1 | 1.150 - 5º |
Benício Tavares | PTB | 26.252 | 2 | 659 - 15º |
Eurides Brito | PMDB | 24.065 | 3 | 1.133 - 6º |
Zé Edimar | PMDB | 23.643 | 4 | 922 - 9º |
Paulo Tadeu | PT | 21.320 | 5 | 9.516 - 1º |
Augusto Carvalho | PPS | 17.868 | 6 | 677 - 14º |
Gim Argelo | PMDB | 17.868 | 7 | 231 - 56º |
Chico Vigilante | PT | 17.592 | 8 | 462 - 32º |
Rôney Nemer | PSD | 15.433 | 9 | 84 - 121º |
Izalci | PFL | 14.958 | 10 | 626 - 17º |
Erika Kokay | PT | 14.610 | 11 | 583 - 18º |
Leonardo Prudente | PMDB | 13.459 | 12 | 512 - 26º |
Chico Floresta | PT | 12.689 | 15 | 542 - 21º |
Vigão | PPB | 12.085 | 16 | 528 - 24º |
Anilceia Machado | PSDB | 11.927 | 17 | 8.147 - 2º |
Eliana Pedrosa | PL | 11.817 | 18 | 1.433 - 4º |
Odilon Aires | PMDB | 11.495 | 19 | 448 - 36º |
Cauhy | PFL | 10.930 | 21 | 177 - 74º |
Pedro Passos | PSD | 10.590 | 25 | 514 - 25º |
Chico Leite | PCdoB | 10.558 | 27 | 283 - 48º |
Xavier | PSD | 7.804 | 33 | 181 - 73º |
Junior Brunelli | PPB | 7.665 | 34 | 175 - 75º |
Fábio Barcellos | PL | 7.179 | 40 | 458 - 33º |
Peniel Pacheco | PSB | 6.114 | 48 | 575 - 19º |
Fonte: TSE 2002
NOME | PARTIDOS | TOTAL GERAL DE VOTOS | SOBRADINHO
VOTOS/CLASSIFICAÇÃO |
PAULO TADEU VALE DA SILVA | PT | 28.505 | 5.598/2º |
ELIANA MARIA PASSOS PEDROSA | PFL | 22664 | 2.424/5º |
PEDRO PASSOS JÚNIOR | PMDB | 20.431 | 1.921/8° |
JAQUELINE MARIA RORIZ | PSDB | 24.129 | 1.413/9º |
AGUINALDO SILVA DE OLIVEIRA | PL | 23.262 | 1.387 /10º |
CHRISTIANNO NOGUEIRA ARAÚJO | PTB | 26.266 | 1.207/12º |
MILTON BARBOSA RODRIGUES | PSDB | 24.478 | 1.199/13º |
RAIMUNDO DA SILVA RIBEIRO NETO | PSL | 8.303 | 1.198/14º |
RÔNEY TANIOS NEMER | PMDB | 22.966 | 1.047/15º |
FRANCISCO LEITE DE OLIVEIRA | PT | 23.109 | 955/18º |
SIDNEY DA SILVA PATRICIO | PT | 18.889 | 943/19º |
LEONARDO MOREIRA PRUDENTE | PFL | 18.064 | 912 /20º |
ERIKA JUCÁ KOKAY | PT | 22.916 | 907/ 21º |
AYLTON GOMES MARTINS | PMN | 8.448 | 577 /30º |
RUBENS CÉSAR BRUNELLI JÚNIOR | PFL | 23.734 | 487 34º |
PAULO ROBERTO RORIZ | PFL | 11.409 | 437 40º |
Fonte: TRE/2006
Nº. | Nome | Partido | nº de votos | Sobradinho |
nº de votos / Classificação | ||||
1 | Arruda | PFL | 324.248 | 17.297/1º |
2 | Filippelli | PMDB | 166.958 | 10.301/2º |
3 | Maninha | PT | 98.049 | 6.212/3º |
4 | Agnelo Queiroz | PCB | 95.879 | 5.104/5º |
5 | Sigmaringa Seixas | PT | 78.580 | 2.673/7º |
6 | Pastor Jorge | PMDB | 41.288 | 2.325/8º |
7 | Tático | PSD | 29.997 | 531/15º |
8 | Fraga | PMDB | 27.939 | 1.440/12º |
Fonte: TSE 2002
NOME |
PARTIDO |
N° DE VOTOS |
SOBRADINHO |
Tadeu Filippelli |
PMDB |
129.771 |
8503/1° |
Alberto Fraga |
PFL |
95.514 |
6292/2° |
Geraldo Magela |
PT |
87.649 |
5056/3° |
Jofran Frejat |
PTB |
69.450 |
4892/4° |
Augusto Carvalho | PPS | 79.235 | 4335/7° |
Robson Rodovalho |
PFL |
68.378 |
4730/5° |
Laerte Bessa |
PMDB |
61.850 |
3651/8° |
Rodrigo Rollemberg |
PSB |
55.917 |
3606/9° |
Fonte: TRE/2006
Indicadores Demográficos | RA V - Sobradinho | |||
1991 | 1996 | 2000 | 2005 | |
Taxa de Crescimento da População Total (%) | - | 4,41 | 6,23 | 5,08 |
Taxa de Crescimento dos Grandes Grupos Etários | ||||
14 | - | 2,70 | 5,03 | 4,59 |
64 | - | 5,18 | 6,69 | 5,32 |
65 e mais | - | 6,40 | 8,09 | 4,57 |
Participação Relativa (%) dos Grandes Grupos Etários | ||||
14 | 33,70 | 31,04 | 29,67 | 28,97 |
64 | 63,45 | 65,83 | 66,98 | 67,75 |
65 e mais | 2,85 | 3,13 | 3,36 | 3,28 |
Participação Relativa (%) das Mulheres de 15-49 anos | 57,25 | 59,28 | 60,18 | 60,34 |
Idade Média da População Total | 24,6 | 25,6 | 26,3 | 27,1 |
Razão de Dependência (%) | ||||
Total | 57,61 | 51,91 | 49,31 | 47,61 |
Jovens | 53,12 | 47,15 | 44,29 | 42,77 |
Idosos | 4,49 | 4,76 | 5,01 | 4,84 |
Razão de Sexo | 92,59 | 91,78 | 92,83 | 94,76 |
Fontes: IBGE - Censos Demográficos 1991 e 2000
Contagem da População - 1996
SEDUH - Projeção da População das Regiões Administrativas do Distrito Federal - 2001-2005
Situação do Domicílio |
Sobradinho |
|||||
Urbano |
Rural |
Total |
||||
Abs. |
% |
Abs. |
% |
Abs. |
% |
|
Homens |
53.968 |
47,64 |
8.033 |
51,80 |
62.001 |
48,14 |
Mulheres |
59.312 |
52,36 |
7.476 |
48,20 |
66.788 |
51,86 |
Total |
113.280 |
100,00 |
15.509 |
100,00 |
128.789 |
100,00 |
Fonte: IBGE - Censo Demográfico – 2000
Forma de Abastecimento |
|||||||||
Rede Geral |
Poço ou nascente |
Outras |
|||||||
Canal. em pelo menos um cômodo |
Canal. só na propriedade ou terreno |
Canal. em pelo menos um cômodo |
Canal. só na propriedade ou terreno |
Não Canal. |
Canal. em pelo menos um cômodo |
Canal. só na propriedade ou terreno |
Não Canal. |
||
24.094 |
668 |
5.335 |
330 |
423 |
2.188 |
319 |
274 |
||
71,64 |
1,99 |
15,86 |
0,98 |
1,26 |
6,51 |
0,95 |
0,81 |
Fonte: IBGE - Censo Demográfico – 2000
Destino do Lixo |
Sobradinho |
|
Domicílios |
||
Absolutos |
% |
|
Coletado por serviço de limpeza |
27.310 |
81,20 |
Coletado em caçamba |
4.656 |
13,84 |
Queimado (na propriedade) |
1.307 |
3,89 |
Enterrado (na propriedade) |
129 |
0,38 |
Jogado em terreno baldio ou logradouro |
143 |
0,43 |
Jogado em rio ou lago |
3 |
0,01 |
Outro destino |
83 |
0,25 |
Total |
33.631 |
100,00 |
Fonte: IBGE - Censo Demográfico - 2000
Segmento |
Entidade |
Responsável |
Contato |
|
Movimento Popular |
CEPACS
Francijairo Ananias da Silva
(61)33072136
(61)92523068
REGIÃO ADMINISTRATIVA RA XIV – SÃO SEBASTIÃO
Em 25 de junho de 1993 a Agrovila São Sebastião passou a ser a Região Administrativa XIV – São Sebastião pela Lei 167/93.
O nome da RA deriva de uma homenagem a um dos primeiros comerciantes de São Sebastião e era chamado de: “Seu Sebastião”. Ele ficou conhecido como “Tião Areia” por retirar areia ao longo do Rio São Bartolomeu e revender para a NOVACAP.
Com o início das obras da construção de Brasília, a partir de 1957, várias olarias se instalaram na Agrovila, que posteriormente foram arrendadas pela Fundação Zoobotânica do DF, visando, à época, suprir parte da demanda da construção civil por materiais.
Com o vencimento dos contratos das olarias, elas foram sendo desativadas e o núcleo urbano foi se estruturando aos poucos ao longo do córrego Mata Grande e Ribeirão Santo Antônio da Papuda.
Fonte: http://www.saosebastiao.df.gov.br/sobre-a-secretaria/conheca-nome-ra-ra-xix.html> [Acessado em 27 fev. 2014.]
Em breve História da cidade contada pelos movimentos sociais.
Atualizado em abril de 2014.
A cidade de Taguatinga foi a primeira oficialmente criada com o propósito de por fim aos aglomerados humanos denominados "invasões" que estavam sendo formados na área urbana de Brasília.
A rigor, tudo começou quando a Cidade Livre (Núcleo Bandeirante) já estava superpovoada e as invasões proliferavam diariamente. Chegou-se ao extremo de se interceptar caminhões na estrada obrigando-os a retornarem às suas cidades de origem. Foi exatamente nas proximidades desse local, no ponto onde hoje existe a via de ligação entre Taguatinga e o Núcleo Bandeirante, que se formou um núcleo habitacional, com aproximadamente mil pessoas na maioria viajantes deixados à beira da estrada pelos motoristas que, impedidos de atingirem Brasília, abandonavam seus passageiros entregues à própria sorte.
O traçado da cidade tinha sido previsto por Lúcio Costa anteriormente como cidade-dormitório para 25 (vinte e cinco) mil habitantes e deveria nascer 10 anos depois da inauguração de Brasília, porém, um fato inesperado precipitou os acontecimentos. No Sábado, dia 31 de maio de 1958, o então presidente Juscelino Kubitschek iria jantar com amigos num dos restaurantes da cidade do Núcleo Bandeirante os migrantes sabendo disso, reuniram-se em grande massa popular empunhando faixas com os seguintes dizeres: "Viva a Vila Sara Kubitschek". O Doutor Israel Pinheiro, na época presidente da NOVACAP, tomando conhecimento do fato, enviou ao local uma comissão que falou à multidão prometendo solucionar imediatamente o problema habitacional, instigando assim, Lúcio Costa a abreviar a conclusão dos projetos da primeira cidade do Distrito Federal cuja demarcação foi de responsabilidade dos topógrafos Maciel e Décio.
O médico Ernesto Silva, então executivo da NOVACAP, fez a primeira distribuição de lotes daquela que se denominava a partir de então, Vila Sarah Kubitschek, logo depois, Santa Cruz de Taguatinga e mais tarde Taguatinga.
Fonte: Revista Taguatinga - Ano 20/78, Taguatinga 1969, Taguatinga - Pioneiros e Precursores (Alberto Bahouth Júnior) Sinopse históricas das Cidades-Satélites do Distrito Federal. PROIR - SEG de 1977 e Anuário Estatístico do Distrito Federal, 1993.
Clique aqui e veja a história da cidade de acordo com pesquisas realizadas por estudantes de pedagogia da Universidade de Brasília.
.
.
Resultados das eleições 2º turno de 2010:
NOME
|
PARTIDOS
|
TOTAL GERAL
|
Taguatinga
|
|
|
DE VOTOS
|
VTOS/CLAS.
|
Arlete Sampaio
|
PT
|
35.466
|
5.936 - 1º
|
Benício Tavares
|
PTB
|
26.252
|
3.070 - 5º
|
Eurides Brito
|
PMDB
|
24.065
|
3.523 - 4º
|
Zé Edimar
|
PMDB
|
23.643
|
4.090 - 3º
|
Paulo Tadeu
|
PT
|
21.320
|
2.505 - 8º
|
Augusto Carvalho
|
PPS
|
17.868
|
2.468 - 9º
|
Gim Argelo
|
PMDB
|
17.868
|
5.841 - 2º
|
Chico Vigilante
|
PT
|
17.592
|
2.593 - 7º
|
Rôney Nemer
|
PSD
|
15.433
|
1.905 - 15º
|
Izalci
|
PFL
|
14.958
|
2.720 - 6º
|
Erika Kokay
|
PT
|
14.610
|
2.197 - 11º
|
Leonardo Prudente
|
PMDB
|
13.459
|
1.276 - 33º
|
Chico Floresta
|
PT
|
12.689
|
2.160 - 12º
|
Vigão
|
PPB
|
12.085
|
1.592 - 21º
|
Anilceia Machado
|
PSDB
|
11.927
|
316 - 119º
|
Eliana Pedrosa
|
PL
|
11.817
|
1.092 - 40º
|
Odilon Aires
|
PMDB
|
11.495
|
1.589 - 22º |
Cauhy
|
PFL
|
10.930
|
1.193 - 37º
|
Pedro Passos
|
PSD
|
10.590
|
711 - 61º
|
Chico Leite
|
PCdoB
|
10.558
|
1.440 - 29º
|
Xavier
|
PSD
|
7.804
|
1.129 - 38º
|
Junior Brunelli
|
PPB
|
7.665
|
1.677 - 19º |
Fábio Barcellos |
PL
|
7.179
|
1.464 - 25º
|
Peniel Pacheco
|
PSB
|
6.114
|
711 - 62º
|
Fonte: TSE / 2002
Nº. | Nome | Partido | nº de votos | Taguatinga |
nº de votos / Classificação | ||||
1 | Arruda | PFL | 324.248 | 47.483/1º |
2 | Filippelli | PMDB | 166.958 | 20.766/2º |
3 | Maninha | PT | 98.049 | 14.140/3º |
4 | Agnelo Queiroz | PCB | 95.879 | 13.985/4º |
5 | Sigmaringa Seixas | PT | 78.580 | 9.866/5º |
6 | Pastor Jorge | PMDB | 41.288 | 5.350/8º |
7 | Tatico | PSD | 29.997 | 3.874/10º |
8 | Fraga | PMDB | 27.939 | 4.758/9º |
Fonte: TSE 2002
JUSTIÇA ELEITORAL
A cidade de Taguatinga, a partir de 27 de setembro de 1999, passou a ter duas zonas eleitorais a 3ª e a 15ª.
A 3ª Zona Eleitoral tem jurisdição sobre as quadras CNC, QNC, CNE, QNE, CNF, QNF, CNG, QNG, SHN, CNH, QNH, QI, CNJ, QNJ, QNL, QNM e Colônia Agrícola Samambaia. Conta com 100.906 (cem mil, novecentos e seis) eleitores distribuídos em 260 (duzentos e sessenta) seções (vide tabela).
A 15ª Zona Eleitoral tem jurisdição sobre as quadras de Taguatinga Sul, Taguatinga Centro (QNA, CNA, QNB, CNB, QND E CND), Colônia Agrícola Arniqueira e Águas Claras. Conta com 84.762 (oitenta e quatro mil, setecentos e sessenta e dois) eleitores distribuídos em 225 (duzentas e vinte e cinco) seções (vide tabela).
3ª ZONA ELEITORAL1
LOCAL |
N.º DE SEÇÕES |
N.º DE ELEITORES |
Centro Educacional Taguatinga Norte - QNC A/E 1/3 |
10 |
3.937 |
Escola Classe 39 - QNC 15 A/E 15/16/17 |
03 |
1.307 |
Escola Classe 27 - ECNF 01 - QNF 19 A/E |
20 |
6.972 |
Centro Educacional 04 - EQNG 06/07 A/E 20 |
05 |
2.123 |
Escola Classe 16 EQNG 06/07 A/E 15 |
07 |
2.321 |
Escola Classe 08 QNG 12 A/E 14 |
15 |
4.616 |
Centro de Ensino 12 - QNG 39 A/E 03 |
16 |
6.083 |
Escola Classe 21 EQNH 01/03 A/E S/N |
09 |
2.944 |
Escola Classe 12 - QNH 07 A/E S/N |
08 |
3.078 |
Centro Educacional 05 - QNJ 56 A/E 16 |
10 |
4.484 |
Centro de Ensino Especial 01 - QNJ 20 A/E 12 |
05 |
1.246 |
Escola Classe 29 QNJ 18 A/E 10 |
08 |
2.712 |
Escola Classe 24 - EQNJ 23/25 A/E S/N |
09 |
2.895 |
Centro Educacional 06 - QNL 01 A/E 01 |
18 |
8.458 |
Centro de Ensino 04 - EQNL 05/07 - L 01 |
14 |
5.378 |
Escola Classe 40 EQNL 10/12 A/E S/N |
13 |
5.217 |
Escola Classe - 46 EQNL 21/23 L 01 |
11 |
3.994 |
Centro de Ensino 16 - QNL 22 A/E 24 |
10 |
4.355 |
Escola Classe 48 QNL 28/30 A/E 27 |
06 |
2.488 |
Escola Classe 42 EQNM 34/36 L A |
11 |
4.950 |
Centro Educacional 07 - EQNM 36/38 - A/E 01 |
12 |
5.669 |
Centro de Ensino 17 - EQNM 38/40 L A |
09 |
4.184 |
Escola Classe 40/42 - A/E S/N |
08 |
3.779 |
SESI - QNF 24 A/E S/N |
02 |
715 |
Escola Classe 53 QNL 16 VIA 01 L 02 |
01 |
211 |
TOTAL |
260 |
100.906 |
15ª ZONA ELEITORAL2
LOCAL |
N.º DE SEÇÕES |
Centro Educacional n.º 02 - QSD 09/11 A/E - S/N Taguatinga Sul |
12 |
Centro de Ensino n.º 15 QSA 03/05 - A/E Taguatinga Sul |
03 |
Escola Classe n.º 17 - QSA 03/05 - Taguatinga Sul |
02 |
Escola Classe Vila Areal - Colônia Agrícola Vila Areal |
03 |
CAIC - Prof. Walter José de Moura QS 07 A/E 02/04 Vila Areal |
04 |
Escola Classe n.º 15 - QND 43 lote 23 A/E Taguatinga Norte |
08 |
Centro de Ensino n.º 11 - CND 05 A/E Praça do Bicalho Taguatinga Norte |
15 |
Escola Classe n.º 06 CNB 12 A/E 01 Taguatinga Norte |
14 |
Centro de Ensino n.º 08 QNA 52 A/E - S/N Taguatinga Norte |
11 |
Centro Educacional EIT - QNB 01 A/E 01 Setor Central Taguatinga Centro |
16 |
Escola Classe n.º 01 - QSC 01 - A/E 01 Taguatinga Sul |
09 |
Centro Educacional Ave Branca - CEAB - CSA 03/05 A/E - Taguatinga Sul |
23 |
Centro de Ensino de 1º Grau n.º 10 - QSE 05/07 - A/E 01 - Taguatinga Sul |
11 |
Escola Classe n.º 11 - QSE 12/14 - A/E - S/N - Taguatinga Sul |
04 |
Escola Classe n.º 28 - QSE 14 - A/E Vila Dimas Taguatinga Sul |
04 |
Centro de Ensino 1º Grau n.º 05 - QSE 22 - A/E 09/10 Taguatinga Sul |
03 |
Escola Classe n.º 13 - QSF 05 - A/E Taguatinga Sul |
08 |
Escola Classe n.º 23 - ECNA 1/2 - A/E - S/N Taguatinga Norte |
06 |
Centro de Ensino 1º Grau n.º 03 - EQSA 25/24 - A/E - S/N Taguatinga Sul |
07 |
Escola Classe n.º 10 - QSD 18 - A/E 23 Taguatinga Sul |
13 |
Escola Normal de Taguatinga - QSD 32 - A/E n.º 02 Taguatinga Sul |
05 |
Centro Educacional n.º 03 - QSE 05 A/E 14 Taguatinga Sul |
05 |
Centro de Ensino 1º Grau n.º 09 - QSD A/E 02 Taguatinga Sul |
06 |
Escola Classe n.º 19 - QNA 39 Lote 19 Taguatinga Norte |
07 |
Centro de Ensino n.º 14 - QNB 15 - A/E - S/N Taguatinga Norte |
04 |
Escola Classe n.º 18 - QND 12 Lote 41 - A/E Taguatinga Norte |
09 |
Escola Classe n.º 30 - QND 59 A/E 37 Taguatinga Sul |
08 |
CILT - Centro Interescolar de Línguas de Taguatinga - QSB - 02/03 - A/E 3/4 Taguatinga Sul |
02 |
Escola Classe Arniqueira - Colônia Agrícola Área Rural |
01 |
Centro Educacional Stella Maris - Setor Central A/E p/ Igreja Católica Taguatinga Centro |
02 |
Total de Seções |
225 |
Total de Eleitores |
84.762 |
1] Fonte: 3ª ZE/2000
[2] Fonte: 15ª ZE/2000
NOME | PARTIDOS | TOTAL GERAL DE VOTOS | TAGUATINGA
VOTOS/CLASSIFICAÇÃO |
PAULO TADEU VALE DA SILVA | PT | 28.505 | 2579/1° |
BENEDITO AUGUSTO DOMINGOS | PPS | 12.955 | 2520/2° |
RUBENS CÉSAR BRUNELLI JÚNIOR | PFL | 23.734 | 2168/3° |
MILTON BARBOSA RODRIGUES | PSDB | 24.478 | 1999/5° |
FRANCISCO LEITE DE OLIVEIRA | PT | 23.109 | 1907/6° |
CHRISTIANNO NOGUEIRA ARAÚJO | PTB | 26.266 | 1879/7° |
CHARLES ROBERTO DE LIMA | PTB | 11.591 | 1817/8° |
AGUINALDO SILVA DE OLIVEIRA | PL | 23.262 | 1647/9° |
RÔNEY TANIOS NEMER | PMDB | 22.966 | 1617/10° |
SIDNEY DA SILVA PATRICIO | PT | 18.889 | 1569/11° |
ERIKA JUCÁ KOKAY | PT | 22.916 | 1486/13° |
ELIANA MARIA PASSOS PEDROSA | PFL | 22.664 | 1454/14° |
JAQUELINE MARIA RORIZ | PSDB | 24.129 | 1380/15° |
LEONARDO MOREIRA PRUDENTE | PFL | 18.624 | 1183/19° |
BENÍCIO TAVARES DA CUNHA MELLO | PMDB | 15.367 | 1033/20° |
PEDRO PASSOS JÚNIOR | PMDB | 20.431 | 886/22º |
ALÍRIO DE OLIVEIRA NETO | PPS | 13.055 | 706/33° |
JOSÉ ANTÔNIO MACHADO REGUFFE | PDT | 25.805 | 523/52° |
JOSE MATILDES BATISTA | PRP | 6.890 | 476/53° |
RAIMUNDO DA SILVA RIBEIRO NETO | PSL | 8.303 | 362/64° |
AYLTON GOMES MARTINS | PMN | 8.448 | 332/72º |
WILSON FERREIRA DE LIMA | PRONA | 8.983 | 276/83° |
ROGÉRIO ULYSSES TELLES DE MELLO | PSB | 14.932 | 175/115° |
PAULO RORIZ | PFL | 11.409 | 581/45° |
NOME |
PARTIDO |
N° DE VOTOS |
TAGUATINGA |
Tadeu Filippelli |
PMDB |
129.771 |
7549/1° |
Alberto Fraga |
PFL |
95.514 |
7482/2° |
Geraldo Magela |
PT |
87.649 |
7245/3° |
Jofran Frejat |
PTB |
69.450 |
6072/5° |
Augusto Carvalho | PPS | 79.235 | 5551/6° |
Robson Rodovalho |
PFL |
68.378 |
5205/8° |
Laerte Bessa |
PMDB |
61.850 |
5253/7° |
Rodrigo Rollemberg |
PSB |
55.917 |
3202/11° |
Fonte: TRE/2006
População Residente
População total e taxa média geométrica de crescimento anual.
ANO |
População |
||
2000 |
Urbana |
Rural |
Total |
243.415 |
160 |
243.575 |
FONTES - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE . Censo Demográfico – 2000.
POPULAÇÃO |
||||
1996 |
2000 |
Taxa de crescimento anual |
||
Valor absoluto |
% |
Valor absoluto |
% |
|
221.254 |
12,14 |
243.575 |
11,88 |
2,43 |
FONTE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Contagem da População e Censo Demográfico - 2000 Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação – SEDUH Subsecretaria de Política Urbana e Informação – SUPIN Diretoria de Política Urbana e Informação – DIPOL - Gerência de Estudos de Demanda Populacional – GEPOP.1996/2000.
População estimada, por sexo, segundo os grupos de idade.
GRUPOS DE IDADE |
POPULAÇÃO ESTIMADA |
|||||
1998 |
1999 |
|||||
Total |
Homens |
Mulheres |
Total |
Homens |
Mulheres |
|
0-4 |
19.615 |
9.922 |
9.693 |
19.960 |
10.111 |
9.849 |
5-9 |
19.302 |
9.726 |
9.576 |
19.253 |
9.637 |
9.616 |
10-14 |
21.724 |
10.729 |
10.995 |
21.153 |
10.495 |
10.658 |
15-19 |
26.659 |
12.282 |
14.377 |
26.881 |
12.473 |
14.408 |
20 - 24 |
27.182 |
12.393 |
14.789 |
28.171 |
12.913 |
15.258 |
25 - 29 |
23.514 |
10.825 |
12.689 |
23.964 |
10.998 |
12.966 |
30 - 34 |
21.186 |
9.803 |
11.383 |
21.521 |
9.981 |
11.540 |
35 - 39 |
17.920 |
8.277 |
9.643 |
18.641 |
8.616 |
10.025 |
40 - 44 |
15.180 |
6.941 |
8.239 |
15.549 |
7.060 |
8.489 |
45 - 49 |
12.335 |
5.670 |
6.665 |
12.979 |
5.933 |
7.046 |
50 - 54 |
9.055 |
4.186 |
4.869 |
9.682 |
4.495 |
5.187 |
55 - 59 |
6.474 |
3.006 |
3.468 |
6.721 |
3.066 |
3.655 |
60 - 64 |
4.830 |
2.249 |
2.581 |
5.139 |
2.417 |
2.722 |
65 - 69 |
3.236 |
1.398 |
1.838 |
3.365 |
1.451 |
1.914 |
70 - 74 |
2.302 |
955 |
1.347 |
2.444 |
1.015 |
1.429 |
75 - 79 |
1.369 |
547 |
822 |
1.487 |
595 |
892 |
80 e mais |
1.318 |
483 |
835 |
1.422 |
513 |
909 |
Total |
233.201 |
109.392 |
123.809 |
238.332 |
111.769 |
126.563 |
GRUPOS DE IDADE |
POPULAÇÃO |
|||||
2000 |
2001 |
|||||
Total |
Masculino |
Feminino |
Total |
Masculino |
Feminino |
|
0-4 |
20.311 |
10.303 |
10.008 |
21.105 |
10.696 |
10.409 |
5-9 |
19.194 |
9.540 |
9.654 |
19.146 |
9.551 |
9.595 |
10-14 |
20.547 |
10.246 |
10.301 |
20.446 |
10.175 |
10.271 |
15-19 |
27.099 |
12.666 |
14.433 |
25.366 |
12.049 |
13.317 |
20 - 24 |
29.190 |
13.449 |
15.741 |
29.256 |
13.444 |
15.811 |
25 - 29 |
24.422 |
11.174 |
13.248 |
26.177 |
11.689 |
14.488 |
30 - 34 |
21.861 |
10.163 |
11.698 |
23.166 |
10.881 |
12.285 |
35 - 39 |
19.385 |
8.966 |
10.419 |
19.769 |
9.193 |
10.575 |
40 - 44 |
15.926 |
7.181 |
8.745 |
16.152 |
7.335 |
8.816 |
45 - 49 |
13.646 |
6.205 |
7.441 |
14.333 |
6.558 |
7.775 |
50 - 54 |
10.332 |
4.816 |
5.516 |
11.006 |
5.223 |
5.783 |
55 - 59 |
6.976 |
3.127 |
3.849 |
7.415 |
3.360 |
4.055 |
60 - 64 |
5.459 |
2.591 |
2.868 |
5.402 |
2.622 |
2.780 |
65 - 69 |
3.498 |
1.506 |
1.992 |
3.512 |
1.554 |
1.958 |
70 - 74 |
2.590 |
1.076 |
1.514 |
2.454 |
1.013 |
1.441 |
75 - 79 |
1.610 |
645 |
965 |
1.518 |
601 |
917 |
80 e mais |
1.529 |
543 |
986 |
1.656 |
569 |
1.087 |
Total |
243.575 |
114.197 |
129.378 |
247.878 |
116.514 |
131.364 |
GRUPOS DE IDADE |
POPULAÇÃO PROJETADA (em 1º.07) |
|||||
2002 |
2003 |
|||||
Total |
Homens |
Mulheres |
Total |
Homens |
Mulheres |
|
0 – 4 |
21.381 |
10.850 |
10.532 |
21.672 |
11.013 |
10.659 |
5 – 9 |
19.212 |
9.558 |
9.655 |
19.475 |
9.696 |
9.779 |
10 – 14 |
19.961 |
9.879 |
10.082 |
19.565 |
9.627 |
9.938 |
15 – 19 |
24.796 |
11.849 |
12.947 |
24.118 |
11.592 |
12.526 |
20 – 24 |
29.294 |
13.569 |
15.725 |
29.136 |
13.549 |
15.586 |
25 – 29 |
26.873 |
12.036 |
14.837 |
27.756 |
12.534 |
15.222 |
30 – 34 |
23.352 |
10.908 |
12.444 |
23.535 |
10.869 |
12.666 |
35 – 39 |
20.147 |
9.398 |
10.749 |
20.588 |
9.642 |
10.946 |
40 – 44 |
16.601 |
7.571 |
9.030 |
17.165 |
7.880 |
9.285 |
45 – 49 |
14.551 |
6.615 |
7.936 |
14.645 |
6.625 |
8.020 |
50 – 54 |
11.596 |
5.478 |
6.118 |
12.116 |
5.668 |
6.448 |
55 – 59 |
7.830 |
3.579 |
4.251 |
8.308 |
3.844 |
4.464 |
60 – 64 |
5.601 |
2.674 |
2.927 |
5.773 |
2.685 |
3.088 |
65 – 69 |
3.677 |
1.667 |
2.010 |
3.892 |
1.809 |
2.084 |
70 - 74 |
2.510 |
1.034 |
1.475 |
2.563 |
1.053 |
1.510 |
75 – 79 |
1.584 |
624 |
960 |
1.646 |
644 |
1.002 |
80 e mais |
1.722 |
592 |
1.130 |
1.796 |
615 |
1.181 |
TOTAL..... |
250.689 |
117.880 |
132.809 |
253.750 |
119.344 |
134.406 |
GRUPOS DE IDADE |
POPULAÇÃO PROJETADA (em 1º.07) |
|||||
2004 |
2005 |
|||||
Total |
Homens |
Mulheres |
Total |
Homens |
Mulheres |
|
0 – 4 |
21.862 |
11.110 |
10.752 |
21.954 |
11.136 |
10.818 |
5 – 9 |
19.818 |
9.896 |
9.923 |
20.221 |
10.152 |
10.068 |
10 – 14 |
19.263 |
9.430 |
9.833 |
19.080 |
9.324 |
9.756 |
15 – 19 |
23.416 |
11.295 |
12.121 |
22.702 |
10.942 |
11.760 |
20 – 24 |
28.786 |
13.425 |
15.361 |
28.299 |
13.238 |
15.062 |
25 – 29 |
28.538 |
13.032 |
15.506 |
29.075 |
13.420 |
15.655 |
30 – 34 |
23.714 |
10.812 |
12.903 |
24.021 |
10.836 |
13.185 |
35 – 39 |
21.007 |
9.870 |
11.137 |
21.396 |
10.067 |
11.329 |
40 – 44 |
17.768 |
8.203 |
9.565 |
18.315 |
8.491 |
9.824 |
45 – 49 |
14.724 |
6.645 |
8.079 |
14.874 |
6.713 |
8.161 |
50 – 54 |
12.564 |
5.815 |
6.750 |
12.911 |
5.918 |
6.994 |
55 – 59 |
8.831 |
4.129 |
4.702 |
9.359 |
4.396 |
4.963 |
60 – 64 |
5.942 |
2.695 |
3.247 |
6.149 |
2.740 |
3.409 |
65 – 69 |
4.129 |
1.953 |
2.176 |
4.360 |
2.076 |
2.284 |
70 – 74 |
2.625 |
1.082 |
1.543 |
2.707 |
1.128 |
1.579 |
75 – 79 |
1.702 |
662 |
1.040 |
1.753 |
679 |
1.075 |
80 e mais |
1.872 |
639 |
1.234 |
1.947 |
660 |
1.287 |
TOTAL |
256.562 |
120.691 |
135.871 |
259.123 |
121.916 |
137.207 |
FONTE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Contagem da População - 1996 e Censo Demográfico - 2000 Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação - SEDUH
Subsecretaria de Política Urbana e Informação - SUPIN Diretoria de Política Urbana e Informação - DIPOL
Gerência de Estudos de Demanda Populacional - GEPOP
NOTA - No período 2001-2005, para os totais do
Distrito Federal foram utilizadas as estimativas revisadas pelo IBGE, a partir da projeção para o Brasil obtidas pelo Método aiBi.
Biblioteca Pública de Taguatinga – Machado de Assis
Fonte: http:// www.maps.google.com
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REGIÃO ADMINISTRATIVA XXIII – VARJÃO
O início do povoamento da Vila Varjão surgiu na década de 1960, com a chegada das primeiras famílias que vieram desenvolver atividades agrícolas. No começo do ano de 1970, segundo informações de antigos moradores, as pessoas que tinham a posse da área dividiram os lotes entre os empregados, embora a terra fosse de propriedade do GDF e administrada pela Companhia Imobiliária de Brasília - TERRACAP.
A partir de então, novas divisões foram feitas e os lotes redistribuídos entre parentes próximos e amigos de forma irregular e desordenada, principalmente entre 1977 e 1982. Em 1991 o GDF assinou o Decreto nº 13.132, de 19 de janeiro de 1991 estabelecendo a fixação da população no local e determinava a elaboração de um projeto urbanístico para sua implantação definitiva.
Em 1997, com o objetivo de regularizar a situação fundiária de toda a área da Vila Varjão e, em atendimento às exigências ambientais, o GDF encomendou um novo projeto urbanístico e um Relatório de Impacto de Vizinhança – RIVI, que ressaltava a necessidade de adensamento da Vila, com propostas de implantação de novas quadras e incorporação de mais glebas a serem parceladas.
Inserida até então no espaço geográfico da Região Administrativa do Lago Norte, por meio da Lei nº 3.153/03, a Vila Varjão tornou-se a RA - XXIII.
Fonte: <http://www.varjao.df.gov.br/sobre-a-ra-xxiii/a-secretaria.html>. Acessado: 10 set. 2013.
O Varjão não tem mais EJA pública na sua única escola classe. O atendimento está sendo feito no Centro Educacional do Lago Norte - CELAN, sito à QI 04/06 – Área Especial – Lago Norte, tel.: 3901-7544.
O Varjão está circunscrito a 2ª Zona Eleitoral do Distrito Federal e tem as Seções Eleitorais de números 246, 247, 248, 249, 250, 251, 252 e 253, que nos dias de votação situa-se na Escola de Classe do Varjão.
PDAD - 2010 da CODEPLAN do Varjão do Torto
Clique aqui: [http://www.codeplan.df.gov.br/003/00301015.asp?ttCD_CHAVE=157965]
Capa e Foto: Ana Lucia Barreto Soares
PDAD - 2010 da CODEPLAN do Varjão do Torto
O público da EJA no Varjão reune as cinco faixas (acima) de idade compreendidas de: 15 a 18, 19 a 24, 25 a 39, 40 a 59, 60 anos ou mais a totalizar 3.787 pessoas ou 70,40% da população.
É de notar a grande incidência de pessoas jovens na faixa de 25 a 39 anos, correspondente a 1.358 pessoas ou 25,3% da população. E se somadas as faixas de 15 a 18 anos (476 pessoas, 8,9%) e a 19 a 24 (624, 11,6%), temos assim um subtotal de 2.458 pessoas ou 45,8%, ou seja um percentual extremamente significativo de pessoas na faixa de 15 a 39 anos, na mais plena e requerida idade de capacidade produtiva. Se aditarmos tal corte à outra informação também fornecida pela CODEPLAN ("38% dos jovens de 20 a 24 anos, na baixa renda, não estudam nem trabalham" vide "Perfil da População de Baixa Renda do Distrito Federal" da CODEPLAN), temos uma situação alarmante.
(Excertos do documento)
6 – TRABALHO E RENDIMENTO
A partir das informações coletadas no tocante à ocupação dos moradores do Varjão, observa-se que 40,9% têm atividade remunerada, enquanto que somente 3,8% encontram-se aposentados. Os desempregados somam 4,9% da população total (Tabela 6.1). Entre os que trabalham, 24,9% desenvolvem suas atividades no comércio, 19,4% nos serviços domésticos e 9,6% na construção civil (Tabela 6.2).
Do contingente de trabalhadores, a pesquisa indica que a maioria (57,4%) é constituída por empregados, sendo que destes, 45,5% possuem carteira assinada e 11,9% não a possui. Os autônomos correspondem a 36,7% do total (Tabela 6.3).
Por sua vez, entre os que trabalham, 51,1% contribuem para a previdência pública. A previdência pública e privada não foi representativa na pesquisa (Tabela 6.4).
Entre os trabalhadores residentes no Varjão, 29,1% trabalham na própria RA. Fora da localidade, destacam-se os que trabalham na RA Brasília (31,5%) seguidos pelos que trabalham no Lago Norte (21,7%) e em locais diversos (9,6%) (Tabela 6.5).
Do total de aposentados, foi detectado apenas 4 casos de aposentados que voltou a trabalhar (Tabela 6.6).
(Excertos do documento)
(...)
5 – INSTRUÇÃO
Da população total do Varjão, 36,1% são estudantes, sendo que a quase totalidade (93,5%) frequenta a escola pública (Tabela 5.1). Em relação ao grau de instrução da população, 2,9% declaram ser analfabetos. A maior participação concentra-se na categoria dos que tem ensino fundamental incompleto (46,0%). Cabe observar que deste total, 54,4% são estudantes na faixa etária adequada. O ensino médio completo é o segundo nível de escolaridade com maior representatividade (15,2%). O ensino superior completo, incluindo curso de especialização, conta com somente 1,8% (Tabela 5.2 e Gráfico 5).
Tabela 5.1 - População segundo a condição de estudo - Varjão - Distrito Federal - 2011
(em breve, história do Varjão contada pelos sujeitos da EJA)
Referências:
- Versão oficial da Administração da RA XXII - Varjão do Torto, disponível em [http://www.varjao.df.gov.br/045/04503002.asp?slCD_ORIGEM=26692]. Acesso em 31/08/2011.
- Wikipédia, hyperlink sobre o Varjão, disponível em [http://pt.wikipedia.org/wiki/Varj%C3%A3o_%28Distrito_Federal%29]. Acesso em 31/08/2011.
- Versão de um morador (Azambuja) sobre a história do Varjão. In: [http://cbazambuja.blogspot.com/p/varjao.html]. Acesso em 31/08/2011.
- Página da Comunidade Varjão do projeto "Elos no Canteiro mais Cultura" do Instituto Elos Brasil e o Ministério da Cultura, disponível em [http://elosmaiscultura.com.br/comunidade/varjaodf]. Acesso em 31/08/2011.
- MOURA, Leides Barroso Azevedo; VASCONCELOS, Ana Maria Nogales. Violências contra mulheres por parceiros íntimos no Varjão, Distrito Federal. In: [http://www.abep.nepo.unicamp.br/encontro2008/docsPDF/ABEP2008_1226.pdf]. Acesso em 31/08/2011.
- ANDRADE, Liza Maria Souza de; GOUVÊA, Luiz Alberto de Campos.Vila Varjão: o problema da habitação como uma questão ambiental.In: [http://vsites.unb.br/fau/pesquisa/sustentabilidade/pesquisadores/Alberto/curr%EDculo%20liza/4.pdf]. Acesso em 31/08/2011.
- Notícia sobre a criação da Associação Central de Costura e Artesanato Girassol do Varjão. In: [http://www.responsabilidadesocial.com/article/article_view.php?id=775]. Acesso em 31/08/2011.
Fotos dos produtos das artesãs da Associação Central de Costura e Artesanato Girassol do Varjão. In: [http://www.flickr.com/photos/paranoarte/5700661312/]. Acesso em 31/08/2011.
- Relato da reunião do Conselho Comunitário do Varjão, em 05.05.2011. In: [http://cbazambuja.blogspot.com/2011/05/conselho-comunitario-do-varjao-df-maio.html]. Acesso em 31/08/2011.
- HILDEBRAND, Stella Maris; ROSSI, Maria José dos Santos; SANTOS, Edita Rodrigues dos. Criação do Núcleo de promoção da Saúde na Vila Varjão-DF. In: [http://repositorio.bce.unb.br/bitstream/10482/1281/1/ARTIGO_CriacaoPromocaoVarjao.pdf]. Acesso em 31/08/2011.
- Coleta seletiva de lixo no Varjão. In; [http://www.recid.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1037&Itemid=2]. Acesso em 31/08/2011.
- LACERDA, Hiatiane Cunha; ANDRADE, Liza. Reabilitação Urbana Sustentável por Meio de Resgate da Identidade Local: O Caso dos Mapas Ambientais Produzidos pelos Moradores do Varjão - DF. In: [http://www.usp.br/nutau/CD/170.pdf]. Acesso em 31/08/2011.
(Página em construção! Ajude a melhorar o conteúdo, mande sua contribuição pelo e-mail: forumejadf@gmail.com)
Como chegar no Varjão - DF:
Siga pela rodoviária em direção ao Lago Norte, atravesse o CA todo. Pronto, está no Varjão!
A Vicente Pires RA-XXX Administração Regional de Vicente Pires Pesquisa Realizada em 11/09/2013
Vicente Pires nos anos 60 foi habitada por índios, e nos anos 70 por fazendeiros tem uma história brilhante. Uma história que ganhou nova densidade a partir de 1989, quando o então Governador José Aparecido, resolveu centralizar para as Colônias Agrícolas Vicente Pires, Samambaia e São José, o processo de expansão da área de produção rural da Colônia Agrícola de Águas Claras. A partir de convênio intermediado pelo GDF e realizado por meio da Fundação Zoobotânica, foi feito um contrato de uso do solo para produção agrícola com cerca de 360 chacareiros, cujo prazo tinha um tempo de uso estipulado em 30 anos.
Essas famílias transferiram-se para essa região, trazendo consigo o sonho da esperança por novos dias, onde os valores se extraiam da certeza da boa convivência com a natureza que seria determinante para o desenvolvimento e crescimento das novas áreas criadas. Aqui se produzia de tudo: hortifrutigranjeiro, hortaliças, leite de cabra e bovino, flores, e vários de tipos de fruta, como a manga, banana, laranja, mexerica, limão e uva, além de milho e feijão. Mas não é só isso, a região também se destacou pela grande produção de vinho e criação de pombos-correio que, aliás, são conhecidos em vários países da Europa, África e América do Sul. A riqueza dessa região se dava não só pela fertilidade do solo, mas, também pela abundância de água, escorridas pelos córregos Vicente Pires e Samambaia e se tivéssemos que ser representados por um pássaro, o tucano seria esse representante, pois é um dos maiores habitantes de nossa fauna e flora.
A primeira Instituição representativa da cidade foi a APROAC- Associação dos Produtores do Projeto Rural de Águas Clara, cujo Presidente era o Senhor Gentil Rodrigues Farias. Em 1994, essa instituição transformou-se em ARVIPS - Associação dos Produtores Rurais de Vicente Pires, cuja denominação atual é Associação Comunitária de Vicente Pires.
A história dos últimos vinte anos da cidade é conhecida por grande parte da população, pois assim como ocorreu na maioria das regiões Administrativas de Brasília, Vicente Pires passou a fazer parte do sonho de moradia de muitos Brasileiros que buscavam nesse cantinho do Distrito Federal uma nova oportunidade de vida e desenvolvimento para seus filhos. Foi assim que devagarzinho a cidade ganhou forma e se transformou numa das mais promissoras Regiões Administrativas do DF, com cerca de 20 mil famílias e 70 mil habitantes.
Fonte : http://www.vicentepires.df.gov.br/sobre-a-secretaria/a-secretaria.html A Vicente Pires RA-XXX Administração Regional de Vicente Pires Pesquisa Realizada em 11/09/2013
Vicente Pires nos anos 60 foi habitada por índios, e nos anos 70 por fazendeiros tem uma história brilhante. Uma história que ganhou nova densidade a partir de 1989, quando o então Governador José Aparecido, resolveu centralizar para as Colônias Agrícolas Vicente Pires, Samambaia e São José, o processo de expansão da área de produção rural da Colônia Agrícola de Águas Claras. A partir de convênio intermediado pelo GDF e realizado por meio da Fundação Zoobotânica, foi feito um contrato de uso do solo para produção agrícola com cerca de 360 chacareiros, cujo prazo tinha um tempo de uso estipulado em 30 anos.
Essas famílias transferiram-se para essa região, trazendo consigo o sonho da esperança por novos dias, onde os valores se extraiam da certeza da boa convivência com a natureza que seria determinante para o desenvolvimento e crescimento das novas áreas criadas. Aqui se produzia de tudo: hortifrutigranjeiro, hortaliças, leite de cabra e bovino, flores, e vários de tipos de fruta, como a manga, banana, laranja, mexerica, limão e uva, além de milho e feijão. Mas não é só isso, a região também se destacou pela grande produção de vinho e criação de pombos-correio que, aliás, são conhecidos em vários países da Europa, África e América do Sul. A riqueza dessa região se dava não só pela fertilidade do solo, mas, também pela abundância de água, escorridas pelos córregos Vicente Pires e Samambaia e se tivéssemos que ser representados por um pássaro, o tucano seria esse representante, pois é um dos maiores habitantes de nossa fauna e flora.
A primeira Instituição representativa da cidade foi a APROAC- Associação dos Produtores do Projeto Rural de Águas Clara, cujo Presidente era o Senhor Gentil Rodrigues Farias. Em 1994, essa instituição transformou-se em ARVIPS - Associação dos Produtores Rurais de Vicente Pires, cuja denominação atual é Associação Comunitária de Vicente Pires.
A história dos últimos vinte anos da cidade é conhecida por grande parte da população, pois assim como ocorreu na maioria das regiões Administrativas de Brasília, Vicente Pires passou a fazer parte do sonho de moradia de muitos Brasileiros que buscavam nesse cantinho do Distrito Federal uma nova oportunidade de vida e desenvolvimento para seus filhos. Foi assim que devagarzinho a cidade ganhou forma e se transformou numa das mais promissoras Regiões Administrativas do DF, com cerca de 20 mil famílias e 70 mil habitantes.
Fonte : http://www.vicentepires.df.gov.br/sobre-a-secretaria/a-secretaria.html
Veja aqui os dados Eleitorais de 2014.
Veja aqui os dados Eleitorais de 2010
REGIÃO ADMINISTRATIVA XII - SAMAMBAIA
A Região Administrativa de Samambaia – RA XII foi oficialmente criada pela Lei nº 49, de 25 de outubro de 1989, seu nome teve origem na existência da planta samambaia a beira do Córrego Samambaia que passa pela RA.
A área que hoje compreende a RA era formada por chácaras pertencentes ao Núcleo Rural de Taguatinga. Foram ocupadas mediante concessão de uso e cada chácara tinha uma finalidade: produzir flores, hortaliças, frutos ou criar aves para o abate, etc. Parte de área dessas chácaras foi desapropriada mediante o Decreto 7.370 de 18 de janeiro de 1983, para ser implantada a RA de Samambaia.
A implantação da área ocorreu em três fases: a primeira teve início em 1984, com a apresentação da maquete do novo núcleo urbano. Mesmo sem as obras de infraestrutura de água, luz, esgoto e transporte, chegaram, em 1985, os primeiros moradores da futura RA de Samambaia até então Administrativa de Taguatinga.
A segunda fase veio em 1988, pelo Sistema Habitacional de Interesse Social – SHIS e com financiamento do Banco Nacional – BNH, foram construídas 3.381 casas destinadas a famílias de baixa renda, em geral funcionários públicos, que então puderam adquirir a casa própria. A última fase de ocupação foi iniciada em 1989. Foram transferidas para Samambaia, entre 1989 e 1992, famílias oriundas de invasões, cortiços e inquilinos de fundo de lote que estavam espalhados em vários locais do DF.
Fonte:
COSTA, Graciete Guerra da. As Regiões Administrativas do Distrito Federal de 1960 a 2011. Universidade de Brasília. Brasília, 2011.
<http://www.samambaia.df.gov.br/sobre-a-secretaria/conheca-samambaia-ra-xii.html>. Acesso em 20 de fevereiro de 2014.